Minha conta
    O Preço do Amanhã
    Média
    4,2
    3250 notas
    Você assistiu O Preço do Amanhã ?

    190 Críticas do usuário

    5
    113 críticas
    4
    41 críticas
    3
    27 críticas
    2
    6 críticas
    1
    1 crítica
    0
    2 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Erick P.
    Erick P.

    6 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2013
    Sinceramente, não esperava gostar tanto de uma atuação de Justin Timberlake. Consegue expressar muito bem a dualidade da angústia pelo tempo acabando em conjunto com uma certa naturalidade, e até inevitabilidade.

    Mas o destaque mesmo vai para a história envolvente e, de forma triste, super real. É uma ótima metáfora sobre nossa sociedade incoerente, onde jogamos nossa vida fora dia após dia, desperdiçando nosso tempo ao mesmo tempo em que achamos que desta maneira o estamos prolongando.
    Cinetrix
    Cinetrix

    19 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de setembro de 2013
    Algumas produções do diretor e roteirista Andew Niccol - “Gattaca”, “O show de Truman” e “O senhor das armas” - trazem discussões sobre a realidade e críticas sobre sistemas de poder que escondem seus reais interesses por trás de corrupções, desigualdades, regras sociais e burocracias. Em “O preço do amanhã”, seu novo filme, não é diferente e resgata mais uma vez esses interessantes debates, porém, infelizmente, os expõe de maneira rasa em uma ficção científica que traz o ‘tempo’ como fio condutor da trama.

    Em um futuro próximo, o homem conseguiu se tornar imortal. Entretanto, a imortalidade custa caro e é um luxo para poucos. As pessoas crescem e vivem naturalmente até os 25 anos. Depois disso, elas não envelhecem, mas uma contagem regressiva para a morte é acionada e exposta em forma de relógio digital no antebraço esquerdo. A única maneira de continuar vivo é adquirir tempo de vida, seja recebendo salários, doações ou roubando. O problema é que tudo é pago com o tempo, o que faz dos protagonistas (Justin Timberlake e Amanda Seyfried) correrem contra ele para atingir seus objetivos: colapsar o sistema.

    O tempo é o relógio da sobrevivência e, sobretudo, a moeda que sustenta uma economia capitalista inflacionada, responsável por divisões sociais fortemente demarcadas e por controlar os ‘menos favorecidos’ para evitar transtornos e superpopulação. Na primeira meia hora, Niccol desenvolve essa ideia de forma curiosa e atrativa, mas, aos poucos, parece que sua inspiração acaba e se rende a fórmulas aventurescas convencionais com soluções previsíveis que prejudicam a intelectualidade do filme.

    Ao invés de seguir o estilo mais ‘cabeça’ para discutir a fundo o preço da vida eterna com base no consumismo e no capitalismo, o diretor opta por apresentar os assuntos de maneira superficial e tenta surpreender o espectador com reviravoltas subversivas que nos remetem a “Robin Hood” e “Bonnie & Clyde”. Por causa disso e, também, por ter um clímax rápido e inconvincente, o longa perde o tom poético de sua premissa e se deixa levar pelos cifrões do entretenimento.

    Apesar da veia comercial, a produção não decepciona como cinema-pipoca. Andrew Niccol imprime ritmo ágil à película, insere bons diálogos (repletos de frases de efeito sobre o tempo) e conduz bem as perseguições gato-e-rato, ainda que algumas cenas de ação sejam tímidas. Esteticamente falando, o futurismo é discreto e realista de toques clássicos (como ‘novas roupagens’ nos figurinos e nos carros antigos) e apocalípticos, representado pela fotografia fria de tons esverdeados que valoriza locações degradadas.

    Ainda que dê para refletir, sem esforço algum, na exposição de sua ‘pseudoproposta’ de criticar o sistema capitalista, “O preço do amanhã” tinha tudo para figurar na prateleira de cima da ficção científica, mas tem efeito efêmero por sua falta de profundidade.
    Luca T.
    Luca T.

    16 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de abril de 2013
    Perfeito o filme.
    Uma história muito bonita e original.
    Os que não tem dinheiro batalham dia após dia para viver.
    Maravilhoso o filme e com uma história encantadora e perfeita.
    Lucas A.
    Lucas A.

