Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Lee Marshall
A nova fábula em live-action da Disney e de Kenneth Branagh deve ser o último filme romântico de grande orçamento da era analógica. Com seus cenários suntuosos e figurinos impecáveis, "Cinderela" é uma homenagem a uma época perdida, à era manufaturada de Hollywood.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinepop
por Renato Marafon
Branagh consegue empregar aqui seu estilo shakespeariano, com cenários deslubrantes e uma arquitetação ambiental maravilhosamente detalhada, graças à construção de sets gigantescos ao invés do uso do infame e batido CGI. Isso dá uma maior realidade aos eventos da trama.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Sem invenções ou releituras, a "Cinderela" de Branagh leva para a sala escura o melhor do imaginário dos contos de fadas. Dessa forma, torna-se candidato fácil a ser considerado a adaptação definitiva do clássico.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
A maioria saberá exatamente aonde a história irá, o que pode levar a um momento de tédio. Mas, após refletir sobre, percebo que Branagh e cia não parecem ter feito esta versão apenas para nós, adultos cansados, mas a uma geração de crianças que não tiveram a chance de ver "Cinderela" na tela grande.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Cesar Castanha
Quando Blanchett e James dividiam a cena eu me sentia transportado para uma Hollywood de sonhos nostálgicos. O carisma e talento da moça iluminam a Cinderela em Ella. A incrível personalidade de sua atuação me impede de pensar a protagonista como apenas mais uma princesa.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Helena Carnieri
É fantástica a atuação de Cate Blanchett como a madame com quem ele havia decidido tentar ser feliz de novo. [...] Outro ponto forte do filme é a chegada da fada madrinha (Helena Bonham Carter).
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
por Manohla Dargis
Fascinantemente, muito permanece o mesmo, incluindo um conto de fadas que se abre com céu claro e logo mostra a melancolia da garota pobrezinha antes que você-sabe-o-que acontece. "Malévola" e seu revisionismo são coisas do passado.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Simone Zuccolotto
Um alento e um regresso ao tempo da delicadeza. [...] Cinema clássico, feito à moda antiga. Soa como uma homenagem, mais do que um caça níqueis. “Cinderella” (no original) leva o espectador para o mundo da fantasia, e de lá a gente não quer sair.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Os maiores elogios porém vão para a direção de arte, que é do fenomenal Dante Ferretti, sem dúvida o maior do mundo entre os vivos [...] Ele torna todo o filme muito bonito, mas é a figurinista super premiada Sandy Powell [...] que brilha mais nos vestidos obrigatoriamente exagerados...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Cor, vibração e uma essência nitidamente romântica saltam da tela em "Cinderela". Dirigida por Kenneth Branagh com clara devoção pela animação clássica da Disney, essa opulenta atualização é reforçada por construções físicas suntuosas, bem como pelas possibilidades ilimitadas que o CGI pode alcançar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Branagh sabe que reverência à tradição também pode resultar em obras inovadoras e vigorosas. Sua versão de "Cinderela" evoca a memória afetiva e visual de quem conhece o desenho da Disney.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Iara Vasconcelos
Apesar não alcançar o mesmo brilho de sua "obra-inspiração", o live-action passa longe de ser uma desilusão e deve agradar a quem deseja reviver e fábula dessa vez com personagens de carne e osso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
Sintetizando, “Cinderela” é um filme assumidamente simples, em proposta temática, que não traz nenhuma grande novidade e tem como função apenas transpor uma antiga história infantil. Mesmo assim, é honesto ao ponto de fazer o espectador se entregar novamente à trama já conhecida...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
Contando com o precioso suporte de bons efeitos visuais e do magnífico figurino da premiada Sandy Powell (três vezes vencedora do Oscar), Branagh compõe um espetáculo de encomenda para seduzir o olhar, sem afastar-se muito das premissas originais da história.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Visualmente, “Cinderella” (no original) é impecável. A direção de arte, a fotografia, os figurinos e os efeitos especiais foram muito bem empregados. [...] Por outro lado, “Cinderela” cumpre o que promete: ser apenas a versão renovada em live-action...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Diário de Pernambuco
por Julio Cavani
"Cinderela" inova justamente por enfatizar o poder de deslumbramento original desse universo mágico, nascido do folclore europeu e da imaginação de autores como os Irmãos Grimm e Charles Perrault.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Helvécio Carlos
O novo filme tem tudo para agradar à meninada, pois traz os tradicionais ingredientes dos contos de fadas. Porém Kenneth Branagh, em termos cinematográficos, não vai muito além de uma história bem contada. Sem inovação de linguagem e novidades, a direção é burocrática. O destaque é Cate Blanchett.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Natália Bridi
Tudo é artificial, das paisagens aos dentes brancos do príncipe. Branagh, contudo, sabe coordenar todos os elementos às suas mãos e casa o visual exagerado com a história e as atuações, criando uma peça genuína com ingredientes falsos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Guy Lodge
Blanchett é certamente o que há de mehor na adaptação alegre, bela e colorida de Kenneth Branagh. [...] Infelizmente, a história de vez em quando prefere se focar na própria Cinderela...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
O feitiço da fábula permanece intacto, pois o diretor Kenneth Branagh reimagina de modo reverencioso o conto de fadas de Perrault, adaptando-o para a nova geração, trazendo várias oportunidades para encontrar novos interesses na história...
