Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um filme precioso exatamente por ser capaz de criar – e nos levar para – um mundo único, ao mesmo tempo tão distante no tempo e espaço e, ainda assim, tão próximo de qualquer pessoa, em qualquer lugar ou época.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Eduardo Valente
Como poucos filmes neste circuito de festivais cada vez mais viciado e sem surpresas, "As Quatro Voltas" nos deixa partilhar de alguns daqueles momentos no cinema onde ainda soltamos um "oh" encantado. Não é pouca coisa.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Dessa sucessão de cenas que parecem um tanto aleatórias, mas revelam uma sábia utilização do espaço, e do tempo, emerge uma concepção do cinema, da vida – ‘tudo'. Só a maneira como Frammartino filma a procissão do calvário já é coisa de se tirar o chapéu.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Uma das experiências cinematográficas mais notáveis dos últimos tempos. [...] O tempo longo dos planos, em vez de tornar as coisas lentas, parece encontrar o seu dinamismo e o suspense que cerca cada um desses momentos só aparentemente insignificantes.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Nunca a expressão "Deus está nas pequenas coisas" fez tanto sentido, mesmo para quem Nele não acredita.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Piauí
por Eduardo Escorel
Frammartino estará querendo indicar dessa maneira que o registro documental tem limites, restrições, que o deixam sempre aquém do que a realidade oferece? Estará indicando qual é o fim inexorável do ciclo vital? Será isso?
A crítica completa está disponível no site Revista Piauí
The Guardian
por Philip French
Este filme é um tratado, um poema cinematográfico, uma exploração espiritual do tempo e do espaço, feito para nos estimular a pensar e sentir o mundo ao redor e nosso lugar dentro dele.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
O que impressiona nessa sucessão de imagens é a calma de Frammartino, o cuidado com o tempo do corte, a precisão nas angulações e distâncias da câmera, o respeito com o ritmo da natureza.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Screen International
por Lee Marshall
Nós saímos desta experiência sem saber muito bem como classificar o que acabamos de ver - de qualquer modo, é algo único e estranho.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Zero Hora
por Daniel Feix
Em "As Quatro Voltas", há uma obsessão pela transcendência, como se um sino tocando tivesse mais beleza e significado do que simplesmente um sino tocando. E o pior é que, de fato, o tem – tamanha a força de suas imagens.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Dentro desse cinema que trabalha com fluxos, a obra pode até não ser definitiva, mas é um exemplar palpável de como trabalhar uma relação entre o real e o projetado em pleno século vinte e um ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Frammartino encontra o prazer simples da captação (planos fixos e longos que mostram o ritmo silencioso da vida local), mesmo se o filme não está longe de um certo academicismo da lentidão.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Télérama
por Mathilde Blottière
Quase mudo, "As Quatro Voltas" privilegia a sensação em detrimento do discurso [...]. Ao longo de planos sequência contemplativos, as realidades mais anódinas adquirem uma dimensão poética e inesperada.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Jay Weissberg
Esta meditação em estilo documental é bem filmada, com suas dezenas de cabras. [...] Propício às crianças, este filme sem diálogos pode ser interpretado como uma tentativa intelectualizada demais de fetichizar as tradições pagãs ...
A crítica completa está disponível no site Variety
The Hollywood Reporter
por Natasha Senjanovic
Encarar cabras é a onda do momento. Primeiro George Clooney fez isso, e agora Michelangelo Frammartino fez o mesmo em "As Quatro Voltas", um retrato sem palavras da natureza cíclica em um minúsculo vilarejo italiano.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Um filme precioso exatamente por ser capaz de criar – e nos levar para – um mundo único, ao mesmo tempo tão distante no tempo e espaço e, ainda assim, tão próximo de qualquer pessoa, em qualquer lugar ou época.
Cinética
Como poucos filmes neste circuito de festivais cada vez mais viciado e sem surpresas, "As Quatro Voltas" nos deixa partilhar de alguns daqueles momentos no cinema onde ainda soltamos um "oh" encantado. Não é pouca coisa.
Estado de São Paulo
Dessa sucessão de cenas que parecem um tanto aleatórias, mas revelam uma sábia utilização do espaço, e do tempo, emerge uma concepção do cinema, da vida – ‘tudo'. Só a maneira como Frammartino filma a procissão do calvário já é coisa de se tirar o chapéu.
Folha de São Paulo
Uma das experiências cinematográficas mais notáveis dos últimos tempos. [...] O tempo longo dos planos, em vez de tornar as coisas lentas, parece encontrar o seu dinamismo e o suspense que cerca cada um desses momentos só aparentemente insignificantes.
Omelete
Nunca a expressão "Deus está nas pequenas coisas" fez tanto sentido, mesmo para quem Nele não acredita.
Revista Piauí
Frammartino estará querendo indicar dessa maneira que o registro documental tem limites, restrições, que o deixam sempre aquém do que a realidade oferece? Estará indicando qual é o fim inexorável do ciclo vital? Será isso?
The Guardian
Este filme é um tratado, um poema cinematográfico, uma exploração espiritual do tempo e do espaço, feito para nos estimular a pensar e sentir o mundo ao redor e nosso lugar dentro dele.
Revista Interlúdio
O que impressiona nessa sucessão de imagens é a calma de Frammartino, o cuidado com o tempo do corte, a precisão nas angulações e distâncias da câmera, o respeito com o ritmo da natureza.
Screen International
Nós saímos desta experiência sem saber muito bem como classificar o que acabamos de ver - de qualquer modo, é algo único e estranho.
Zero Hora
Em "As Quatro Voltas", há uma obsessão pela transcendência, como se um sino tocando tivesse mais beleza e significado do que simplesmente um sino tocando. E o pior é que, de fato, o tem – tamanha a força de suas imagens.
Cineplayers
Dentro desse cinema que trabalha com fluxos, a obra pode até não ser definitiva, mas é um exemplar palpável de como trabalhar uma relação entre o real e o projetado em pleno século vinte e um ...
Chronic'art.com
Frammartino encontra o prazer simples da captação (planos fixos e longos que mostram o ritmo silencioso da vida local), mesmo se o filme não está longe de um certo academicismo da lentidão.
Télérama
Quase mudo, "As Quatro Voltas" privilegia a sensação em detrimento do discurso [...]. Ao longo de planos sequência contemplativos, as realidades mais anódinas adquirem uma dimensão poética e inesperada.
Variety
Esta meditação em estilo documental é bem filmada, com suas dezenas de cabras. [...] Propício às crianças, este filme sem diálogos pode ser interpretado como uma tentativa intelectualizada demais de fetichizar as tradições pagãs ...
The Hollywood Reporter
Encarar cabras é a onda do momento. Primeiro George Clooney fez isso, e agora Michelangelo Frammartino fez o mesmo em "As Quatro Voltas", um retrato sem palavras da natureza cíclica em um minúsculo vilarejo italiano.