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    Amores Imaginários
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    4,0
    104 notas
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    9 Críticas do usuário

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    1 crítica
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    Ruriá A.
    Ruriá A.

    17 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2012
    Minha primeira crítica! Nunca pensei que este fosse o tipo de filme que me despertaria a escrever uma crítica. Minha paixão por filmes indie deve ter se concretizado com Amélie Poullain creio eu. Amores Imaginários conta com uma bela fotografia que se encaixa perfeitamente com o tom humorístico da trama. E o francês? Confesso que fiquei surpreso em saber que a produção é canadense. As atuações são naturais ao ponto de esquecermos que estamos vendo à uma película e nos sentirmos abelhas vendo tudo ao vivo. Sem mais delongas: bom filme, roteiro ágil e ótimo representante do movimento indie.
    Andréia M
    Andréia M

    18 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Lindo filme. A fotografia é maravilhosa. A música Bang-bang entra como faca em nosso peito. O filme prova que o corpo fala. Várias cenas onde não houve um único diálogo, falou mais do que quaisquer palavras poderiam expressar.
    Julli C.
    Julli C.

    11 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2016
    O filme é peculiar: personagens caricatos e ritmo arrastado. Mais um filme que termina como começa e vice-versa... Os principais pontos positivos são a fotografia marcante e trilha sonora muito boa.
    FernandoCardosoOliveira
    FernandoCardosoOliveira

    11 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2015
    Gostei muito do filme, tinha visto o final dele num canal de TV e pesquisei na internet pra ver ele completo. O roteiro é bom, as personagens atuam bem, a trilha sonora é perfeita! Retratou bem como são amores imaginários. Realmente um bom filme, com um toque retrô.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.205 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de janeiro de 2017
    Primeiro trabalho de Xavier Dolan na direção/roteiro/atuação depois de chamar a atenção com Eu Matei a Minha Mãe, Amores Imaginários é sobre exatamente o que o título sugere: aquele sentimento de idolatria por uma pessoa que nunca é correspondido à altura, porque no fundo esse sentimento é puramente imaginário. É como uma paixão, em qualquer grau e gênero.
    WagnerCarioca
    WagnerCarioca

    6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ...É o tipo de filme como se fosse um remédio. Dependendo de quem o ingerir, o resultado pode ser muito bom ou pode causar um efeito colateral desagradável, como no meu caso. Filme morno e arrastado, idealizado pelo também ator Xavier Dolan, que custa para ganhar fôlego. Os personagens são vazios, artificiais e individualistas. Xavier, para dar uma maior dimensão poética de sua obra, apela para uma vazia história de amor a três. Excessos de cenas em câmera lenta também são de um marasmo sem fim. Salvo apenas pela boa trilha sonora o resultado final é desastroso. Em 14/Dez
    Vera Lucia F.
    Vera Lucia F.

    4 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2013
    O diretor Xavier Dolan (que também atuou) aborda de forma moderna e muito interessante o tema ciúme através de um triângulo amoroso entre jovens e belos atores. O figurino retrô da protagonista é incrível e fiquei viciada na trilha sonora!
    Pedro H.
    Pedro H.

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    "Les Amours Imaginaires" é um filme de Xavier Dolan lançado em 2010. Apresenta um enorme avanço no quesito direção de arte e fotografia em relação ao seu antecessor "J'ai tré ma mère" (2009). Dessa vez Dolan opta por construir um filme com ritmo mais lento, porém não menos intenso. Ele, por sua vez, consegue provocar uma catarse que simula o sentimento da paixão com suas múltiplas reverberações que se agravam por se tratar de uma relação de amizade em processo de destruição, tendo em vista que os dois amigos disputam a mesma pessoa.
    É praticamente impossível não se identificar com as histórias contadas entre os cortes, ou mesmo com os sentimentos que a própria estética do filme provoca. O momento confessional de Francis (Xavier Dolan) assim como a carta poeticamente apaixonada e também confessional de Marie (Monia Chokri) são ápices que simbolizam esses sentimentos.
    O final, assim como várias partes do filmes, frustrou minhas expectativas. Isso é peculiar no trabalho de Dolan: ele não se deixa prever em seu roteiro. Essa peculiaridade confere um tom bem diferenciado a sua obra. Seria como se ele planejasse vários finais para o filme, filmasse todos e então os sequenciasse no intuito de fazer o espectador ficar completamente tenso esperando em que parte o filme vai terminar de fato.
    É simbólico o processo de frustrações amorosas continuas e sequenciadas vivenciadas pelo personagem Francis, que reflete muito bem algo vivenciado por muitos no campo homoafetivo. Trata-se de um bom filme. Vale a pena assistir.
    Tom S.
    Tom S.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de março de 2016
    Trilha sonora excelente. Fotografia que te prende. Um bom filme com destaque para a personagem "Marie", interpretada por Monia Chokri, que por sinal foi excelente.
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