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    Hannah e Suas Irmãs
    Média
    3,8
    67 notas
    Você assistiu Hannah e Suas Irmãs ?

    10 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Francisco Russo
    Francisco Russo

    18.955 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Woody Allen mais uma vez usa seus filmes para falar de dois temas recorrentes em sua filmografia: religião e relacionamentos. Aqui ele não consegue ser tão feliz quanto em "Manhattan" ou "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa", mas ainda assim traz alguns personagens interessantes. Sim, porque "Hannah e suas irmãs" como um todo é um filme razoável apenas, mas tem alguns personagens que merecem destaque. Um deles é o interpretado pelo próprio Woody Allen, que no decorrer do filme apresenta questionamentos sobre a morte e a importância da religião na vida das pessoas. Outro personagem bastante interessante é o interpretado por Michael Caine, que possui um casamento feliz e ainda assim sente uma paixão por sua cunhada. Além disso, Caine tem de longe a melhor atuação de todo o elenco. No geral, "Hannah e suas irmãs" é um bom filme mas que fica apenas entre os medianos da brilhante carreira de Woody Allen.
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de maio de 2013
    Hannah e suas Irmãs:
    “Hannah e suas Irmãs”, EUA, 1986, direção/roteiro de Woody Allen; a filha mais velha de um casal de artistas, Hannah (Mia Farrow), é quem cuida de toda a família, principal alicerce desta, exerce forte influência sobre as decisões e as vidas das irmãs mais novas, Lee (Barbara Hershey) e Holly (Dianne Wiest), estas são complicadas e suas vidas estão fora dos eixos e, Hannah tenta ajudá-las, só que uma delas, Lee, esconde um terrível segredo, que se Hannah descobrir, derrubará toda a estabilidade de sua vida pessoal, já que seu marido Elliott (Michael Caine) está tendo um caso com a irmã de Hannah, Lee; Holly tem um caso com Frederic (Max Von Sydow), mas que acaba logo e, Holly se envolve com Mickey (Allen), que é o ex-marido de Hannah; outra coadjuvante é April (Carrie Fisher), amiga de Holly; filme sobre relações interpessoais e familiares; belíssimo roteiro (mais um de Allen), que ganhou o Oscar/1986 de Melhor Roteiro Original; Caine e Wiest também ganharam Oscars nesse ano pelos papéis coadjuvantes no filme em questão; ótimo filme que concilia comédia com drama, na medida certa! nota: 8.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 2 de março de 2016
    -Filme assistido em 01 de Março de 2016 
    -Nota 6/10

    Outro trabalho parecido de Woody Allen.O elenco é formidável para a época.
    Michael Caine aparece muito pouco.Dianne Wiest também merece destaque.Ambos premiados pelas atuações, não a toa.
    Elvira A.
    Elvira A.

    903 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de outubro de 2013
    Uma reunião de talentos, numa trama universal, que faz rir e chorar. Difícil dizer que "irmã" se saiu melhor: Dianne Keaton, Barbara Hershey ou Mia Farrow. Mais um acerto de direção de Woody Allen.
    Cid V
    Cid V

    207 seguidores 472 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de outubro de 2019
    Entre três festejos de Ação de Graças, Elliot (Caine), casado com Hannah (Farrow), apaixona-se pela irmã dela, Lee (Hershey), que vive com um ex-professor, Frederick (Sydow) mais velho e rabujento, e que afirma ser ela a sua única ponte com o mundo exterior.

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2019/10/filme-do-dia-hannah-e-suas-irmas-1986.html
    Isabelle
    Isabelle

