Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Ben Kenigsberg
Em um verão de espetáculos antissépticos, "Elysium" destaca-se por sua crueza e intensidade, bem como a franqueza da sua classe. O filme não vai ganhar muitos pontos por originalidade ou lógica. Mas [...] é estranhamente reconfortante assistir a um filme que busca novas formas de reinventar "Mad Max", "Blade Runner", "Robocop" [...]
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Variety
por Scott Foundas
Roteirista e diretor de "Distrito 9", Neill Blomkamp oferece um retrato do futurismo um pouco menos brilhante, mas ainda absorvente e inteligente.
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Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Sim, o cenário pintado por Blomkamp é uma versão futurista daquele que vivemos [...] Mas nada adianta esse ponto de fundo sem um arco dramático ou personagens interessantes para fazer com que o público se importe com tal desigualdade.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Wilker Medeiros
Entretanto, terminamos a sessão com aquele pensamento de que o longa poderia dar mais frutos. É um bom filme, claro, mas deixa a desejar por não ambicionar o chamado algo mais.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Preview
por Mariane Morisawa
A premissa é boa, Blomkamp não tem medo de ser cru nas cenas violentas e de ação, e Matt Damon continua capaz de convencer que pode ser qualquer pessoa - é pena que o seu tom minimalista destoe da maior parte das interpretações.
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Diferente de "Distrito 9", que explora a situação fantástica dando asas à imaginação e resolvendo sua história com parcos recursos, "Elysium aparenta" um tipo de resultado plástico que destoa do próprio universo que tenta construir.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Cristina Tavelin
O novo longa de Neill Blomkamp, assim como seu antecessor, tem o inegável mérito de levar discussões fundamentais para o grande público em forma de entretenimento. Pelo ritmo bom, ótima ambientação e metáforas incisivas, "Elysium" se sobressai. Pela pouca densidade de seus personagens e por apostar na visão de um mártir, perde impacto.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Nayara Reynaud
Em "Elysium" (2013), ele [Neill Blomkamp] volta a fazer uma obra extremamente politizada, como em seu primeiro longa, "Distrito 9" (2009), em que a injusta divisão entre as classes sociais serve de base para a história.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
Ao final, um produto feito com capricho, que partiu de um conceito inteligente, prefere apostar na ação genérica e descabida, que não deveria prevalecer na narrativa. Como outros tantos filmes lançados todo mês, "Elysium" é mais do mesmo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
Mais uma vez, Blomkamp consegue criar um cenário interessante e cheio de significados para depois destruí-lo da forma mais "hollywoodiana" possível. Que o futuro (dele e da Terra) seja melhor do que "Elysium".
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rolling Stone
por Peter Travers
"Elysium" é mais bem acabado que "Distrito 9" e fala sobre imigração, pobreza, poluição e assistência médica. Blomkamp vai ser bombardeado por expor temas como esses em um filme pipoca e cheio de ação. Mas juntar cérebro com adrenalina é justamente o que distingue Blomkamp da manada.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
[...] O novo filme de Neill Blomkamp mistura ação de ficção científica e parábola social - não de forma consistentemente bem-sucedida, mas sempre energicamente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Uma inteligente sátira em ficção científica, da classe de serviçais em L.A., que infelizmente perde a sua qualidade distintiva quando as armas começam a atirar.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
Mas, desta vez, os símbolos são muito evidentes. E simplificados pela composição, que se limita a uma breve descrição do mundo dos pobres e outra supercial da estação dos ricos (chamada de Elysium).
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinema10
por Octavio Caruso
O primeiro problema no roteiro se encontra ao estabelecer os dois cenários (o que sobrou da Terra e a estação espacial) de forma rasa, unidimensional. A excelente direção de arte não compensa o pouco investimento no emocional, atrapalhado ainda nas cenas de ação por uma câmera tremida [...]
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cineplayers
por Heitor Romero
"Elysium" poderia render bem mais, pois é um material que tem a seu favor um argumento diferente, [...] mas patina o tempo todo em cima da indecisão do diretor em se firmar, seja em uma crítica ou retrato social moderno, seja em um filme de ação descompromissado.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
New York Times
por Manohla Dargis
Como muitos outros que trabalham com o gênero, Mr. Blomkamp acaba sendo muito melhor em explodir as coisas do que em unir as peças quebradas, mas isso também pode ser uma questão de cálculo de bilheteria.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Sem querer ir longe, se for analisado o filme simplesmente não faz sentido algum E pergunta-se: o filme foi louvado porque seria um blockbuster que tem uma mensagem. Mas que adianta se a fabula é mal contada?
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Com tal preferência pela ação sobre a reflexão, os personagens não passam de estereótipos e clichês que em nada ajudam às performances dos atores [...] No final, o único ponto razoável do filme é mostrar que nem em ficção bastam "mais médicos": é necessário mais tecnologia e infraestrutura.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Visuais vívidos e um contexto claramente político são atrapalhados por uma ação convencional e limitações conceituais em outra desapontante super produção da Sony.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Isabela Boscov
Enfim, como visualmente ele continua um diretor interessante [...] eu fico torcendo pro Neill Blomkamp cuidar melhor do roteiro, pensar um pouquinho melhor no próximo filme dele e fazer jus à promessa com que ele acenou quatro atrás e que agora, sinto muito, ele descumpre totalmente.