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Ursula Michel
Branagh não efetua um trabalho criador (ele conserva até os ratos falantes da Disney), e recua diante das tentativas recentes de inserir os contos em um contexto social, histórico e simbólico diferente. Surge então a estranha sensação de assistir a um espetáculo de tempos antigos.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
A transformação da abóbora em uma suntuosa carruagem, e vice-versa depois do baile, é tudo o que o filme tem de criativo. Em compensação, a cena do baile aborrece pelo convencionalismo. E a parte inicial, concentrada na infância feliz de Cinderela ao lado dos pais, é uma overdose de edulcoração.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Nicolas Didier
Disney continua a adaptação de seus clássicos em versão live action. Mas eles são prosaicos e kitsch, ornados de tristes animais digitais, que impedem Kenneth Branagh de encantar o conto.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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A nova fábula em live-action da Disney e de Kenneth Branagh deve ser o último filme romântico de grande orçamento da era analógica. Com seus cenários suntuosos e figurinos impecáveis, "Cinderela" é uma homenagem a uma época perdida, à era manufaturada de Hollywood.
Cinepop
Branagh consegue empregar aqui seu estilo shakespeariano, com cenários deslubrantes e uma arquitetação ambiental maravilhosamente detalhada, graças à construção de sets gigantescos ao invés do uso do infame e batido CGI. Isso dá uma maior realidade aos eventos da trama.
Papo de Cinema
Sem invenções ou releituras, a "Cinderela" de Branagh leva para a sala escura o melhor do imaginário dos contos de fadas. Dessa forma, torna-se candidato fácil a ser considerado a adaptação definitiva do clássico.
Chicago Sun-Times
A maioria saberá exatamente aonde a história irá, o que pode levar a um momento de tédio. Mas, após refletir sobre, percebo que Branagh e cia não parecem ter feito esta versão apenas para nós, adultos cansados, mas a uma geração de crianças que não tiveram a chance de ver "Cinderela" na tela grande.
Cineplayers
Quando Blanchett e James dividiam a cena eu me sentia transportado para uma Hollywood de sonhos nostálgicos. O carisma e talento da moça iluminam a Cinderela em Ella. A incrível personalidade de sua atuação me impede de pensar a protagonista como apenas mais uma princesa.
Gazeta do Povo
É fantástica a atuação de Cate Blanchett como a madame com quem ele havia decidido tentar ser feliz de novo. [...] Outro ponto forte do filme é a chegada da fada madrinha (Helena Bonham Carter).
New York Times
Fascinantemente, muito permanece o mesmo, incluindo um conto de fadas que se abre com céu claro e logo mostra a melancolia da garota pobrezinha antes que você-sabe-o-que acontece. "Malévola" e seu revisionismo são coisas do passado.
O Globo
Um alento e um regresso ao tempo da delicadeza. [...] Cinema clássico, feito à moda antiga. Soa como uma homenagem, mais do que um caça níqueis. “Cinderella” (no original) leva o espectador para o mundo da fantasia, e de lá a gente não quer sair.
