Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Sales imprime um ritmo bastante naturalista e livre à narrativa, sem dúvida inspirado pela própria prosa de Kerouac que se caracterizava por sua liberdade de forma.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Walter Salles alcança o que muitos julgavam impossível e, mesmo sacrificando certa fidelidade ao original, mantém-se fiel ao mais importante: o impulso criativo de Kerouac ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Juliano Mion
A narrativa cinematográfica tem a câmera flutuante, os cortes desconcertantes, elipses e flashbacks condizentes com a retórica da forma da obra original, mas ainda assim há o clima de cinema clássico, a aura da era de ouro ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Na Estrada" realiza, assim, seu maior desafio: capta o aspecto fugaz do tempo presente, as relações humanas que se acendem e duram o instante de um fósforo, imperfeitas, passageiras, mas fundamentais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
... Gostei muito. Mais do que como um inventário de transgressões – que, ao que parece, era o que muitos esperavam –, recebi o filme como uma tentativa de penetrar na América a partir das suas bordas ...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Marcelo Janot
Se a escrita de Kerouac parece fluir no ritmo do jazz, a trilha sonora de Gustavo Santaolalla encarrega-se de transpor esse clima para a tela, ajudada por um elenco impecável, que transborda sensualidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
O resultado é uma melancolia sincera, onde no livro vê-se apenas euforia - o que pode causar estranhamento para alguns.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinepop
por Leonardo Campos
Walter Salles continua apresentando belas imagens para o seu público e provou que ainda sabe contar histórias [...] Aos 100 minutos de filme, nos surge a impressão de que o filme já deveria estar acabando por ali ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Roberto Guerra
Um filme correto, mas que por sua própria essência não possui um propósito narrativo, um alvo a atingir, assim como seus personagens que caminham a esmo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de Minas
por Carolina Braga
Em outras palavras, o filme não embarca totalmente na "loucura" de seus protagonistas. [...] É uma viagem interna que guarda dor, por isso tão complexa.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Um belo filme, ao qual falta um grão de loucura para que a experiência de Kerouac em sua vida no abismo fosse também nossa.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Com inteligência e sem excesso de precaução, o projeto ganha sentido na medida em que se transformou no, talvez, mais belo filme de Salles e não só numa boa adaptação do livro de Kerouac.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Jornal do Brasil
por Alice Turnbull
Belo e morno, o filme compensa até certo ponto com uma veia estilística, estimulando o ritmo com Jazz e sequências frenéticas de dança. No entanto, apesar de bem elaborado, não consegue atingir o nível de envolvência da narração de Kerouac.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
Preview
por Mariane Morisawa
Há drogas e sexo, mas em doses homeopáticas em relação ao conteúdo do livro. Em suma, falta paixão a "Na Estrada", elemento que os personagens reais e fictícios tinham de sobra.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Walter Salles fez um trabalho respeitável com o livro, com alguns momentos memoráveis, embora o filme nunca realmente transmita o prazer que ele retrata na tela.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jacques Morice
Entre pulsão sexual e pulsação musical, [Garrett Hedlund] consegue criar a fascinação de seu personagem, até o transe mítico. Ele atinge, assim, a essência do livro: a vida ao extremo, a vida como pura vibração.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Isabela Boscov
Uma história muito bonita do nascimento da contracultura nos Estados Unidos [...] Falta ao filme uma certa concisão ...