    22 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de outubro de 2013
    Flime muito bom.... uma ficção incrível e contagiante . Presença de ótimos atores e efeitos bons. História inovadora e interessante. RECOMENDO.
    wesleyaxe
    wesleyaxe

    10.695 seguidores 680 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Realmente uma grata surpresa esse filme. Amanda Swyfried e especialmente Justin Timberlake fizeram ótimas atuações, também gostei das cenas de Alex Pettyfer(A Fera e Eu Sou o Número Quatro), Olivi Wilde lindíssima, pena que participou de poucas cenas.

    Uma ficção com uma estória muuito boa, bem adaptada, com todos os meios de fazer do tempo o dinheiro, das transferências que achei bem legal a forma como era feita, tudo bem colocado em cena, inclusive a ação do filme, que não demora dar as caras. Claro que se fosse um Will Smith da vida, o filme ganharia outro patamar, sem desmerecer os protagonistas que como falei, estiveram ótimos pra mim, mas é que o filme tem um roteiro tão legal, que merecia ter um nome de peso dos cinemas.
    Hugo Fontana
    Hugo Fontana

    15 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Ótimo filme! Nos faz pensar um pouco, pelo menos no meu caso, e se a vida fosse de fato como no filme, se a única coisa que tivéssemos fosse o hoje? Será que estamos fazendo por merecer o amanhã? A atuação de Justin também me surpreendeu, houve uma evolução enorme desde "Edison" (primeiro filme que vi com ele) onde na minha opinião ele esteve tão artificial quanto em seus clipes, mas em "O Preço do Amanhã" ele esteve Ótimo, e ficou completo com Amanda Seyfried. Recomendo!
    Ana Lira
    Ana Lira

    12 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Caramba, esse filme é muito bom, é mais do que bom é ótimo!
    Cada vez mais, Timberlake vem provando que n]ao é apenas um corpinho bonito, mas tem muito talento no conteúdo e Seyfried tem também surpreendido a cada produção. Parecia que estava assistindo um Bonnie e Clyde do futuro.
    Assistirei novamente com certeza!
    Dayane Perez
    Dayane Perez

    27 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de julho de 2013
    Adoro esse filme! Figurinos lindos, cenários elegantes e bela fotografia. O tema central da história é diferente e bacana. Sim, poderiam ter aproveitado melhor a ideia, mas de qualquer jeito é um bom filme XD
    nec9
    nec9

    3 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    filme mt bom história bem bolada e nos faz pensar sobre o capitalismo
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.113 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de março de 2019
    Em um momento no futuro, a sociedade desenvolveu métodos para controle de natalidade nada ortodoxos. A vida possui um limite de 25 anos para todas as pessoas, cada minuto adicional precisa sem adquirido, tornando o tempo uma moeda de troca literal. Em meio a essa situação, Will Salas (Justin Timberlake) recebe uma volumosa doação de dezenas de anos para seu acervo temporal, colocando-o na mira da máfia local e dos guardiões do tempo, até que ele sequestra a filha de um poderoso magnata e planeja mudar os rumos da distribuição de renda/vida.

    Conceitualmente o filme do diretor/roteirista Andrew Niccol é soberbo, trabalhando de uma maneira bem peculiar a ligação direta entre tempo, dinheiro e vida da sociedade moderna. Cada ligação telefônica, passagem de ônibus, alimentos, veículos, móveis entre outros possuem variações diretas para aquisição, criando um paralelo bem interessante entre o tipo de trabalho e a vida luxuosa que o tempo de vida permitirá... se quer viver bem, trabalhe muito e tenha mais "tempo" para usufruir dos seus ganhos.

    Há muitas ponderações filosóficas embutidas no longa, algumas bem sutis, como a desferida pela personagem Sylvia (Amanda Seyfried): "os pobres morrem e os ricos não vivem", tecendo uma coerente analogia acerca das classes sociais. É claro que existem muitos outros que são absorvidos pelos mais atentos, mas a base sólida do contexto se perde um pouco na história com personagens nem tão interessantes assim, até mesmo pelo resultado bem morno do final. O PREÇO DO AMANHÃ é um filme bem interessante e oferece uma proposta de entretenimento reflexiva e crítica para os mais exigentes.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top