Rubens Ewald
Os maiores elogios porém vão para a direção de arte, que é do fenomenal Dante Ferretti, sem dúvida o maior do mundo entre os vivos [...] Ele torna todo o filme muito bonito, mas é a figurinista super premiada Sandy Powell [...] que brilha mais nos vestidos obrigatoriamente exagerados...
The Hollywood Reporter
Cor, vibração e uma essência nitidamente romântica saltam da tela em "Cinderela". Dirigida por Kenneth Branagh com clara devoção pela animação clássica da Disney, essa opulenta atualização é reforçada por construções físicas suntuosas, bem como pelas possibilidades ilimitadas que o CGI pode alcançar.
Zero Hora
Branagh sabe que reverência à tradição também pode resultar em obras inovadoras e vigorosas. Sua versão de "Cinderela" evoca a memória afetiva e visual de quem conhece o desenho da Disney.
CineClick
Apesar não alcançar o mesmo brilho de sua "obra-inspiração", o live-action passa longe de ser uma desilusão e deve agradar a quem deseja reviver e fábula dessa vez com personagens de carne e osso.
Cinema com Rapadura
Sintetizando, “Cinderela” é um filme assumidamente simples, em proposta temática, que não traz nenhuma grande novidade e tem como função apenas transpor uma antiga história infantil. Mesmo assim, é honesto ao ponto de fazer o espectador se entregar novamente à trama já conhecida...
Cineweb
Contando com o precioso suporte de bons efeitos visuais e do magnífico figurino da premiada Sandy Powell (três vezes vencedora do Oscar), Branagh compõe um espetáculo de encomenda para seduzir o olhar, sem afastar-se muito das premissas originais da história.
Almanaque Virtual
Visualmente, “Cinderella” (no original) é impecável. A direção de arte, a fotografia, os figurinos e os efeitos especiais foram muito bem empregados. [...] Por outro lado, “Cinderela” cumpre o que promete: ser apenas a versão renovada em live-action...
Diário de Pernambuco
"Cinderela" inova justamente por enfatizar o poder de deslumbramento original desse universo mágico, nascido do folclore europeu e da imaginação de autores como os Irmãos Grimm e Charles Perrault.
Estado de Minas
O novo filme tem tudo para agradar à meninada, pois traz os tradicionais ingredientes dos contos de fadas. Porém Kenneth Branagh, em termos cinematográficos, não vai muito além de uma história bem contada. Sem inovação de linguagem e novidades, a direção é burocrática. O destaque é Cate Blanchett.
Omelete
Tudo é artificial, das paisagens aos dentes brancos do príncipe. Branagh, contudo, sabe coordenar todos os elementos às suas mãos e casa o visual exagerado com a história e as atuações, criando uma peça genuína com ingredientes falsos.
The Guardian
Blanchett é certamente o que há de mehor na adaptação alegre, bela e colorida de Kenneth Branagh. [...] Infelizmente, a história de vez em quando prefere se focar na própria Cinderela...
Variety
O feitiço da fábula permanece intacto, pois o diretor Kenneth Branagh reimagina de modo reverencioso o conto de fadas de Perrault, adaptando-o para a nova geração, trazendo várias oportunidades para encontrar novos interesses na história...
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Branagh não efetua um trabalho criador (ele conserva até os ratos falantes da Disney), e recua diante das tentativas recentes de inserir os contos em um contexto social, histórico e simbólico diferente. Surge então a estranha sensação de assistir a um espetáculo de tempos antigos.
Folha de São Paulo
A transformação da abóbora em uma suntuosa carruagem, e vice-versa depois do baile, é tudo o que o filme tem de criativo. Em compensação, a cena do baile aborrece pelo convencionalismo. E a parte inicial, concentrada na infância feliz de Cinderela ao lado dos pais, é uma overdose de edulcoração.
Télérama
Disney continua a adaptação de seus clássicos em versão live action. Mas eles são prosaicos e kitsch, ornados de tristes animais digitais, que impedem Kenneth Branagh de encantar o conto.