Minha conta
    Tempos Modernos
    Média
    4,6
    1417 notas
    Você assistiu Tempos Modernos ?

    158 Críticas do usuário

    5
    123 críticas
    4
    24 críticas
    3
    4 críticas
    2
    5 críticas
    1
    1 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Jesus P
    Jesus P

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de junho de 2019
    Melhor filme de todos os tempos.Chaplin fez um filme sonoro, quando todos já faziam filmes falados. Mesmo assim, construiu um filme fantástico, que é antigo e atual ao mesmo tempo.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2019
    Um clássico atemporal sobre combate à opressão e busca da própria identidade, Tempos Modernos é uma aula do gênio eterno Charles Chaplin que mostra do quê o verdadeiro humor se trata.
    joão victor r
    joão victor r

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de novembro de 2018
    Apesar de ver o filme sendo representado como uma crítica ao capitalismo, creio que o filme vá muito além disso. É necessário interpretar sua mensagem muito nais do que isso, enxergar sua verdadeira poesia e significado. E se você quer assistir para um trabalho de escola/faculdade e está achando que vai sofrer muito, não se preocupe Vão ser uma hora e vinte e poucos minutos de muita diversão! Aproveite o filme!
    Inae S
    Inae S

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de agosto de 2018
    É um bom filme onde da pra entender bem a divisão do trabalho, e como isso ajudou nos tempos de hoje.
    Eduardo Buss
    Eduardo Buss

    14 seguidores 87 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de maio de 2018
    Um filme genial!
    Coloca várias críticas num filme que superficialmente parece uma comédia, muito bom mesmo.
    Sem dúvidas recomendo!
    Nino G.
    Nino G.

    4 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de junho de 2017
    O receio de Chaplin e do seu vagabundo Carlitos, é o receio do homem comum. A incerteza de um mundo que na medida de sua modernidade, exclui o indivíduo e os espaços para o sentimento humano.

    "Modern Times" utiliza a faceta da sátira e em certos momentos da paródia para resultar em uma comédia crítica e consciente. Promove um riso contido diante um mundo onde a população é comparável a um rebanho pastoreada por grandes empresas e corporações, e mesmo sendo um filme roteirizado e dirigido por Charlie Chaplin em 1936, possui forte caráter profético ou futurista, atemporal e decerto desamparo, quando refletirmos na posição do mundo contemporâneo.

    Chaplin em "Modern Times" já filosofava sobre tantas questões importantíssimas, que ao rever seus filmes, ficamos abismados com sua visão futurista tanto no quesito tecnológico com sistemas de vigilância monitorados por câmeras, um misto de "reality show" com "face time", ligações por vídeo (tal com um Skype), o recurso de mensagens por voz (WhatsApp), gravação digital e na interferência de atividades banais do homem, tal como almoçar, sendo interferidas por máquinas e tudo para garantir mais rendimento no trabalho, otimizado o tempo desperdiçado com atividades humanas.

    Para além dos avanços tecnológicos há no filme, ou ao menos em sua primeira parte, uma análise dos efeitos e reflexos da modernidade no homem e no mundo, expressado por relações de subordinação e poder, pelo totalitarismo dos grupos empresariais e pela inexpressividade de movimentos sindicais que resultam em míseros avanços e que são brutalmente reprimidos pela força policial. Um paradoxo bem-apresentado no filme é de como o homem soube avançar em modernidades tecnológicas que , em contrapartida só aumentam as diferenças de classes sociais, gerando grupos concentrados pelo poder industrial e toda uma massa que fica à mercê de uma oportunidade de emprego em grande parte exploratória e escravocrata. Vivendo em condições miseráveis, numa luta diária pela sobrevivência e sem a perspectiva de um futuro melhor, não resta nada mais do que uma posição passiva do povo, que preenche suas expectativas com sonhos e fantasias de consumo e de uma vida menos indigna.

    O caráter crítico de "Modern Times" sabe dosar bem os momentos de comicidade, na verdade, eles se misturam em uma massa homogênea tão bem estruturada que permite ao público, se assim desejar, se ater apenas aos momentos de comicidade, mas caso queira, basta apenas um olhar mais atento e podemos nos ver e ver o nosso mundo através de uma ótica de humor crítico. Talvez o receio de Chaplin e do seu vagabundo Carlitos, é o receio do homem comum. A incerteza de um mundo que na medida de sua modernidade, exclui o indivíduo e os espaços para o sentimento humano.

    Particularmente, creio em uma tentativa de Chaplin, suavizar sua postura crítica, pois, ao estruturar o roteiro de "Modern Times", a história é dividida em blocos que se assemelham a capítulos, e que podem como recurso de montagem fílmico, serem realocados sem grandes implicações, já que a dependência de um capítulo não interfere fortemente em outro. Essa estrutura que beira a esquete ou "sketch", são, na minha opinião, um recurso fraco e prejudiciais ao filme. Tanto que a resolução para isso é um passar de dias, não faltam cartelas que informam a próxima ação (capítulo), ocorre dez, sete, cinco, dois dias depois ou no prazo de semanas. Essa divisão é tão explicita que podemos estruturar o filme da seguinte forma:

    Capítulo I - Fábrica;
    Capítulo II - A prisão do vagabundo
    Capítulo III - A vida da menina pobre;

    Apenas na metade do filme, temos um desdobramento dessa comédia crítica e política para uma comédia romântica, que nada se assemelham a ideia inicial proposta ao filme. O único vestígio que resta desse traço está nas relações trabalhistas, na busca de um emprego e de mudança de vida.

