Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
Usando seus nomes reais, os atores apagam de vez as fronteiras entre encenação e realidade, entre o passado e o presente, evidenciando essa capacidade do cinema de tudo transpor, tudo poder criar em nome da imaginação.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Vlademir Lazo
Um teatro vigorosamente cinematográfico, em que ocorre um tempo propício e necessário para o desenvolvimento da ação, as pausas, a respiração, os cuidados com o décor, a entonação do elenco, o movimento ou a estaticidade deles, e todos os demais elementos em cena ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de Minas
por Sérgio Rodrigo Reis
O vaivém da narrativa, as soluções de montagem, o roteiro inteligente e a forma como o diretor se vale de regras simples para falar de algo universal – a existência humana – , comprovam sua teoria. Sim! Ele precisaria de bem mais tempo para dizer tudo que sabe, tudo que deseja, tudo que julga necessário.
Longe de ser um procedimento apenas intelectual, Resnais põe em marcha um mecanismo que toca o sentimento mais profundo do espectador. [...] O filme é pura alegria, celebração da palavra, do amor e da vida.
Há um preço que se paga por negligenciar a história e a renovação da experiência - por, vulgarmente, viver no passado - e "Vocês Ainda Não Viram Nada" toca nesse ponto ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Jonathan Romney
"Vocês Ainda Não Viram Nada!" é um jogo metalinguístico e reflexivo que não apenas estabelece um diálogo entre duas formas de arte, o cinema e o teatro, mas também opõe modernidade e antiguidade.
Ao invés de eliminar os artifícios do teatro (e do cinema), Alain Resnais prefere sublinhá-los, aumentá-los, exaltá-los. Ele multiplica os atores para um mesmo papel, divide a tela em dois (às vezes em quatro) para criar efeitos surpreendentes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Preview
por Mariane Morisawa
O cineasta discute o amor, a morte, a memória e a arte, num resultado como sempre interessante.
A crítica completa está disponível no site Preview
Chronic'art.com
por Frédéric Bas
Embora [Alain Resnais] ainda fascine [...], "Vocês Ainda Não Viram Nada!" decepciona de maneira geral, dando talvez a sensação de déjà vu, ou então de uma arte meio gasta, com efeitos que raramente surpreendem.
Um filme nada preguiçoso mas inquisitivo e diferente, com excelente elenco dizendo um texto mais para o clássico. E como sempre acontece com Resnais, mexendo com a memória, amores perdidos, passado, vida e morte.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd Mccarthy
Esta reflexão sobre o passado, o amor e a morte através do prisma do esforço teatral consegue ser tanto séria quanto maliciosa, interessante e refinada, mas infelizmente limitada em complexidade e profundidade.
Com rigor cênico típico do bom teatro e habilidade no emprego das possibilidades técnicas do cinema, o veterano realizador encontrou uma maneira diferente [...] de falar sobre aquilo que vem discutindo com tanta propriedade nas últimas décadas.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Variety
por Peter Debruge
Na verdade, talvez estas sejam as atuações mais superficiais do conjunto de atores. Resnais retirou suas identidades para deixar apenas essa essência - a de ator - e como robôs programados para uma única tarefa, eles se entregam à ação ...
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cineweb
Usando seus nomes reais, os atores apagam de vez as fronteiras entre encenação e realidade, entre o passado e o presente, evidenciando essa capacidade do cinema de tudo transpor, tudo poder criar em nome da imaginação.
Cineplayers
Um teatro vigorosamente cinematográfico, em que ocorre um tempo propício e necessário para o desenvolvimento da ação, as pausas, a respiração, os cuidados com o décor, a entonação do elenco, o movimento ou a estaticidade deles, e todos os demais elementos em cena ...
Estado de Minas
O vaivém da narrativa, as soluções de montagem, o roteiro inteligente e a forma como o diretor se vale de regras simples para falar de algo universal – a existência humana – , comprovam sua teoria. Sim! Ele precisaria de bem mais tempo para dizer tudo que sabe, tudo que deseja, tudo que julga necessário.
Estado de São Paulo
Longe de ser um procedimento apenas intelectual, Resnais põe em marcha um mecanismo que toca o sentimento mais profundo do espectador. [...] O filme é pura alegria, celebração da palavra, do amor e da vida.
Omelete
Há um preço que se paga por negligenciar a história e a renovação da experiência - por, vulgarmente, viver no passado - e "Vocês Ainda Não Viram Nada" toca nesse ponto ...
Screen International
"Vocês Ainda Não Viram Nada!" é um jogo metalinguístico e reflexivo que não apenas estabelece um diálogo entre duas formas de arte, o cinema e o teatro, mas também opõe modernidade e antiguidade.
Télérama
Ao invés de eliminar os artifícios do teatro (e do cinema), Alain Resnais prefere sublinhá-los, aumentá-los, exaltá-los. Ele multiplica os atores para um mesmo papel, divide a tela em dois (às vezes em quatro) para criar efeitos surpreendentes.
Preview
O cineasta discute o amor, a morte, a memória e a arte, num resultado como sempre interessante.
Chronic'art.com
Embora [Alain Resnais] ainda fascine [...], "Vocês Ainda Não Viram Nada!" decepciona de maneira geral, dando talvez a sensação de déjà vu, ou então de uma arte meio gasta, com efeitos que raramente surpreendem.
Folha de São Paulo
Se Resnais não consegue todo o tempo manter a atenção do espectador ligada, é menos pelas repetições [...] e mais pelos diálogos da peça de Anouilh.
Rubens Ewald
Um filme nada preguiçoso mas inquisitivo e diferente, com excelente elenco dizendo um texto mais para o clássico. E como sempre acontece com Resnais, mexendo com a memória, amores perdidos, passado, vida e morte.
The Hollywood Reporter
Esta reflexão sobre o passado, o amor e a morte através do prisma do esforço teatral consegue ser tanto séria quanto maliciosa, interessante e refinada, mas infelizmente limitada em complexidade e profundidade.
Zero Hora
Com rigor cênico típico do bom teatro e habilidade no emprego das possibilidades técnicas do cinema, o veterano realizador encontrou uma maneira diferente [...] de falar sobre aquilo que vem discutindo com tanta propriedade nas últimas décadas.
Variety
Na verdade, talvez estas sejam as atuações mais superficiais do conjunto de atores. Resnais retirou suas identidades para deixar apenas essa essência - a de ator - e como robôs programados para uma única tarefa, eles se entregam à ação ...