A crítica completa está disponível no site Veja
Zero Hora
por Roger Lerina
... A relutância de "Na Estrada" em embarcar na trip apaixonada de suas criaturas esfria um pouco o filme e o distancia do vigor incendiário que fez de On the Road um clássico inconformista.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
... A atmosfera do livro On the Road [...] está presente de forma adequada. [...] Apesar da fotografia impecável e das boas atuações, o longa-metragem acaba arrastado depois da primeira hora de projeção.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rolling Stone
por André Rodrigues
A escalação do elenco é primorosa [...] Porém, "Na Estrada" parece ficar no meio do caminho, pincelando rapidamente grandes questões, atolando na mesmice, sem nos arrebatar ...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Critikat.com
por Antoine Oury
Os fãs ficarão decepcionados. Não com o filme, que é honesto e fiel, mas com o respeito fanático de Salles à obra original, fazendo dele mais um guardião do templo do que criador de uma obra.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Diário de Pernambuco
por Carolina Braga
A questão é: falta fé na transgressão. Tal descompasso mostra que, embora On the road, de Kerouac, seja considerada obra sobre o espírito libertário, Walter Salles optou por revelar outra dimensão do romance.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Revista Interlúdio
por Heitor Augusto
Walter Salles optou por uma abordagem mais sóbria para um momento, e uma geração, que representa o oposto da sobriedade, do controle, do estar contido. Essa disritmia faz com que o filme seja sonolento e artificial.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Aqui, tudo é sempre apressado demais (e ao mesmo tempo resultando num filme excessivamente longo). [Walter Salles] não ousou visualmente, nem como narrativa. E nem se tem a impressão de uma trajetória "on the road", um filme de estrada.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Lee Marshall
Existem alguns momentos, para ser justo, em que o filme captura algo do espírito bebop da época, mas na maior parte esta história parece apenas um catálogo da geração Beat.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
O filme de Walter Salles tem muita energia jovem, mas parece calculado demais em sua busca pela espontaneidade, revelando a dificuldade e provável futilidade de se tentar reproduzir o estilo literário de Kerouac nas telas.
A crítica completa está disponível no site Variety
A Tarde
por João Carlos Sampaio
"Na Estrada" é uma visão palatável da obra de Kerouac, vai contra a própria natureza libertária da obra ...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinética
por Filipe Furtado
Cada momento que busque, por um instante que seja, insinuar uma autenticidade um pouco maior no universo dos seus personagens imediatamente é emoldurado pela câmera e transformado num "plano de cinema".
A crítica completa está disponível no site Cinética
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Cinema com Rapadura
Sales imprime um ritmo bastante naturalista e livre à narrativa, sem dúvida inspirado pela própria prosa de Kerouac que se caracterizava por sua liberdade de forma.
Cinema em Cena
Walter Salles alcança o que muitos julgavam impossível e, mesmo sacrificando certa fidelidade ao original, mantém-se fiel ao mais importante: o impulso criativo de Kerouac ...
Cineplayers
A narrativa cinematográfica tem a câmera flutuante, os cortes desconcertantes, elipses e flashbacks condizentes com a retórica da forma da obra original, mas ainda assim há o clima de cinema clássico, a aura da era de ouro ...
Cineweb
"Na Estrada" realiza, assim, seu maior desafio: capta o aspecto fugaz do tempo presente, as relações humanas que se acendem e duram o instante de um fósforo, imperfeitas, passageiras, mas fundamentais.
Instituto Moreira Salles
... Gostei muito. Mais do que como um inventário de transgressões – que, ao que parece, era o que muitos esperavam –, recebi o filme como uma tentativa de penetrar na América a partir das suas bordas ...
O Globo
Se a escrita de Kerouac parece fluir no ritmo do jazz, a trilha sonora de Gustavo Santaolalla encarrega-se de transpor esse clima para a tela, ajudada por um elenco impecável, que transborda sensualidade.
Omelete
O resultado é uma melancolia sincera, onde no livro vê-se apenas euforia - o que pode causar estranhamento para alguns.
Cinepop
Walter Salles continua apresentando belas imagens para o seu público e provou que ainda sabe contar histórias [...] Aos 100 minutos de filme, nos surge a impressão de que o filme já deveria estar acabando por ali ...
CineClick
Um filme correto, mas que por sua própria essência não possui um propósito narrativo, um alvo a atingir, assim como seus personagens que caminham a esmo.
