O longametragem foi feito com apenas 30 tomadas.
Foi o filme escolhido pela Hungria para disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2012. No entanto, não chegou a ser indicado para o prêmio.
É o último filme do diretor húngaro Bela Tarr.
Bela Tarr disse que o longa é sobre o peso da existência humana.
De acordo com Tarr, o livro recebido pela filha de Ohlsdorfer (Erika Bók), no filme, é uma "anti-Bíblia" e o visitante é "uma espécie de sombra de Nietzsche".
Após o monólogo de abertura, não há diálogo durante 20 minutos no filme.
FESTIVAL DE BERLIM
2011
Ganhou
Prêmio FIPRESCI
Prêmio do Grande Júri
Indicação
Urso de Ouro