Fernando Meirelles é um diretor ú o simples muitos personagens,em uma única histó como ele apresentou em Ensaio Sobre A Cegueira,e não fugindo muito,trouxe também Cidade de fica bem visível como é seu modo de trabalhar atrás das câ 360,ele dá uma volta completa no elenco,aproveitando a história de cada nem todas as histórias aqui contadas,significaram bons s bem interessantes,outras bem chatas.O que fez com que o filme,ficasse bem nivelado.O que mas chama atenção mesmo,são o elenco,bem preparado e escolhido,misturando artistas dos países em que realmente estão relacionados na trama....
360 – review Not even Anthony Hopkins and Rachel Weisz can save Peter Morgan's creaky, cliche-ridden ensemble drama- Le Guardian concordo em genero numero e grau! um filme que transforma Jude Law num panaca assexuado e Juliano Cazarré num gostosao irresistivel.. nao fala a minha lingua ever!!!
360, de Fernando Meirelles, fala de indivíduos que, mantendo relações inconscientes entre si, formam um pequeno mosaico humano cujo propósito diz respeito à implicabilidade de nossas ações, sem percebermos que estas podem interferir na vida ou nas simples escolhas de terceiros e isso, neste caso, corresponde à vida de indivíduos dispersos ao redor do mundo. E se esse trecho soou relativamente cafona ou piegas para você, não se preocupe, já que Meireles, sendo o diretor talentoso e cosmopolita que é, compreende perfeitamente que uma obra desse tipo se sai melhor optando por escolhas dramáticas que salientam as origens dos personagens em tela. Assim, o filme é concebido a partir de micro-narrativas que vão se cruzando durante os 115 minutos de projeção, criando pequenos conflitos que tem importância não porque formam complexos arcos dramáticos, mas porque explicam um pouco sobre cada um daqueles indivíduos, mesmo apostando em pequenas coincidências aqui e ali... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
Excelente filme, ótima trilha sonora! Nos faz pensar no quanto as vidas dos seres humanos podem estar interligadas neste planeta! Me lembrou "Babel", do Inárritu, só que é bem mais leve! Orgulho de ver a qualidade dos cineastas brasileiros!
Com Jude Law e Anthony Hopkins a frente do elenco, o diretor brasileiro, Fernando Meireles, comanda com competência um novo elenco estelar de Hollywood nesse drama romântico. O filme 360 é a sua terceira produção estrangeira e, diferente de seus trabalhos anteriores nos EUA, ao que tudo indica, nesta produção, recebeu ordens dos estúdios para mudar ou fazer algo, ficando livre para dirigir da sua melhor maneira. A história do filme baseado na peça do austríaco Arthur Schnitzler, que causou polêmica e escândalo em 1900, apresenta vários personagens e as suas relações sexuais com pessoas de classes sociais díspares da sua (motivo pelo qual é falado em línguas diferentes). Por exemplo, o renomado empresário se envolvendo com uma simples empregada do subúrbio americano. O diretor soube bem escalar seus atores, e nomes como Rachel Weisz, Ben Foster, Peter Morgan e Mark Ivanir, correspondem ao selo de qualidade. Os atores brasileiros, Maria Flor e Juliano Cazarré, também integram o elenco. Em 2011, 360 abriu o Festival de Cinema de Londres, e, em 2012, o de Gramado, também participou dos festivais de Toronto e de Munique. Recomendo.
Depois de três filmaços, Meireles fez um filme apenas ok. Nem todas as histórias são interessantes e o ritmo do filme é prejudicado, apesar das boas interpretações de todo elenco. Também me questiono: se não houvessem elementos do Brasil envolvidos, o filme seria menos interessante? Ou o elenco, a música e o próprio diretor foram um atrativo extra?
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