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Um visitante
5,0
Enviada em 5 de outubro de 2016
-Fantástico filme.Confesso que me vi na pele das pessoas que viam cinema naquela época. -Virei fão de Berenice Bejo depois de ter assistido ela nesse filme.O filme te leva pra uma série de emoções e alegria.A trilha sonora é nota dez.
Realmente uma história maravilhosa.... mas o filme é cansativo , entediante e sem grandes emoções . Nem um pouco reciproco as indicações pro Oscar com o filme.
Bela homenagem ao tempo do cinema mudo. Estamos acostumados a ver “Remakes” onde o novo supera o antigo com novas tecnologias, novas cores e novos efeitos especiais. Aqui a proposta foi inversa, fazer um filme velho nos dias de hoje e o resultado é surpreendente. O filme em nada lembra os dias de hoje, a cenografia, os carros, o vestuário, tudo enfim parece acontecer na década de 30. A história é bastante singela, mas emociona a atuação dos atores nos contando uma história usando apenas caras e gestos. Atuação com destaque para a última dança, impecável. Legal encontrar o Fred Flintstone e o Xerife do Homem Aranha no elenco. Filme imperdível, ficará para a história.
Este filme é realmente uma obra prima!!!!! Lindo demais, de uma sensibilidade impressionante...AMEI!!!!! Não foi à toa que levou 5 estatuetas no Oscar!!!
O cinema como sétima arte é fenomenal em todos os sentidos que ele é feito. E aqui temos um belo exemplar dele. Com uma simplicidade gigante, este filme, na mesma proporção, nos cativa, emociona, entretém e nos faz refletir sobre as idéias e o quanto elas são valiosas por mais simples que seja. Parabéns, a esta Obra-prima memorável!
Não é à toa que o cinema traz no seu bojo a concepção da "Sétima Arte". O Artista é um belíssimo tributo ao cinema mudo, desde a impecável reconstitução de cenas da década de 30, até a performance de um elenco primoroso, sem deixar de citar o cãozinho Oggi, que merecia o troféu "Osso de Ouro". Em pleno segundo milênio, uma produção do cinema mudo, em preto e branco, que prende a atenção todo o tempo, na contra-mão das produções cinematográficas sofisticadas em tecnologias. Recomendadíssimo!
O novo sempre vem e, diante dele, você precisa aprender a se renovar. É com essa mensagem simples que O Artista é um filme abarrotado de beleza. Belo nas imagens em preto e branco, belo na interpretação dos personagens e belo na narrativa conduzida com maestria pelo diretor Michel Hazanavicius. Não se engane caso, nos primeiros minutos, você tiver a sensação de que a obra te dará sono e será difícil de aguentar. É uma sensação rápida, que desaparece depois que a trama se desenvolve de modo envolvente lá pelos primeiros 20 minutos. Esse estranhamento inicial é até natural, já que estamos longe de fazer parte da geração acostumada ao cinema mudo. E se deparar tão envolvido com uma obra em formato não contemporâneo é um dos grandes méritos oferecidos aos espectadores de O Artista.
George Valentin (Dujardin) é um ator de grande sucesso no cinema mudo que vê sua carreira desabar vertiginosamente com a ascensão do cinema sonoro e, com este, catapultar a jovem Peppy Miller (Bejo), que tempos antes era somente uma dentre suas muitas fãs.
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/07/filme-do-dia-o-artista-2011-michel.html
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