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Renato Henrique Gimenez
23 críticas
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4,0
Enviada em 17 de março de 2024
Pensa em um filme carismático? É esse. Personagens engraçados, boas músicas e uma história maneira. Na época, eu o vi no cinema e adorei. Com toda certeza eu recomendo a todos. Assistam com a namorada ou lado dos filhos. Vale a pena! :)
Simplesmente incrível! Um filme muito divertido, alegre, com músicas contagiantes e lições de vida importantes! Mesmo não sendo mais criança, adorei o filme e com certeza é um filme que agrada todas as faixas etárias.
O que mais adoreis na animação foi a mensagem deixada: " Para ser feliz não precisa devorar a felicidade do outro, apenas reinventar". Tem hora que a gente pensa que está assistindo uma animação Stop Motion, na verdade é uma animação feita em tecnologia de Computação Gráfica. Adorei a música cantada pelo Trolls e Beck que são consagrada em diversas época.
Assistir 4 x no cinema porque super amei. super criativo, é bom tanto para crianças, quanto para adultos. As quantos vezes que fui assistir no cinema estava lotadas as salas.
"O resultado é uma batida história de resgaste envolvendo uma espécie de Smurfs coloridos: seres pequeninos que vivem numa aldeia escondida na floresta, cada qual com uma característica peculiar, liderados por uma variação de Papai Smurf e sendo perseguidos por uma criatura que faz a vez de Gargamel, só querendo saber de levá-los para a panela.
Existem alguns aprimoramentos na trama, claro, para que tudo leve à mensagem final. Indo na contramão do excelente Divertida Mente, a moral da história de Trolls é genérico um "o importante é ser feliz, e só depende de você para aflorar a felicidade interior". Parece que a DreamWorks está tentando ser o que a Disney era décadas atrás."
Um milagre acontece. E está um bom ano para milagres em animação. Trolls, assim como Angry Birds como adaptação de games e Zootopia como a contemporaneidade da vida social, consegue se tornar um exemplo ainda melhor de como pegar um fiapo de argumento -- brinquedos feios da década de 80/90 -- e transformar em uma ode à felicidade, à referência de uma era, ao retorno da simples e não-cínica vida comum.
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