Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Sua narrativa de tensão crescente (e contagiante) se desapega do melodrama (terreno onde Zwick tem CEP fixo há décadas) para investir mais no suspense, apostando numa representação (nem sempre precisa, mas, ainda assim, convincente) de esquizofrenia.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Apesar da memória extraordinária e do QI alto, Fischer sofria de graves transtornos psicológicos. E o cineasta Edward Zwick dá à história uma aura épica, usando uma combinação dos dilemas humanos com o entretenimento, bem no estilo da era de ouro de Hollywood.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quarto Ato
por Gabriel Amora
Por outro lado, o roteiro nos apresenta um filme condicional, de fácil entendimento e previsível. No entanto, o texto garante bons momentos, unindo a ambientação bela e a cinematografia que será lembrada em prêmios, ao lado da música. Assim, o filme fica divertido e empolgante com o passar ágil dos atos.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Zwick faz um bom trabalho ao lembrar o público da época em que os Estados Unidos eram obcecados por xadrez, graças a Fischer. [...] O filme não foge das partes ruins da personalidade de Fischer. Por mais desagradáveis que sejam, elas fazem dele um personagem muito mais interessante.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Preview
por Edu Fernandes
Com clima de espionagem e rivalidade, o filme concede dinâmica para um jogo que não consegue criar grandes cenas por si somente, uma vez que o movimento das peças sobre o tabuleiro não tem a mesma emoção que uma jogada de futebol ou um golpe de MMA.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineplayers
por Rafael W. Oliveira
Assim parecem existir dois filmes em um no corpo de O Dono do Jogo: a análise política e histórica, superficial e preguiçosa, e o thriller esportivo somado a um estudo de personalidade, onde o filme ganha competência e riqueza na hora de entreter o público. Edward Zwick certamente pode mais.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Bobby foi incensado pela mídia, na época, para traduzir jogadas em atos políticos pela democracia e estado de direito. Conseguiu. O filme tenta falar do homem por trás disso, mas se depara com a realidade de um personagem pouco convencional.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
O filme de Zwick cai na armadilha de pensar que altos riscos e personalidades exageradas são suficientes para criar um drama empolgante, o que não é verdade. Zwick usa todos os clichês possíveis da "pessoa louca" em seu filme...
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de Minas
por Carolina Braga
É a paranoia cotidiana que interessa a Steven Knight. Para quem conhece as regras básicas do xadrez, O dono do jogo oferece camadas extras de entendimento. Aos que não têm familiaridade com o jogo, resta o suspense e a curiosidade em torno da figura tão controversa de Fischer.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
A riqueza do personagem contém na verdade três filmes diversos, e esse segue sendo o problema principal do filme: nenhum deles acaba sendo convenientemente desenvolvido. Assim, o lado Guerra Fria (nada desprezível) é quase anulado pela personalidade paranoica de Fischer.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Como o próprio xadrez é essa coisa esotérica, inacessível para as pessoas "normais", Zwick termina se mostrando à vontade nessa escolha de filmar o impacto de mistérios insondáveis.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Ajudado por um excelente grupo de coadjuvantes (e novamente Liev Schreiber vai crescendo de filme a filme), "O Dono do Jogo" pode ser um filme interessante e até absorvente.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"O Dono do Jogo" é uma biografia empolgante e bem feita, marcada por atuações sólidas, mas ela não consegue ser um produto cinematográfico interessante ou tematicamente complexo.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Télérama
por Samuel Douhaire
Edward Zwick reconstitui a "partida do século" com um luxo de detalhes autênticos (por mais malucos que sejam!), mas também, infelizmente, com todos os clichês dos filmes de esporte: câmeras lentas nos momentos principais, planos próximos nas lágrimas dos entes queridos...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Stephanie Merry
No fim das contas, "O Dono do Jogo" apresenta um válido e histórico olhar sobre a relação entre a manifestação da genialidade e certas doenças da mente.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
CineClick
por Daniel Reininger
Sua narrativa segue o formato padrão desse estilo de filme, o que já mostra falta de criatividade, mas fica realmente problemático quando precisamos acompanhar jogadas dos Mestres do Xadrez por longos minutos, sem saber bem quem está levando vantagem.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Boston Globe
por Peter Keough
Apesar de tudo, o filme não é muito bom. Se vencer a Guerra Fria dependesse de interpretar papeis ao invés de jogar xadrez, os americanos poderiam ter acabado perdendo.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
The Guardian
por Catherine Shoard
Tobey Maguire faz um bom trabalho ao interpretar o complexo mestre do xadrez, Bobby Fischer, mas a falta de sutileza do filme dirigido por Edward Zwick não passa nunca da superfície da paranoia de seu protagonista.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Estado de São Paulo
Sua narrativa de tensão crescente (e contagiante) se desapega do melodrama (terreno onde Zwick tem CEP fixo há décadas) para investir mais no suspense, apostando numa representação (nem sempre precisa, mas, ainda assim, convincente) de esquizofrenia.