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de janeiro de 2022
    Não há muito o que dizer de Hannah e suas irmãs, um dos pontos altos da filmografia de Woody Allen, carregado daquela doce melancolia com a qual Allen descreve as pessoas, suas ações e seus sonhos. Hannah é delicioso, sutil e esperançoso. Agora, passados tantos anos, vejo como foi decisivo para meu amor pelo cinema ter conhecido os filmes de Woody Allen ainda nos anos 1980. Mas, escrevo aqui só para observar mais um entre os frequentes erros em apresentações de filmes feitas pelo Adoro Cinema, não sei se devido à cópia ou tradução de fonte não confiável, ou de pura criação imaginativa a partir de alguns elementos do roteiro: Lee (Barbara Hershey) NÃO é uma velha pintora: é a mais jovem das irmãs e ainda procura sua profissão. Ninguém escreveria isso, tendo assistido ao filme! Portanto, leitores/as, não se fiem nas sínteses dos roteiros apresentadas no site, o que, certamente, não faz a mínima diferença para a obra, já um clássico do cinema do século XX.
    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de abril de 2013
    Woody Allen tem uma carreira notável. Seus filmes abordam temas recorrentes a sociedade. Ele fala de religião e de angústias vividas por muitos seres humanos. Neste, ele toca nesses temas e realiza um dos filmes mais otimistas de sua carreira.
    Neste filme temos uma história que gira em torno de Hannah (Mia Farrow). Hannah é casada com Elliot (Michael Caine), contador bem sucedido e logo no início diz ter atração pela sua cunhada Lee (Bárbara Hershey). Hannah ainda tem uma irmã chamada Holly (Dianne Wiest) que é depressiva e que não conseguiu vencer profissionalmente. Ainda temos Mickey (Woody Allen) ex-marido de Hannah que é hipocondríaco. A partir de um almoço no dia de Ação de Graças, onde praticamente toda família está presente, a história se desenvolve. Em paralelo conhecemos Mickey que por conta de sua vida estressante começa a desconfiar que possa estar com algum problema de saúde.
    Logo no início percebemos também através de imagens e de diálogos entre os personagens que há algo acontecendo entre Elliot e Lee. Através do diálogo entre eles percebo que da mesma maneira que ele sente atração por ela, a recíproca em minha opinião, acontece com diálogos provocativos. Só o diálogo entre eles demonstra que o flerte mexeu com ela. A imagem de um abajur com a cor vermelha ao lado de Elliot em seguida um abajur semelhante ao lado de Lee enaltece essa paixão que está aflorando. Acho uma imagem de plano e contra-plano muito boa. A entrada em cena de Mickey demonstra pelo movimento de câmera e pela movimentação dos atores que a vida dele é estressante. Aliás, acho que os quadros são muito bem compostos e nos passam em imagens algumas idéias do filme. A trilha sonora também é muito boa. Às vezes achamos que a música é um som não diegético e, no entanto é um personagem que está tocando ao piano.
    O roteiro consegue aproximar as histórias que se iniciam paralelas. Tanto a de Hannah e sua família e a de Mickey. Conseguimos perceber que os personagens iniciaram com um ponto de vista e terminam com outros diferentes do início. Acho fantástico como Mickey conclui sua busca pelas respostas da vida. Depois de buscar em vários cantos que “poderiam” lhe dar respostas, ele a obtêm em um lugar que compactuo com ele. Percebe-se também que o plano inicial é bem parecido ao do final. A história gira e termina no mesmo ponto, porém como já citei, os personagens evoluíram com o passar do tempo.
    Woody Allen sempre tem um olhar mais pessimista sobre a vida do ser humano. Nesse filme ele aborda temas recorrentes em sua filmografia. Principalmente o da religião. No fim temos a impressão de que por mais que ele não aceite nenhuma religião, algo divino acontece e então um reflexo de uma nova vida aparece no horizonte.
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    16 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2015
    Provavelmente um dos melhores de Woody Allen, o que se deve à qualidade dos diálogos, à precisão das atuações e à direção sofisticada que insere elementos nas cenas que só enaltecem o que se quer dizer.
    Edson Kiyoshi M.
    Edson Kiyoshi M.

    6 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de novembro de 2013
    Os anos 70/80 foram os mais proficuos na extensa filmografia de Woody Allen mas em nenhum outro está tão engraçado e com atuações tão coesas quanto nesta adaptação de Tchecov. As reflexões sobre a vida e morte nunca tiveram um tratamento com leveza e profundidade. Somos envolvidos nesta filme maduro e aconchegante.
    Elga Silva Porto
    Elga Silva Porto

    20 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de março de 2024
    filme excelente, aborda a história da vida de 3 irmãs e seus relacionamentos, frustrações e conquistas. Atores impecáveis e trilha sonora memorável, nota 10.
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