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AndréIsaque
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62 críticas
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2,0
Enviada em 27 de junho de 2016
20 anos depois, Independence day ganha uma refilmagem escrita por 5 roteiristas, o resultado é uma tragédia. Atores sem demonstrar qualquer emoção, personagens desinteressantes e desnecessários, piadas sem graça, era melhor o filme não ter ganhado continuação.
Independence Day 2: O Ressurgimento... a tão aguardada sequência do bom filme de 1996 finalmente chega aos cinemas, mas infelizmente esse filme não inova em absolutamente nada a não ser nos efeitos, já que o enredo é praticamente o mesmo do filme original. O filme se passa 20 anos após o primeiro filme, onde mais uma vez, uma imensa nave de extra-terrestres chega ao planeta terra. E para enfrentá-los, uma nova geração de pilotos liderada por Jake Morrison (Liam Hemsworth) é convocada pela presidente Landford (Sela Ward). A direção mais uma vez, é do Roland Emmerich, e ele sabe dirigir a maioria das cenas de destruição e de ação. Mas o problema é que ele não dirige bem os seus atores, que além disso, são prejudicados por um roteiro terrível. Há péssimos diálogos aqui, além de clichês e momentos previsíveis, este é certamente o ponto mais fraco do filme. Nenhum ator se destaca. O Liam Hemsworth e o Jessie Usher não são nem um pouco carismáticos, Sela Ward está completamente dispensável, e o resto do elenco não faz nenhuma diferença para o filme, eles estão lá, porque precisam estar. O CGI do filme é o ponto alto, ele é muito bem feito, e há vários momentos onde o 3D vale a pena. Em diversas cenas, há diversão garantida, mas juntando essas cenas, daria pouco mais de meia hora de entretenimento, sendo que o filme tem 2 horas de duração. A trilha sonora é completamente genérica e esquecível, e a edição é extremamente pesada e pouco fluída, principalmente nas cenas mais paradas. Independence Day 2: O Ressurgimento é um filme que tem boas cenas de destruição, e irá oferecer uma boa diversão básica ao espectador, porém, ele não tem uma história diferente, um roteiro péssimo e personagens pouco carismáticos, sendo assim, não vale a pena gastar dinheiro para ir ao cinema. Não Recomendo!
Você vai ouvir várias críticas negativas sobre o filme, meu conselho é, ignore todas elas e se divirta. A continuação do sucesso de vinte anos atrás tem compromisso apenas em entreter sem se preocupar se o que está na tela é real ou não e ele não se levar a sério é sua melhor qualidade. Claro que os efeitos especiais são espetaculares, mais do que na época que o primeiro foi lançado, mas se em matéria de espetáculo tudo é maior, em termo de desenvolvimento de personagens, não se pode dizer o mesmo. O elenco mais velho dá um banho no time de novos nomes, em carisma e presença cênica e carregam o filme. Destaque para os atores Bill Pullman e Jeff Goldblum. Duas décadas depois da primeira invasão alienígena, a Terra se depara com uma nova tentativa. Será que conseguiremos nos salvar desta vez? Curta sem culpa e descompromissadamente. Curiosidade. A ator Will Smith, estrela do filme anterior, não está de volta a produção porque pediu um salário muito alto e os executivos recusaram. Nota do público: 5.9 (IMDB) Nota dos críticos: 33%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $41 milhões* Mundo - $ milhões* *e contando Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Assisti o filme e achei horrível. Algumas cenas não se conectam, talvez pelo fato de serem vários roteiristas, a falha de continuidade é presente. Parece vários pedaços de filmes Onde aparecem crianças, cachorros, uma história de amor no final, discurso político (copiado do primeiro filme), uma nave maior que 2 continentes inteiro, que fica encrustada no planeta Terra.. Pecaram pelo exagero.. colocaram muita coisa no filme com um roteiro pobre e previsível.
O filme não surpreende em nenhum momento, qualquer obstáculo ou dificuldade sempre é facilmente superado. A emoção das personagens à acontecimentos trágicos são ridículas. Filme muito mal dirigido!
Independence Day: O Ressurgimento, assim como seu antecessor, é a suma do blockbuster norte-americano. Entretanto, assim o é exatamente por reunir tudo que causa temor quando se ouve tal rótulo sendo taxado em um filme.