    Com a ressalva para o deslize de sua estrutura narrativa, tempos uma grande obra, e mais um trabalho impecável de Chaplin. Quando "Modern Times" foi realizado, o cinema já contava com o recurso sonoro, mas Chaplin, principalmente pelas suas ideologias de criar um cinema de arte universal, que não fosse prejudicado pelas diferenças de idiomas e outros motivos, permaneceu fiel à comicidade da mímica, que lhe fez merecidamente famoso e admirado em todo o mundo.

    Inversamente aos que dizem de seu medo em utilizar a banda sonora, temos nesse filme um Chaplin consciente dos avanços do som e que sabe tirar proveito disso, seja apresentado o som como uma tecnologia que permite o envio de mensagens gravadas, nos jogos sonoros como batidas na porta que servem para confundir as ações, no uso de um rádio para inibir o som da gastrite e onde o locutor da rádio lembra justamente para tomar o remédio para sanar esse mal e principalmente o som, como match point da história. Se o vagabundo não consegue um emprego comum, que tal tentar a vida como artista? Mas para isso é necessário cantar, logo ele, que nunca fala. O resultado é uma das cenas memoráveis do cinema, Chaplin cantado "Jcherche après Titine", só que a versão do vagabundo é mais conhecida como "The Nonsense Song" , pois, seu personagem a canta em gibberish, uma mistura de francês, espanhol e italiano sem sentido algum e com sons em gromelô. Tanto a interpretação, quanto a canção do vagabundo é ovacionada pelo público.

    Apesar da sua consciência social, o Modern Times não se transforma em um tratado ou drama político, mas continua a ser uma tragicomédia muito barulhenta na tradição Little Tramp. Chaplin aborda o desemprego e outras questões sociais, mas o faz obliquamente, com um toque leve, no contexto das desventuras cômicas de seu personagem.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.205 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    __Charlies Chaplin__ foi o Leonardo da Vinci da Sétima Arte. Em __Tempos Modernos__ ele não apenas atua e dirige, como escreve o roteiro, edita e compõe a trilha sonora, incluindo o belíssimo tema de casal. É um filme-fantasia que contém metáforas sobre a vida dura na cidade, onde a multidão caminha em uníssono para as fábricas na esperança de uma vida melhor, trabalhando em um ritmo frenético ditado pelo dono através de um monitor gigante. Não à toa, a primeira cena intercala essa multidão com um rebanho. Acompanhamos a história de apenas um desses trabalhadores (Chaplin) que é preso após ficar maluco trabalhando na linha de produção. Ironicamente, a prisão é um lugar mais agradável do que a vida lá fora.
    Fael Moreira
    Fael Moreira

    12 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de junho de 2016
    Fantástico! Um dos 10 melhores filmes de todos os tempos. Chaplin era um gênio do cinema mudo. Inovador, caricata, divertido, brilhante!
    Ronaldo M
    Ronaldo M

    23 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de maio de 2016
    Essa obra-prima de Charles Chaplin (1936), carrega no seu bojo com bastante humor, a crítica social e política pós revolução industrial, confrontando duas realidades:

    - De um lado a elite dominante do capitalismo selvagem, influente junto ao Poder constituído, detentora das mega indústrias já automatizadas, esfolava a classe trabalhadora com longas jornadas de trabalho (quase escrava), em que os operários executavam em cada repartição, funções repetitivas e contínuas ao longo de todo o expediente. A alienação do operariado nas linhas de produção, inteligentemente ilustrada no início do filme com a analogia entre um rebanho de ovelhas e operários saindo do metrô à caminho da fábrica.

    - Do outro lado da realidade, na imensa maioria da população, a pobreza, a míséria e a fome, o desemprego, a baixa auto-estima, eternizada pela atriz Paullete Godard, interpretando uma pobre órfã faminta que cuidava de suas irmãs. A brilhante atriz Paullete Godard mais tarde se tornara esposa de Chaplin.

    - O operário, maravilhosamente interpretado por Chales Chaplin (Carlitos), na linha de produção, corre contra o tempo, numa das cenas que ficaram para sempre na memória da Sétima Arte.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2016
    -Filme assistido em 02 de Fevereiro de 2016
    -Nota 8/10

    O cinema sempre foi de contribuir com a sociedade em si.Mostrar aquilo que realmente é verdadeiro,deixando a ficção de lado.É lógico que isso sempre funciona de uma maneira positiva,já que o cinema tem uma força com todos os públicos.
    Nos anos 30,sofria bastante com o desemprego.E as poucas pessoas que tinha emprego,era submetidos a trabalhar de uma forma escravizante.E ainda,tinha o grande problema com o crescente aumento das máquinas nas indústrias.Daí,os poucos funcionários temiam em perder seus valiosos empregos fixos.

    "Tempos Modernos'' é um filme que está muito a frente de sua época de lançamento.Charlie Chaplin era um dos grandes ícones do cinema da época.Resolveu então produzir esse que é considerado um de seus maiores e melhores trabalhos,em uma época que os Estados Unidos vivia mesmo na verdadeira crise industrial.Em meio a tanto desespero,Chaplin estava ali para fazer rir.
    Na história,vimos Carlitos como um operário,que acaba enlouquecendo por trabalhar horas exaustivamente.Chaplin nesse filme,volta a produzir,escrever e dirigir.Outro ponto positivo para o artista.
    Ainda temos a presença da lindíssima Paulette Goddard,que vive Gamim.Uma moça que cuida de seus outros tantos irmãos,já que se pai acabara de falecer em uma manifestação.

    Apesar de "Tempos Modernos" ser uma crítica pesada a indústria norte-americana,Chaplin nos faz rir com facilidade.Ali vimos que o ator trata a história com muita piada,tudo é motivo de riso.É claro que não poderia ser diferente
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top