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críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Adorei o filme de Emmanuel Mouret, com suas histórias de desencontros amorosos que ora me faziam lembrar os contos morais (e as comédias e provérbios) de Eric Rohmer, ora remetiam a Woody Allen ...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme [está] recheado de episódios que se cruzam e se interferem, sempre mostrando jogos de amor, sutis e jubilosos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Frédéric Strauss
O filme combina os desejos do corpo e limites da alma com os limites do corpo e os desejos da alma, conseguindo ser ao mesmo tempo puritano e libertino, e virce-versa.
A crítica completa está disponível no site Télérama
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Parece mais interessado apenas em levantar temas capazes de provocar conversas de bar, mas nunca um debate sério. "A Arte de Amar" é frívolo, passatempo gracioso e sem pretensões.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
O Globo
por Daniel Schenker
Mouret [... vale-se] de narração, bons atores, música clássica e referências parisienses. O resultado é suave, despretensioso e fácil de esquecer.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Dan Fainaru
A nova comédia de Emmanuel Mouret sobre as relações amorosas dos franceses pode ser definida por alguns como doce, divertida e inconsequente, mas para outros ela deve ser vista apenas como inconsequente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Algumas ideias desta comédia romântica sofisticada têm grande potencial, mas são asfixiadas por uma apresentação complicada demais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Estado de São Paulo
Adorei o filme de Emmanuel Mouret, com suas histórias de desencontros amorosos que ora me faziam lembrar os contos morais (e as comédias e provérbios) de Eric Rohmer, ora remetiam a Woody Allen ...
Rubens Ewald
O filme [está] recheado de episódios que se cruzam e se interferem, sempre mostrando jogos de amor, sutis e jubilosos.
Télérama
O filme combina os desejos do corpo e limites da alma com os limites do corpo e os desejos da alma, conseguindo ser ao mesmo tempo puritano e libertino, e virce-versa.
A Tarde
Parece mais interessado apenas em levantar temas capazes de provocar conversas de bar, mas nunca um debate sério. "A Arte de Amar" é frívolo, passatempo gracioso e sem pretensões.
O Globo
Mouret [... vale-se] de narração, bons atores, música clássica e referências parisienses. O resultado é suave, despretensioso e fácil de esquecer.
Screen International
A nova comédia de Emmanuel Mouret sobre as relações amorosas dos franceses pode ser definida por alguns como doce, divertida e inconsequente, mas para outros ela deve ser vista apenas como inconsequente.
The Hollywood Reporter
Algumas ideias desta comédia romântica sofisticada têm grande potencial, mas são asfixiadas por uma apresentação complicada demais.