Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Thais Nepomuceno
A tragédia vista sob o ponto de vista daqueles que eram simples pessoas, no lugar errado e na hora errada; e que por isso perderam suas vidas, torna Tão Forte Tão Perto mais humano.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por André Dib
Ao reduzir a complexidade do assunto ao drama de um garoto, Daldry foi acusado de ser leviano com algo tão importante. Mas, quem sabe, justamente nisso esteja a sua perspicácia. Atônito e ensimesmado, Oskar e suas emoções desconjuntadas, talvez seja uma tradução dos EUA, que 10 anos depois ainda não compreendeu seu significado.
[...] em determinado momento, um dos personagens implora pedindo "Pare!", como quem apenas quer calar o protagonista. Talvez ele não seja o único cansado desse enjoativo sentimentalismo irritante e quem sabe anime o espectador a pedir o mesmo.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cineplayers
por Demetrius Caesar
Vai depender da entrada do espectador no filme e o grau de envolvimento com o material. Para quem se acaba de chorar em novela, mesmo com histórias repetidas e situações não muito elaboradas, é prato cheio.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Mais simplicidade, mais intensidade soariam mais verdadeiros. [...] A genuína emoção ficou em algum lugar pelo caminho, apesar do talento do notável elenco envolvido.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
É bom também saber de antemão que você, leitor que tem alma e teve amor de mãe, vai chorar. E isso vai acontecer independentemente da percepção que se tenha do caminho escolhido pelo filme.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
Parece que as consequências do 11 de Setembro só agora estão sendo verdadeiramente destrinchadas pelo cinema, mas Stephen Daldry perde aqui a oportunidade de ir além da história da superação da perda por um menino.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Roger Lerina
O filme costura muito bem os tempos simultâneos da narrativa, misturando com fluidez cenas do presente com memórias do passado. [...] O problema do filme é o excesso de sentimentalismo e a simplificação do protagonista ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
A Tarde
por João Carlos Sampaio
... ao reduzir as complexidades psicológicas dos personagens (notadamente do protagonista), [o filme] subestima a inteligência do espectador e reduz a própria força da história, que, mesmo entre percalços, continua comovente.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Roberto Guerra
O maior problema do filme, a meu ver, está nos excessos das narrativas em off redundantes. Não são poucas as vezes nas quais o pensamento do garoto repete a ação já vista na tela. Choroso, ocasionalmente engraçado, às vezes doce, Tão Forte Tão Perto peca por este e outros excessos (...).
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de Minas
por Thaís Pacheco
Acertou na escolha do elenco, mas não cumpriu sua missão. Falhou ao abusar de clichês, optando pelo sentimentalismo exagerado. E por tratar o público como ignorante, no melhor estilo "vou desenhar para você entender".
"Tão Forte e Tão Perto" não é ruim, mas imperfeito, irregular, desequilibrado [...] talvez porque o filme grite, quando deveria apenas falar.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Érico Borgo
Se ignorarmos o que o filme poderia ter sido, porém, nem tudo é negativo. O passeio por Nova York é inspirador, as atuações são ótimas (especialmente no elenco de apoio formado por Jeffrey Wright, Viola Davis e Max von Sydow) e a direção, ainda que pouco criativa, tem qualidade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
Uma vez que parece absurda a simples ideia de um garoto andando solto pela metrópole, conhecendo pessoas das mais variadas ordens, castas e congregações (...), falta, ao filme, ênfase no faz de conta ...
A resolução me parece elaborada demais e não me convenceu muito. Também a narrativa é normal, bem feitinha, sem enfatizar demais a tragédia. (...) Diria mesmo que é o pior filme de Daldry.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Cinepop
A tragédia vista sob o ponto de vista daqueles que eram simples pessoas, no lugar errado e na hora errada; e que por isso perderam suas vidas, torna Tão Forte Tão Perto mais humano.
Diário de Pernambuco
Ao reduzir a complexidade do assunto ao drama de um garoto, Daldry foi acusado de ser leviano com algo tão importante. Mas, quem sabe, justamente nisso esteja a sua perspicácia. Atônito e ensimesmado, Oskar e suas emoções desconjuntadas, talvez seja uma tradução dos EUA, que 10 anos depois ainda não compreendeu seu significado.
Cinema10
[...] em determinado momento, um dos personagens implora pedindo "Pare!", como quem apenas quer calar o protagonista. Talvez ele não seja o único cansado desse enjoativo sentimentalismo irritante e quem sabe anime o espectador a pedir o mesmo.
Cineplayers
Vai depender da entrada do espectador no filme e o grau de envolvimento com o material. Para quem se acaba de chorar em novela, mesmo com histórias repetidas e situações não muito elaboradas, é prato cheio.
Cineweb
Mais simplicidade, mais intensidade soariam mais verdadeiros. [...] A genuína emoção ficou em algum lugar pelo caminho, apesar do talento do notável elenco envolvido.
O Globo
É bom também saber de antemão que você, leitor que tem alma e teve amor de mãe, vai chorar. E isso vai acontecer independentemente da percepção que se tenha do caminho escolhido pelo filme.
Preview
Parece que as consequências do 11 de Setembro só agora estão sendo verdadeiramente destrinchadas pelo cinema, mas Stephen Daldry perde aqui a oportunidade de ir além da história da superação da perda por um menino.
Zero Hora
O filme costura muito bem os tempos simultâneos da narrativa, misturando com fluidez cenas do presente com memórias do passado. [...] O problema do filme é o excesso de sentimentalismo e a simplificação do protagonista ...
A Tarde
... ao reduzir as complexidades psicológicas dos personagens (notadamente do protagonista), [o filme] subestima a inteligência do espectador e reduz a própria força da história, que, mesmo entre percalços, continua comovente.
CineClick
O maior problema do filme, a meu ver, está nos excessos das narrativas em off redundantes. Não são poucas as vezes nas quais o pensamento do garoto repete a ação já vista na tela. Choroso, ocasionalmente engraçado, às vezes doce, Tão Forte Tão Perto peca por este e outros excessos (...).
Estado de Minas
Acertou na escolha do elenco, mas não cumpriu sua missão. Falhou ao abusar de clichês, optando pelo sentimentalismo exagerado. E por tratar o público como ignorante, no melhor estilo "vou desenhar para você entender".
Gazeta do Povo
"Tão Forte e Tão Perto" não é ruim, mas imperfeito, irregular, desequilibrado [...] talvez porque o filme grite, quando deveria apenas falar.
Omelete
Se ignorarmos o que o filme poderia ter sido, porém, nem tudo é negativo. O passeio por Nova York é inspirador, as atuações são ótimas (especialmente no elenco de apoio formado por Jeffrey Wright, Viola Davis e Max von Sydow) e a direção, ainda que pouco criativa, tem qualidade.
Revista Interlúdio
Uma vez que parece absurda a simples ideia de um garoto andando solto pela metrópole, conhecendo pessoas das mais variadas ordens, castas e congregações (...), falta, ao filme, ênfase no faz de conta ...
Rubens Ewald
A resolução me parece elaborada demais e não me convenceu muito. Também a narrativa é normal, bem feitinha, sem enfatizar demais a tragédia. (...) Diria mesmo que é o pior filme de Daldry.