Minha conta
    Indiana Jones e A Relíquia do Destino
    Média
    3,7
    302 notas
    Você assistiu Indiana Jones e A Relíquia do Destino ?

    39 Críticas do usuário

    5
    7 críticas
    4
    5 críticas
    3
    14 críticas
    2
    3 críticas
    1
    5 críticas
    0
    5 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Cintia
    Cintia

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de julho de 2023
    Muito bom, gostei mto e recomendo! Bem melhor do que aquele que fizeram em 2008. Harrisson Ford com 81 anos está em ótima forma e inclusive até dispensou os dublês! 👏👏👏
    Marcelo Nannini
    Marcelo Nannini

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de julho de 2023
    Harrison Ford é daqueles poucos atores que não se prendem e não ficam encapsulados quando sua personagem faz sucesso perante o público. Aos 80 anos, ele adquiriu sabedoria suficiente para se desvencilhar de ‘Star Wars’ ou de ‘Indiana Jones’, doando seu talento para outras produções.
    Já se passaram mais de 40 anos, desde que o herói de vida dupla, ora professor universitário, ora aventureiro radical procurando tesouros e decifrando mistérios, encanta as telas com doses de muita ação e humor.
    Aliás, o recurso da Inteligência Artificial é bem aplicado quando se trata de rejuvenescer Harrison Ford no filme “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”. A realidade de vê-lo bem mais jovem é incrível (o que é diferente de ser perfeita), mas em meio a discussões sobre o uso ético da IA, isso passa longe, desde que seja empregada de forma construtiva, anulando assim a imagem ameaçadora.
    O apaixonado por arqueologia já se encontra senil e próximo da aposentadoria numa época em que os astronautas da Lua recebiam todas as celebrações e os ‘hippies’ dominavam a cena.
    O herói não tem sua vida exatamente estabilizada: separado de sua mulher, vive sozinho, com um jeito vadio dentro do seu apartamento.
    Num primeiro retorno do tempo, Indiana Jones se aventura por trens durante a Segunda Guerra Mundial. É nesse contexto que trava conhecimento com um objeto que promete a viagem no tempo. Esta relíquia teria pertencido ao estudioso e físico grego Arquimedes.
    Durante a superação dos inimigos alemães, ele cruza o caminho com Jürgen Voller (papel de Mads Mikkelsen). Ambos sabem do potencial desse aparelho e, com certeza, servirá de pano de fundo para as muitas aventuras reservadas durante a película de 150 minutos.
    Voltando para o presente: o decadente e descabelado Indiana Jones recebe a visita de uma afilhada, Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge). Ela o procura para saber da localização da máquina de Arquimedes. Relutante, Indiana diz não ligar para isso até que uma sequência de assassinatos força-o à atividade. Motivo real: depois de 25 anos da derrota nazista, Voller quer a relíquia a todo custo.
    Do lado da afilhada, Indiana é instigado pela ambição e dissimulação dela. Do lado de Voller, é a luta do Bem contra o Mal.
    Daí em diante, acontece o desfile de aventuras em várias partes do mundo: Marrocos, Itália e Espanha. Vale muito a pena ficar atento à perseguição de carros pelas ruas de Tânger. Ponto alto da trama.
    Ou, em menor grau, acompanhar a exploração de uma caverna no litoral da Itália. Às vezes, o filme parece um bangue-bangue com disputas e caras sujos. Tem muita pancadaria e porrada, mas não descamba para o clichê.
    Não dá para contar detalhes, até porque perderia a graça, o que mostra um roteiro previsível – e digno de um Indiana Jones, visto nos outros quatro filmes da franquia. Cada um com sua característica. Esse também tem a sua, embora se compararmos com as edições anteriores, os motivos eram mais palpáveis como a busca pelo cálice do Santo Graal.
    Melhor aceitar o argumento de um artefato arcaico que possibilite a viagem no tempo. Será que o filme reserva a seguinte pergunta: Arquimedes teria realmente viajado no tempo? Uma espécie do benefício da dúvida em troca da diversão.
    Há decifrações de enigmas, mas elas não jorram em quantidade; coisa que em filmes anteriores garantiam e davam consistência à aventura.
    É um filme bastante válido por causa de sua aposta em cenas e tomadas rápidas, na atuação e charme do octagenário de Harrison Ford e por escolhas acertadas nas locações da filmagem. O filme não prende tanto por sua emoção, mas pelo seu desenrolar. A partir da segunda metade para o fim, é que muita coisa vem à tona e se descobre. Dá direito a um Indiana Jones saudosista e viver fora de seu tempo – ponto que gera expectativa no público se ele toparia ou não.
    Ponto já abordado em outros filmes, persiste a questão se um ato diferente (uma interferência) poria tudo a perder o que a História oficial descreve. Existiria a possibilidade de reescrevê-la? Quase no fim, surge a resposta: tanto no plano coletivo (a História da humanidade ou geral) quanto no plano pessoal, onde Indiana Jones tem uma grata surpresa.
    Já adiantando, o tema clássico da saga toca no fim do filme. Composta por John Williams (no alto de seus 90 anos e o mais célebre compositor para trilhas cinematográficas), não houve nenhuma dúvida de que ele seria o compositor para a derradeira aventura do herói.
    Desprezado por muitos, vale a pena gastar um pouco mais de tempo e ver a ficha técnica: para quem é mais velho, é muito gratificante ver em letras grandes a participação de monstros sagrados como George Lucas e Steven Spielberg. Além dos produtores Frank Marshall e Kathleen Kennedy. A direção de James Mangold é mais do que suficiente para as vertiginosas cenas de ação. Também dá para conferir a participação de Antonio Banderas – tente adivinhar qual personagem ele interpreta?
    No mais, para quem conhece toda a trajetória do herói que usa chapéu e dispõe do chicote como arma de defesa ou de ataque, não é a melhor da série. Também, não dá para sair decepcionado da sala de cinema. Porém, para quem está pegando o fio do novelo, é um ótimo incentivo para ver os demais. E discutir com familiares e amigos tanto essa última aventura como as demais. Mas será mesmo que é a última?
    Se Harrison Ford estiver morto, isso é impossível. Como a Inteligência Artificial deu uma pista, pode ser que um Harrison Ford de mentirinha ressurja para nos entreter e buscar novas aventuras em meio ao ambiente tranquilo dos livros e da docência na Universidade.
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    1.037 seguidores 485 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 23 de julho de 2023
    "Mais um filme da Lacroesfera que você não precisa perder tempo para assistir! Indiana Jones que é um mero coadjuvante, isso é piada de mal gosto. Acredite não perca tempo vendo esse filme".
    Cronos C
    Cronos C

