Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
Uma celebração a um tempo em que agentes secretos se vestiam de maneira impecável, faziam gracejos com estilo e tinham brinquedos excepcionalmente legais. Que o filme é quase que instantaneamente esquecível é parte do prazer [da experiência].
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Collider
por Matt Goldberg
"O Agente da U.N.C.L.E." se adapta a Guy Ritchie como um terno feito sob medida, já que ele se aventura pelo mundo chique da Europa dos anos 1960 com um roteiro que pode ser absurdo e vazio, mas que proporciona um espetáculo maravilhoso.
A crítica completa está disponível no site Collider
Screen International
por Tim Grierson
Estilo tem sempre sido a substância dos filmes do diretor Guy Ritchie, e, com "O Agente da U.N.C.L.E.", ele eleva a um novo patamar sua insolente estética dirigida pela sensação - o que não significa que seus filmes estejam ficando mais distanciados ou unidimensionais.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Nayara Reynaud
Mesmo sem originalidade, as perseguições e mise-en-scène [de Guy Ritchie] se assemelham a uma coreografia de dança de salão que encanta pela elegância, que vai além dos ternos de Solo, e uma descontração inerente...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
Fica, então, o acerto de se preocupar mais com o carisma dos personagens, especialmente de Vikander e Cavill, e como isso poderia transbordar para a narrativa através do estilo de Ritchie. Saem os comentários políticos e fica a diversão.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
CineClick
por Pedro Tritto
Mesmo com um enredo interessante, o longa não escapa de alguns problemas. Talvez o maior deles seja se preocupar demais em querer surpreender o espectador. Com algumas reviravoltas desnecessárias, o roteiro se desenvolve de maneira confusa...
A crítica completa está disponível no site CineClick
New York Times
por Manohla Dargis
Tem momentos em que "O Agente da U.N.C.L.E." funciona melhor como uma apresentação fashion do que um filme, com um guarda-roupas [...] que expressa melhor a sua era do que qualquer coisa no roteiro.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
“O Agente da U.N.C.L.E.” tem uma boa relação entre o trio de protagonistas, com um leve humor e um romance deixado no ar entre alguns deles. Os personagens, apesar de pouco profundos, são carismáticos, trazem o charme dos melhores espiões de cinema, como o bom e velho James Bond.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Ben Kendrick
Existem poucos choques ou surpresas memoráveis. Mesmo que a história seja um dos aspectos menos bem sucedidos do filme de Ritchie, o cineasta consegue deixar a sua marca na maneira como os personagens (e seus respectivos atores) reagem à história.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
Tudo e todos neste filme são lindos, desde os cenários europeus à fotografia dessaturada e ao elenco atraente, mas não existe nada por trás da superfície. Às vezes, "O Agente da U.N.C.L.E." se parece mais com uma propaganda de colônia italiana do que a adaptação de uma antiga série de espionagem.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Conceitualmente, possui algumas coisas a seu favor e não é um filme desagradável de assistir, mas, ao mesmo tempo, o tom e registro criativo nunca soam confiantes, seguros. Não é ruim, mas também não é bom o suficiente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Michael Arbeiter
Ritchie faz um primeiro ato promissor. Mas apostando na fórmula de ação, e absolutamente nada mais, a história continua. Depois, ficamos nos perguntando, diante das cenas cada vez maiores, onde foi parar toda a diversão.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
O thriller de espionagem de época "O Agente da U.N.C.L.E." é apenas intermitentemente envolvente e divertido, e mesmo as partes do filme bem-sucedidas são frustrantes, por serem atenuadas por um material sem vigor, conceitualmente confuso, e às vezes completamente indiferente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
A trama que envolve os protagonistas é mero detalhe, pois o que importa são as perseguições, os efeitos especiais, a tensão que possa ser criada ou o perfil dos atores, deslumbrantes, porém insípidos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Ritchie capricha demais no visual, nas músicas, nas roupas, nas joias, nos zooms e na montagem vai-e-vem, mas não domina a elegante ginga das tramas de espionagem. Valorizar mais a superfície do que o conteúdo nem sempre funciona. Afirmar um estilo pode ser importante, mas não é tudo.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Falta algo ao "Agente da U.N.C.L.E.": cenários incríveis - a maior parte deles na Itália - e uma direção de arte impecável escondem uma falta de empatia entre os atores, interpretações medianas e uma história mediana que não decola.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Omelete
por Marcelo Hessel
A impressão mais insistente é que Ritchie se apega aos tiques de estilo porque seu "O Agente da UNCLE", no fundo, não tem muito o que dizer (além do fato de tornar a Guerra Fria uma briga de machões).
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não que o filme seja horrível. Tem certo humor, perseguições, correrias, explosões, mas nunca consegue ser páreo para o Tom Cruise em "Missão Impossível - Nação Secreta". E está mais para desfile de modas do que filme de ação!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Jonathan Romney
A tentativa de Guy Ritchie de reviver a dupla que desafia a Guerra Fria Napoleon Solo e Illya Kuryakin é algo sabidamente sem vida, com seus dois protagonistas bonitões nada carismáticos falhando em captar a relação marota dos originais Robert Vaughn e David McCallum.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
Um Guy Ritchie extraordinariamente contido oferece entretenimento sólido com um toque de classe, mas protagonistas desinteressantes e nenhum sinal de química tornam esta adaptação da habilidosa série de TV dos anos 60 esquecível.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
A vilã central [...] é descrita na tela como "uma combinação letal de beleza, cérebro e ambição". Ah, se o filme fosse tão bem equilibrado. Ah, letal é, tudo bem, mas não no bom sentido. Embora tenha a ambição de honrar a série de TV [...], o filme falha em evocar o que é cool na atração dos anos 60.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Boston Globe
Uma celebração a um tempo em que agentes secretos se vestiam de maneira impecável, faziam gracejos com estilo e tinham brinquedos excepcionalmente legais. Que o filme é quase que instantaneamente esquecível é parte do prazer [da experiência].