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Matthieu Santelli
O visual, nós começamos a perceber, é o que motiva verdadeiramente Blomkamp, e não tanto o assunto da revolta, o discurso político de Elysium é muito inconsistente para que possamos acreditar na sua suposta indignação, mas sim em um objeto de folclore.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Chicago Sun-Times
Em um verão de espetáculos antissépticos, "Elysium" destaca-se por sua crueza e intensidade, bem como a franqueza da sua classe. O filme não vai ganhar muitos pontos por originalidade ou lógica. Mas [...] é estranhamente reconfortante assistir a um filme que busca novas formas de reinventar "Mad Max", "Blade Runner", "Robocop" [...]
Variety
Roteirista e diretor de "Distrito 9", Neill Blomkamp oferece um retrato do futurismo um pouco menos brilhante, mas ainda absorvente e inteligente.
Cinema com Rapadura
Sim, o cenário pintado por Blomkamp é uma versão futurista daquele que vivemos [...] Mas nada adianta esse ponto de fundo sem um arco dramático ou personagens interessantes para fazer com que o público se importe com tal desigualdade.
Cinepop
Entretanto, terminamos a sessão com aquele pensamento de que o longa poderia dar mais frutos. É um bom filme, claro, mas deixa a desejar por não ambicionar o chamado algo mais.
Preview
A premissa é boa, Blomkamp não tem medo de ser cru nas cenas violentas e de ação, e Matt Damon continua capaz de convencer que pode ser qualquer pessoa - é pena que o seu tom minimalista destoe da maior parte das interpretações.
A Tarde
Diferente de "Distrito 9", que explora a situação fantástica dando asas à imaginação e resolvendo sua história com parcos recursos, "Elysium aparenta" um tipo de resultado plástico que destoa do próprio universo que tenta construir.
CineClick
O novo longa de Neill Blomkamp, assim como seu antecessor, tem o inegável mérito de levar discussões fundamentais para o grande público em forma de entretenimento. Pelo ritmo bom, ótima ambientação e metáforas incisivas, "Elysium" se sobressai. Pela pouca densidade de seus personagens e por apostar na visão de um mártir, perde impacto.
Cineweb
Em "Elysium" (2013), ele [Neill Blomkamp] volta a fazer uma obra extremamente politizada, como em seu primeiro longa, "Distrito 9" (2009), em que a injusta divisão entre as classes sociais serve de base para a história.
O Globo
Ao final, um produto feito com capricho, que partiu de um conceito inteligente, prefere apostar na ação genérica e descabida, que não deveria prevalecer na narrativa. Como outros tantos filmes lançados todo mês, "Elysium" é mais do mesmo.
Omelete
Mais uma vez, Blomkamp consegue criar um cenário interessante e cheio de significados para depois destruí-lo da forma mais "hollywoodiana" possível. Que o futuro (dele e da Terra) seja melhor do que "Elysium".
Rolling Stone
"Elysium" é mais bem acabado que "Distrito 9" e fala sobre imigração, pobreza, poluição e assistência médica. Blomkamp vai ser bombardeado por expor temas como esses em um filme pipoca e cheio de ação. Mas juntar cérebro com adrenalina é justamente o que distingue Blomkamp da manada.
Screen International
[...] O novo filme de Neill Blomkamp mistura ação de ficção científica e parábola social - não de forma consistentemente bem-sucedida, mas sempre energicamente.
The Guardian
Uma inteligente sátira em ficção científica, da classe de serviçais em L.A., que infelizmente perde a sua qualidade distintiva quando as armas começam a atirar.
Télérama
Mas, desta vez, os símbolos são muito evidentes. E simplificados pela composição, que se limita a uma breve descrição do mundo dos pobres e outra supercial da estação dos ricos (chamada de Elysium).
Cinema10
O primeiro problema no roteiro se encontra ao estabelecer os dois cenários (o que sobrou da Terra e a estação espacial) de forma rasa, unidimensional. A excelente direção de arte não compensa o pouco investimento no emocional, atrapalhado ainda nas cenas de ação por uma câmera tremida [...]
Cineplayers
"Elysium" poderia render bem mais, pois é um material que tem a seu favor um argumento diferente, [...] mas patina o tempo todo em cima da indecisão do diretor em se firmar, seja em uma crítica ou retrato social moderno, seja em um filme de ação descompromissado.
New York Times
Como muitos outros que trabalham com o gênero, Mr. Blomkamp acaba sendo muito melhor em explodir as coisas do que em unir as peças quebradas, mas isso também pode ser uma questão de cálculo de bilheteria.
Rubens Ewald
Sem querer ir longe, se for analisado o filme simplesmente não faz sentido algum E pergunta-se: o filme foi louvado porque seria um blockbuster que tem uma mensagem. Mas que adianta se a fabula é mal contada?
Críticos.Com.Br
Com tal preferência pela ação sobre a reflexão, os personagens não passam de estereótipos e clichês que em nada ajudam às performances dos atores [...] No final, o único ponto razoável do filme é mostrar que nem em ficção bastam "mais médicos": é necessário mais tecnologia e infraestrutura.
The Hollywood Reporter
Visuais vívidos e um contexto claramente político são atrapalhados por uma ação convencional e limitações conceituais em outra desapontante super produção da Sony.
Veja
Enfim, como visualmente ele continua um diretor interessante [...] eu fico torcendo pro Neill Blomkamp cuidar melhor do roteiro, pensar um pouquinho melhor no próximo filme dele e fazer jus à promessa com que ele acenou quatro atrás e que agora, sinto muito, ele descumpre totalmente.
Critikat.com
O visual, nós começamos a perceber, é o que motiva verdadeiramente Blomkamp, e não tanto o assunto da revolta, o discurso político de Elysium é muito inconsistente para que possamos acreditar na sua suposta indignação, mas sim em um objeto de folclore.