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Gustavo M.
6 críticas
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3,0
Enviada em 6 de março de 2013
Dirigido por John Moore, Duro de Matar - Um bom dia para morrer, na minha opinião é um filme "divertido", mas poderia ser bem melhor, no estilo McClane. A gente espera sempre que a sequencia seja melhor que o filme anterior, mas esse não foi não. Talvez devesse parar logo no 4.0, ou que "Duro de Matar" acabasse com McClane finalmente morto. A atuação sempre ótima do Bruce, deixa o filme melhor.
O grande problema de séries de filmes aparece na 5ª aparição de John McClane. O pessoal já não está muito preocupado com roteiro ou com a produção. Erros grotescos e perceptíveis na gravação, spoiler: como em uma cena em que o John está em um alambrado, aberto do meio, e leva vários tiros, e, apesar de estar com o tórax exposto, nenhum tiro acerta (será um milagre).
Mas estamos acostumados, afinal, é Duro de Matar. Se não fosse assim, seria estranho rsrs.
O filme é muito Fraco. Tem ação do inicio ao fim, porém, sem apresentar razões ou indícios. E fora as coisas impossíveis que eles fazem, cair de um prédio sem ter qualquer lesão que fosse, enfim, pra quem gosta de filmes que atiram, carros e explosão sem conteúdo algum, sem historia alguma, pode até gostar do filme, mas, eu achei péssimo, não vale apena o ingresso!!
Pra quem curte o estilo efeitos especiais + ação + destruição de carros, edifícios, helicóptero e tudo o que estiver na frente + muitas explosões, estará muito bem servido com esse filme, eu gostei muito, sou fã da franquia "Duro de Matar", valeu o ingresso!
O filme cumpre seu papel. É Duro de Matar. Só não dei cinco estrelas por que não é um dos melhores filmes de ação que já vi. E não dei também quatro porque não é tão bom quanto o quinto filme da série que é tão bom quanto o primeirão que revolucionou os filmes de ação na década de 80.
"Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer" trata-se de um filme que pode ser definido como uma grande antítese, de maneira que, por um lado, é farto de ação, golpes, tiros, perseguições e, por outro, bastante esvaziado quanto à existência de uma história. A quantidade absurda de ação acaba por ofuscando a presença do desenvolvimento de um enredo; logo, peca de forma considerável na distinção entre situações de equilíbrio, conflito e clímax, dando origem a uma produção na qual tudo parece ser um grande bolo cheio de confetes e decorações, mas sem recheio.
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