Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por BRIAN FORMO
"É por isso que parece que você cospe em um beco para se recuperar. Blonde é um filme alienante. Para mim, isso faz com que seja uma experiência desarmante e eficaz."
A crítica completa está disponível no site Collider
The Hollywood Reporter
por David Rooney
"A dimensão trágica de uma mulher adorada pelo mundo, devorada por Hollywood e finalmente abandonada ao próprio desespero em uma casinha comum em Brentwood, ressoa porque conhecemos a triste história de Marilyn. Mas é difícil ignorar a sensação nauseante de que Dominik está gostando do espetáculo de mau gosto. De Armas não hesita em se conectar com a dor do personagem."
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
"No entanto, “Blonde”, com falhas e tudo, revela como o mito de Marilyn Monroe foi construído em cima de quem ela era por dentro – um trauma de necessidade tão intenso que ela se transformou na maior imagem do poder da beleza no século 20. O filme nos deixa com o quão assustador é que onde o mundo viu uma deusa, e ela não se via nesse pedestal."
A crítica completa está disponível no site Variety
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Não há dúvida de que de Armas dá tudo o que tem e isso é um ótimo ponto, uma performance analógica especializada digitalmente falsificada em várias alucinações. Ela tem cenas marcantes com os sogros italianos desaprovadores de DiMaggio e com o Miller de Brody, reduzindo-o de repente às lágrimas com suas percepções ingênuas sobre seu trabalho. Seu desempenho é ótimo; o filme em si é auto-satisfatório e desinteressado."
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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"É por isso que parece que você cospe em um beco para se recuperar. Blonde é um filme alienante. Para mim, isso faz com que seja uma experiência desarmante e eficaz."
The Hollywood Reporter
"A dimensão trágica de uma mulher adorada pelo mundo, devorada por Hollywood e finalmente abandonada ao próprio desespero em uma casinha comum em Brentwood, ressoa porque conhecemos a triste história de Marilyn. Mas é difícil ignorar a sensação nauseante de que Dominik está gostando do espetáculo de mau gosto. De Armas não hesita em se conectar com a dor do personagem."
Variety
"No entanto, “Blonde”, com falhas e tudo, revela como o mito de Marilyn Monroe foi construído em cima de quem ela era por dentro – um trauma de necessidade tão intenso que ela se transformou na maior imagem do poder da beleza no século 20. O filme nos deixa com o quão assustador é que onde o mundo viu uma deusa, e ela não se via nesse pedestal."
The Guardian
"Não há dúvida de que de Armas dá tudo o que tem e isso é um ótimo ponto, uma performance analógica especializada digitalmente falsificada em várias alucinações. Ela tem cenas marcantes com os sogros italianos desaprovadores de DiMaggio e com o Miller de Brody, reduzindo-o de repente às lágrimas com suas percepções ingênuas sobre seu trabalho. Seu desempenho é ótimo; o filme em si é auto-satisfatório e desinteressado."