Collider
"O Agente da U.N.C.L.E." se adapta a Guy Ritchie como um terno feito sob medida, já que ele se aventura pelo mundo chique da Europa dos anos 1960 com um roteiro que pode ser absurdo e vazio, mas que proporciona um espetáculo maravilhoso.
Screen International
Estilo tem sempre sido a substância dos filmes do diretor Guy Ritchie, e, com "O Agente da U.N.C.L.E.", ele eleva a um novo patamar sua insolente estética dirigida pela sensação - o que não significa que seus filmes estejam ficando mais distanciados ou unidimensionais.
Cineweb
Mesmo sem originalidade, as perseguições e mise-en-scène [de Guy Ritchie] se assemelham a uma coreografia de dança de salão que encanta pela elegância, que vai além dos ternos de Solo, e uma descontração inerente...
Blogs Pop
Fica, então, o acerto de se preocupar mais com o carisma dos personagens, especialmente de Vikander e Cavill, e como isso poderia transbordar para a narrativa através do estilo de Ritchie. Saem os comentários políticos e fica a diversão.
CineClick
Mesmo com um enredo interessante, o longa não escapa de alguns problemas. Talvez o maior deles seja se preocupar demais em querer surpreender o espectador. Com algumas reviravoltas desnecessárias, o roteiro se desenvolve de maneira confusa...
New York Times
Tem momentos em que "O Agente da U.N.C.L.E." funciona melhor como uma apresentação fashion do que um filme, com um guarda-roupas [...] que expressa melhor a sua era do que qualquer coisa no roteiro.
O Globo
“O Agente da U.N.C.L.E.” tem uma boa relação entre o trio de protagonistas, com um leve humor e um romance deixado no ar entre alguns deles. Os personagens, apesar de pouco profundos, são carismáticos, trazem o charme dos melhores espiões de cinema, como o bom e velho James Bond.
Screen Rant
Existem poucos choques ou surpresas memoráveis. Mesmo que a história seja um dos aspectos menos bem sucedidos do filme de Ritchie, o cineasta consegue deixar a sua marca na maneira como os personagens (e seus respectivos atores) reagem à história.
ScreenCrush
Tudo e todos neste filme são lindos, desde os cenários europeus à fotografia dessaturada e ao elenco atraente, mas não existe nada por trás da superfície. Às vezes, "O Agente da U.N.C.L.E." se parece mais com uma propaganda de colônia italiana do que a adaptação de uma antiga série de espionagem.
The Hollywood Reporter
Conceitualmente, possui algumas coisas a seu favor e não é um filme desagradável de assistir, mas, ao mesmo tempo, o tom e registro criativo nunca soam confiantes, seguros. Não é ruim, mas também não é bom o suficiente.
The Playlist
Ritchie faz um primeiro ato promissor. Mas apostando na fórmula de ação, e absolutamente nada mais, a história continua. Depois, ficamos nos perguntando, diante das cenas cada vez maiores, onde foi parar toda a diversão.
Chicago Sun-Times
O thriller de espionagem de época "O Agente da U.N.C.L.E." é apenas intermitentemente envolvente e divertido, e mesmo as partes do filme bem-sucedidas são frustrantes, por serem atenuadas por um material sem vigor, conceitualmente confuso, e às vezes completamente indiferente.
Papo de Cinema
A trama que envolve os protagonistas é mero detalhe, pois o que importa são as perseguições, os efeitos especiais, a tensão que possa ser criada ou o perfil dos atores, deslumbrantes, porém insípidos.
Diário de Pernambuco
Ritchie capricha demais no visual, nas músicas, nas roupas, nas joias, nos zooms e na montagem vai-e-vem, mas não domina a elegante ginga das tramas de espionagem. Valorizar mais a superfície do que o conteúdo nem sempre funciona. Afirmar um estilo pode ser importante, mas não é tudo.
Estado de Minas
Falta algo ao "Agente da U.N.C.L.E.": cenários incríveis - a maior parte deles na Itália - e uma direção de arte impecável escondem uma falta de empatia entre os atores, interpretações medianas e uma história mediana que não decola.
Omelete
A impressão mais insistente é que Ritchie se apega aos tiques de estilo porque seu "O Agente da UNCLE", no fundo, não tem muito o que dizer (além do fato de tornar a Guerra Fria uma briga de machões).
Rubens Ewald
Não que o filme seja horrível. Tem certo humor, perseguições, correrias, explosões, mas nunca consegue ser páreo para o Tom Cruise em "Missão Impossível - Nação Secreta". E está mais para desfile de modas do que filme de ação!
The Guardian
A tentativa de Guy Ritchie de reviver a dupla que desafia a Guerra Fria Napoleon Solo e Illya Kuryakin é algo sabidamente sem vida, com seus dois protagonistas bonitões nada carismáticos falhando em captar a relação marota dos originais Robert Vaughn e David McCallum.
Variety
Um Guy Ritchie extraordinariamente contido oferece entretenimento sólido com um toque de classe, mas protagonistas desinteressantes e nenhum sinal de química tornam esta adaptação da habilidosa série de TV dos anos 60 esquecível.
Washington Post
A vilã central [...] é descrita na tela como "uma combinação letal de beleza, cérebro e ambição". Ah, se o filme fosse tão bem equilibrado. Ah, letal é, tudo bem, mas não no bom sentido. Embora tenha a ambição de honrar a série de TV [...], o filme falha em evocar o que é cool na atração dos anos 60.