    10 seguidores 151 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de julho de 2023
    É um bom filme, com o velho Indiana Jones vivendo suas aventuras de forma intensa e surpreendente, mas o filme se perde um pouco nas cenas exageradas de ação, muito longas e às vezes cansativas. Harrison Ford está ótimo, mas os novos atores, como Phoebe Waller-Bridge (Helena Shaw) não conseguem convencer e as aventuras perdem o brilho. Sem dar spoiler foi uma grande injustiça o que fizeram com Karen Allen (Marion). Considerei esse filme o mais fracos da série, mas vale a pena assistir pela história e a eterna lembrança do grande Indiana Jones.
    Mcine
    Mcine

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de julho de 2023
    Não percam seu tempo, a Disney acabou com a franquia Indiana Jones (afinal, o que presta da Disney?) , filme repetitivo e previsível , cópia dos outros anteriores só que bem pior.....
    Indioandroid
    Indioandroid

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 12 de julho de 2023
    Extremamente confuso, lacrador, cansativo e infiel a proposta original. Indiana Jones ficou em segundo plano. Muito triste para os fãs.
    Ana Mercedes Gauna
    Ana Mercedes Gauna

    12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de julho de 2023
    Eu vi hoje de tarde o filme Indiana Jones e a Relíquia do Tempo no cinema Estação Net Rio. O filme acabou minutos atrás, eu gostei muito do filme, ele é muito bom.
    Matheus Passos
    Matheus Passos

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de julho de 2023
    Um filme do Indiana Jones onde o principal protagonista é uma mulher que a todo momento humilha o Indiana.

    Horrível não consegui assistir 30 minutos.
    Nilton Carlos Augusto
    Nilton Carlos Augusto

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de julho de 2023
    Excelente filme! Você que sempre admirou as aventuras de Indiana Jones não poderá deixar de ver está nova jornada maravilhosa, consistente e marcada por um herói de carne osso que envelheceu como nós, mas que sempre estava lá a procurando aventuras! Leve seu filho para entender que os homens comuns também poder fazer grandes feitos ! Não precisão serem heróis de capa e com superpoderes!
    Ruy Marcus Medina de Oliveira
    Ruy Marcus Medina de Oliveira

    21 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de julho de 2023
    Referências aos filmes antigos, referências personagens históricos, física, viagem no tempo, amor e Indy. Obrigado Harrison Ford.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top