Estado de Minas
Em outras palavras, o filme não embarca totalmente na "loucura" de seus protagonistas. [...] É uma viagem interna que guarda dor, por isso tão complexa.
Estado de São Paulo
Um belo filme, ao qual falta um grão de loucura para que a experiência de Kerouac em sua vida no abismo fosse também nossa.
Folha de São Paulo
Com inteligência e sem excesso de precaução, o projeto ganha sentido na medida em que se transformou no, talvez, mais belo filme de Salles e não só numa boa adaptação do livro de Kerouac.
Jornal do Brasil
Belo e morno, o filme compensa até certo ponto com uma veia estilística, estimulando o ritmo com Jazz e sequências frenéticas de dança. No entanto, apesar de bem elaborado, não consegue atingir o nível de envolvência da narração de Kerouac.
Preview
Há drogas e sexo, mas em doses homeopáticas em relação ao conteúdo do livro. Em suma, falta paixão a "Na Estrada", elemento que os personagens reais e fictícios tinham de sobra.
The Hollywood Reporter
Walter Salles fez um trabalho respeitável com o livro, com alguns momentos memoráveis, embora o filme nunca realmente transmita o prazer que ele retrata na tela.
Télérama
Entre pulsão sexual e pulsação musical, [Garrett Hedlund] consegue criar a fascinação de seu personagem, até o transe mítico. Ele atinge, assim, a essência do livro: a vida ao extremo, a vida como pura vibração.
Veja
Uma história muito bonita do nascimento da contracultura nos Estados Unidos [...] Falta ao filme uma certa concisão ...
Zero Hora
... A relutância de "Na Estrada" em embarcar na trip apaixonada de suas criaturas esfria um pouco o filme e o distancia do vigor incendiário que fez de On the Road um clássico inconformista.
Gazeta do Povo
... A atmosfera do livro On the Road [...] está presente de forma adequada. [...] Apesar da fotografia impecável e das boas atuações, o longa-metragem acaba arrastado depois da primeira hora de projeção.
Rolling Stone
A escalação do elenco é primorosa [...] Porém, "Na Estrada" parece ficar no meio do caminho, pincelando rapidamente grandes questões, atolando na mesmice, sem nos arrebatar ...
Critikat.com
Os fãs ficarão decepcionados. Não com o filme, que é honesto e fiel, mas com o respeito fanático de Salles à obra original, fazendo dele mais um guardião do templo do que criador de uma obra.
Diário de Pernambuco
A questão é: falta fé na transgressão. Tal descompasso mostra que, embora On the road, de Kerouac, seja considerada obra sobre o espírito libertário, Walter Salles optou por revelar outra dimensão do romance.
Revista Interlúdio
Walter Salles optou por uma abordagem mais sóbria para um momento, e uma geração, que representa o oposto da sobriedade, do controle, do estar contido. Essa disritmia faz com que o filme seja sonolento e artificial.
Rubens Ewald
Aqui, tudo é sempre apressado demais (e ao mesmo tempo resultando num filme excessivamente longo). [Walter Salles] não ousou visualmente, nem como narrativa. E nem se tem a impressão de uma trajetória "on the road", um filme de estrada.
Screen International
Existem alguns momentos, para ser justo, em que o filme captura algo do espírito bebop da época, mas na maior parte esta história parece apenas um catálogo da geração Beat.
Variety
O filme de Walter Salles tem muita energia jovem, mas parece calculado demais em sua busca pela espontaneidade, revelando a dificuldade e provável futilidade de se tentar reproduzir o estilo literário de Kerouac nas telas.
A Tarde
"Na Estrada" é uma visão palatável da obra de Kerouac, vai contra a própria natureza libertária da obra ...
Cinética
Cada momento que busque, por um instante que seja, insinuar uma autenticidade um pouco maior no universo dos seus personagens imediatamente é emoldurado pela câmera e transformado num "plano de cinema".