O principal culpado disso é Roland Emmerich, que refuta não só em abrir mão de antigos nomes do elenco, causando participações constrangedoras, mas em mostrar algum desenvolvimento em seu cinema.
O diretor entrega uma obra recheada de controvérsias, que se leva demasiadamente a sério, dando a impressão, inclusive, de que ele pode ter ficado sem assistir a filme algum pelos últimos vinte anos, a não ser o remake de Godzilla lançado em 2014, do qual ele empresta elementos sem medo algum.
Originalidade era o último a se esperar aqui, e a inovação entregue pelo filme já foi vista em melhor qualidade diversas vezes antes nesses últimos 20 anos de dormência em que a produção do filme esteve.
O filme Independence Day 2 é uma verdadeira fanfarronice cinematográfica. A trama se passa vinte anos depois do ataque alienígena que quase dizimou a humanidade no filme anterior lançado em 1996. Os terráqueos voltam a enfrentar o ataque furioso dos extraterrestres na sequência do longa de Roland Emmerich, que teve muito lucro. No século 21 precisamos de uma nova arte, bela e enobrecedora que explique a vida natural e real, sem essa criação de monstros esdrúxulos, tecnologicamente mais desenvolvidos que a indolente humanidade da Terra. Como seriam os povos extraterrestres? Com certeza teriam a forma humana. Mas no filme são apresentados monstros nojentos que, mesmo sem disporem de mãos, enfrentam os humanos como num jogo eletrônico, pilotando espaçonaves fabulosas, enormes, construídas por eles e que ao invadirem o espaço da Terra provocam a destruição de tudo. A humanidade deveria sempre estar unida visando o bem, não apenas durante as ameaças. O mundo se acha em convulsão econômica e ambiental, o que dificulta a visão clara e compreensão lógica da vida. Domina o superficialismo crescente que embota a capacidade de discernir, tanto da minoria rica como da maioria pobre. Falta um alvo comum de paz, progresso e evolução para preencher o vazio sem propósito, em que o viver das novas gerações vai se transformando. As pessoas estão vivas, mas agem como robôs. Uma inquietação começa a despontar. Mais e mais pessoas começam a procurar respostas. Uma nova era de progresso requer um novo saber que nos posicione em relação à transitoriedade da vida na matéria, orientando para que, com lucidez, alcancemos o potencial máximo da humanidade através de realizações benéficas e duradouras.
O alemão Roland Emmerich sempre flertou com o desastre em suas obras, o que se tornou muito evidente com o grande sucesso de 1996: Independence Day. De lá pra cá, o cineasta manteve seu estigma destruidor criando obras que sempre abusavam da tecnologia para mostrar o caos, de formas variadas mas com foco na diversão abstrata. Elementos estes que escorregaram das garras de Emerich na continuação de seu maior sucesso.
O Ressurgimento traz Liam Hemsworth como Jake Morrison, o piloto que trabalha na base lunar construída pelos americanos que buscam precaução após a invasão ocorrida a 20 anos. Com o apoio de grandes potencias mundiais, os Estados Unidos evoluíram suas defesas e poder bélico aproveitando a experiência adquirida com as tecnologias "deixadas" pelos alienígenas. Algo que não se mostra tão funcional, já que o retorno dos seres de outro planeta mostraram que eles também evoluíram também em suas intenções com o planeta Terra.
Honestamente, este é de longe o pior filme da carreira do diretor alemão, digo isto por uma série de motivos: história ruim, péssimas interpretações, efeitos visuais que muitas vezes são porcos, piadas horrendas e sem timing nenhum e por aí vai. Chega a ser deprimente acompanhar alguns artistas como Jeff Goldblum, Bill Pullman e William Fichtner atuarem em um filme como este, pois suas próprias atuações dão a sensação de constrangimento em cena.
Não há um único elemento que pode ser citado como exceção, pois o tédio e a completa sensação de monotonia deixa o cérebro desligado e torcendo para que o filme termine o quanto antes. A própria premissa de contato mental entre humanos da primeira batalha e alienígenas é tão ridícula que parece ter sido desenvolvida por uma criança de 4 anos, lastimável.
INDEPENDENCE DAY: O RESSURGIMENTO deixa claro que a divertida obra original deveria ter sido deixada adormecida, haja vista que pouco de fez para fazer deste algo aceitável. Surpreende que tanto tenha sido gasto para fazer um filme tão ruim.
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