O Globo
Apesar da memória extraordinária e do QI alto, Fischer sofria de graves transtornos psicológicos. E o cineasta Edward Zwick dá à história uma aura épica, usando uma combinação dos dilemas humanos com o entretenimento, bem no estilo da era de ouro de Hollywood.
Quarto Ato
Por outro lado, o roteiro nos apresenta um filme condicional, de fácil entendimento e previsível. No entanto, o texto garante bons momentos, unindo a ambientação bela e a cinematografia que será lembrada em prêmios, ao lado da música. Assim, o filme fica divertido e empolgante com o passar ágil dos atos.
The Playlist
Zwick faz um bom trabalho ao lembrar o público da época em que os Estados Unidos eram obcecados por xadrez, graças a Fischer. [...] O filme não foge das partes ruins da personalidade de Fischer. Por mais desagradáveis que sejam, elas fazem dele um personagem muito mais interessante.
Preview
Com clima de espionagem e rivalidade, o filme concede dinâmica para um jogo que não consegue criar grandes cenas por si somente, uma vez que o movimento das peças sobre o tabuleiro não tem a mesma emoção que uma jogada de futebol ou um golpe de MMA.
Cineplayers
Assim parecem existir dois filmes em um no corpo de O Dono do Jogo: a análise política e histórica, superficial e preguiçosa, e o thriller esportivo somado a um estudo de personalidade, onde o filme ganha competência e riqueza na hora de entreter o público. Edward Zwick certamente pode mais.
Cineweb
Bobby foi incensado pela mídia, na época, para traduzir jogadas em atos políticos pela democracia e estado de direito. Conseguiu. O filme tenta falar do homem por trás disso, mas se depara com a realidade de um personagem pouco convencional.
Collider
O filme de Zwick cai na armadilha de pensar que altos riscos e personalidades exageradas são suficientes para criar um drama empolgante, o que não é verdade. Zwick usa todos os clichês possíveis da "pessoa louca" em seu filme...
Estado de Minas
É a paranoia cotidiana que interessa a Steven Knight. Para quem conhece as regras básicas do xadrez, O dono do jogo oferece camadas extras de entendimento. Aos que não têm familiaridade com o jogo, resta o suspense e a curiosidade em torno da figura tão controversa de Fischer.
Folha de São Paulo
A riqueza do personagem contém na verdade três filmes diversos, e esse segue sendo o problema principal do filme: nenhum deles acaba sendo convenientemente desenvolvido. Assim, o lado Guerra Fria (nada desprezível) é quase anulado pela personalidade paranoica de Fischer.
Omelete
Como o próprio xadrez é essa coisa esotérica, inacessível para as pessoas "normais", Zwick termina se mostrando à vontade nessa escolha de filmar o impacto de mistérios insondáveis.
Rubens Ewald
Ajudado por um excelente grupo de coadjuvantes (e novamente Liev Schreiber vai crescendo de filme a filme), "O Dono do Jogo" pode ser um filme interessante e até absorvente.
Screen Rant
"O Dono do Jogo" é uma biografia empolgante e bem feita, marcada por atuações sólidas, mas ela não consegue ser um produto cinematográfico interessante ou tematicamente complexo.
Télérama
Edward Zwick reconstitui a "partida do século" com um luxo de detalhes autênticos (por mais malucos que sejam!), mas também, infelizmente, com todos os clichês dos filmes de esporte: câmeras lentas nos momentos principais, planos próximos nas lágrimas dos entes queridos...
Washington Post
No fim das contas, "O Dono do Jogo" apresenta um válido e histórico olhar sobre a relação entre a manifestação da genialidade e certas doenças da mente.
CineClick
Sua narrativa segue o formato padrão desse estilo de filme, o que já mostra falta de criatividade, mas fica realmente problemático quando precisamos acompanhar jogadas dos Mestres do Xadrez por longos minutos, sem saber bem quem está levando vantagem.
Boston Globe
Apesar de tudo, o filme não é muito bom. Se vencer a Guerra Fria dependesse de interpretar papeis ao invés de jogar xadrez, os americanos poderiam ter acabado perdendo.
The Guardian
Tobey Maguire faz um bom trabalho ao interpretar o complexo mestre do xadrez, Bobby Fischer, mas a falta de sutileza do filme dirigido por Edward Zwick não passa nunca da superfície da paranoia de seu protagonista.