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Um visitante
3,5
Enviada em 23 de agosto de 2014
As vinganças sempre rendem bons capítulos.É o caso de em 2007,mostrou uma boa história,e que vinha com uma bos história,Focada na realidade,e também na crueldade de caso,a trupe era comandada por Gerard Butler,(que faz um pouquinho de falta aqui).A continuação desperta curiosidade,pois,queremos ver como será o estilo da vingança.O ritmo é bom,com muito confronto e sangue jorrando pra todo lado,mais faltou um pouco mais de personagens,que fizeram a diferença no primeiro filme,e que aqui não deram as efeitos estão perfeitos,com cores intensas,que realçam ainda mais nas ue para Eva Green,que espetáculo de mulher....
O filme pode ter exagerado na adaptação de um fato histórico, sendo pouco fiel e logico para as dimensões da época retratada, inúmeras cenas de ação e, pra quem gosta, homens sem camisa e musculosos tem de sobra, sendo assim um filme que se encaixa perfeitamente nos padrões de um filme comercial. Mais quem disse que um filme exorbitante comercialmente não pode ser bom? O filme apresenta um bom roteiro, é claro que a maior parte do filme foca na guerra, nas lutas e cenas de ação ( e nos corpos musculosos, também) mas o filme traz uma proposta boa. Sullivan Stapleton foi o cara certo, cumpriu perfeitamente seu papel, teve um ótimo desempenho e não apelou para um personagem tipico de filmes do gênero, ok ele é bonitão, mas optou para o lado de desenvolver seu personagem e foi convincente. Rodrigo Santoro, apesar de pouca participativo no filme todo também convenceu trazendo um personagem bem desenvolvido e uma ótima atuação para participação limitada na trama. Mas, Santoro e principalmente Stapleton (que soube segurar as coisas) quase perdeu o cargo como protagonista para Eva Green, que roubou a cena e foi um espetáculo, não conquistou apenas com sua beleza exótica e pouco comum mas com sua divina e marcante atuação, ela roubou muitas cenas e foi a atriz certa, não imagino outra melhor para ser Artemisa, Eva Green deu uma caracterização icônica para personagem e sua presença é um ponto forte ao filme. Lena Headey, linda e incrível como sempre trouxe uma ótima atuação sem pontos forte, é claro, devido sua personagem ser pouco desenvolvida no trama, mas ela esta longe de decepcionar. Lutas, Ação e Ação...Um Filme bem 'surreal' com cenas e fatos muito pouco prováveis no sentido logico e histórico, o que foi aquele figurino de luta da Artemisa (Eva Green) numa das cenas finais ? Inexplicável. Um filme que focou bastante no comercial, nas cenas de luta e no entretenimento para aqueles que adora cenas de ação. Mas o filme não pecou e o diretor Noam Murro soube dirigir entre um ótimo trama e num filme com cenas exageradamente comercial. Um filme bom, com uma notável direção e atuações. Com ótimas cenas , ainda mais se vista em 3D, soube entreter tanto aqueles que espera um bom filme e aqueles que só querem ação, guerra, luta, violência, peitinhos e homens seminus...
Achei o filme com pouca duração, deveriam ter esticado pelo menos 1/2 hora a mais para dar mais explicação e deixar a história mais rica. Por tratar-se da continuação do 300, que em minha opinião foi sensacional, deveriam ter caprichado mais. Quem reparou também no Efialtes(o corcunda), está muito diferente do filme anterior, ficou com aparência total de video game...muito estranho mesmo.
Sabe aquele jogo de videogame que você joga com um personagem e depois joga com o outro? é mais ou menos assim que você se sente vendo o filme! O filme conta um outro lado do filme anterior, uma estória paralela que faz a ligação com a outra introduzindo novos personagens principais. O clima do filme se mantém focado nas cenas de ação e efeitos visuais com uso extremo de câmeras lentas em quase todas as cenas! Como o filme é uma adaptação de HQ existe uma grande liberdade artista e nenhum comprometimento de ser um documentário do History Channel dando uma aula de História. Pra quem gosta de um filme de ação e não se incomoda quando o diretor abusa do sangue pingando pela tela, vale a pena conferir o filme.
Perfeito! Uma ótima sequencia que na minha opinião superou ao primeiro, fotografia e ação impecável( Apesar do exagero no sangue) filme muito empolgante, muito dinâmico e boas atuações. Com certeza um dos melhores do ano!!!!
Sangues rojando, pancadaria rolando solta, porém sem um protagonista que conduzisse bem isso. Stapleton se saiu muito bem sim, mas não o bastante para que fosse o cara do filme. Eva Green se saiu bem, mas não foi pra isso tudo, apesar de exibir sua sensualidade. Comparando ao primeiro filme, este 300 tem mais ação e diverte.
Não é um épico como o primeiro filme foi.O personagem principal não é tão cativante quanto Leonidas,mas.... Cenas de ação muito bem construídas com a ajuda de efeitos especias melhores do que o 300 original, e Eva Green está simplesmente sensacional!
8 anos separam 300 de sua continuação que tem um bom desenvolvimento na historia,o personagem principal do Sullivan Stapleton substituiu muito bem o gerald butler,outro show e da atriz eva green...linda e sensual,o efeitos não so nos mostra o sangue jorrando do corpo dos guerreiros mas tambem do visual deslumbrante dos navios....o 3D foi essencial neste filme por mais que algumas cenas fosse no escuro prejudicando um pouco mas se estar procurando ação e muito sangue voce achou seu longa,por mais que sabiamos que tudo foi feito diante d uma tela verde, A Ascensão do império garante a boa aventura que promete é e claro as boas batalhas entre gregos e persas...
Liberdade. Guerra. Vingança. Ainda mais intensa e surpreendente, a sequência do grande sucesso 300, 300 – A Ascensão do império começa onde terminou o primeiro filme, contando uma história paralela a original com muito sangue e batalhas épicas na terra e na água.
Com produção de Zack Snyder e roteiro de Frank Miller, o filme traz excelentes atuações de Rodrigo Santoro (Representando o Deus-Rei Xerxes) e Eva Green, no estonteante papel de Artemísia e tem erros e acertos em sua produção.
A parte fraca da produção diz respeito ao diretor, o novato Noam Murro, que peca pela inexperiência e insegurança, dando destaque exagerado as cenas de sangue e mutilações a todo instante na tela 3D. Sem contar a grosseira cenografia do filme, feito todo em fundo infinito, que por vezes lembra programas de baixo orçamento da TV.
Mas nem por isso a obra deixa de surpreender: O magnífico roteiro de Frank Miller (autor da obra original) aliado a presença felina de Eva Green, que rouba a cena em uma atuação digna de um Oscar no papel de Artemísia, traz qualidade a obra e supre todas as carências do novato diretor.
A bela direção de fotografia completa este filme violento e marcante, sobre guerra, amor e poder nos tempos antigos, que promete continuar em um futuro próximo com uma nova produção.
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