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    O Dono do Jogo
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    3,9
    114 notas
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    10 Críticas do usuário

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    1 crítica
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    Jake D.
    Jake D.

    95 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de junho de 2016
    O Dono do Jogo... esta biografia estrelada pelo ator Tobey Maguire conta a história de Bobby Fischer (Tobey Maguire), um jovem americano que na sua infância, descobre seu talento, jogar xadrez. Quando adulto, ele desafia Boris Spassky (Liev Schreiber), um soviético considerado invencível no esporte. Booby e Boris se enfrentam no tabuleiro em Reykjavík, capital da Islândia pelo título mundial durante a guerra fria, e só um sairá vencedor. A direção do filme é do Edward Zwick, o mesmo que dirigiu Lendas da Paixão, O Último Samurai, Diamante de Sangue, etc... e assim como nos outros filmes, em "O Dono do Jogo" ele faz um bom trabalho, apesar de não inovar, já que a câmera lenta é típica em filmes de drama, ele é bastante competente. O principal problema aqui, é o roteiro, que é recheado de clichês e diálogos forçados, além de ter furos que não precisavam ter. Tobey Maguire está ótimo no filme, você consegue perceber todos os sentimentos e emoções através do olhar, e isso é muito bom. O resto do elenco também é competente, mas não faz nada de magnifico digno de óscar. Liev Schreiber, Michael Stuhlbarg, Peter Sarsgaard, Lily Rabe, etc... a grande maioria se sai bem. A fotografia do filme é muito bonita, optando por um tom mais obscuro, demonstrando ser um filme sério, e trilha sonora combina muito bem com o ambiente, ela é pesada em certos momentos, e deixa o filme mais meritório. No final das contas, mesmo O Dono do Jogo sendo um filme genérico que não irá acrescentar nada de mais na sétima arte, é um bom filme que cumpre seu papel, não é necessário assistir no cinema, espere o DVD ou Blue-Ray. Recomendo
    Marco G.
    Marco G.

    515 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de maio de 2016
    Um salto no talento e carreira para Tobey Maguire. Filme muito bem feito mostrando os limites da sanidade mental para os enxadristas. Vale muito o Ingresso.
    Eduardo F.
    Eduardo F.

    172 seguidores 157 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de agosto de 2016
    Apesar de não jogar xadrez bem e nem ter o hábito, sou fã desse grande jogo e do mundo que o envolve, e muito bom ter um filme de Hollywood com esse assunto, e mais do que isso, a história real do americano Bobby Fischer, um dos maiores de todos os tempos, que tinha a dura missão de representar os EUA contra o domínio dos jogadores da URSS em plena guerra fria, e também enfrentar seu gradual mergulho na insanidade, grande história, depois de assistir pesquisei e fiquei encantado com as histórias envolvendo os grandes gênios e seus confrontos de 1900 até os dias de hoje. boa atuação de Toby Maguire como Fischer, de Liev Schreiber como Spasscky um grande rival, e ainda Michael Stuhlbarg, Lily Rabe e Peter Sarsgaard no elenco.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.830 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de maio de 2016
    Uma grata surpresa este filme, um drama misturado com suspense cheio de tensão e com uma interpretação impecável de Tobey Maguire, vivendo o enxadrista americano Bobby Fischer que no meio da Guerra Fria se transforma num herói americano no combate aos russos. Os dramas psicológicos de Bobby é retratado com maestria com Maguire, que tem a ajuda de um bom elenco ao seu lado.
    Bader
    Bader

    10 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de maio de 2016
    Para quem joga xadrez e conhece a mística por trás destes gênios do tabuleiro (antes ao advento dos supercomputadores), o filme é imperdível. Mas o filme é muito interessante mesmo para quem não conhece o "sacrifício do peão" (do título em inglês): mostra como os esportes tornaram-se um dos principais campos de disputa da Guerra Fria. Além disto, nos deparamos com o tênue limite entre a genialidade a loucura, magistralmente representado por Tobey Maguire.
    MCemerson
    MCemerson

    9 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2016
    O roteiro não é dos melhores, não prende a atenção do espectador, faz parecer longa a estória. Pelo menos as jogadas de xadrez foram retratadas com fidelidade. Dá para passar o tempo.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    84 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de maio de 2016
    A forma de viver vai, a cada dia, se tornando mais complicada. Tudo deveria se pautar pela simplicidade, clareza e naturalidade que regem as leis primordiais da Criação, estabelecidas para promover a paz, o progresso e a felicidade. Quando as pessoas não entendem a vida, geralmente ficam sujeitas a instabilidades e descontentamento, pois a vida é um dom a ser comemorado diariamente com gratidão, alegria e responsabilidade.
    No filme O dono do Jogo, Bobby Fischer, (Tobey Maguire) nascido no ano de 1951, no Brooklyn, Nova York, teve uma infância atribulada por ter sido criado pela mãe, sem ter conhecido o pai, fato tido como algo abalador para a cultura ocidental. No entanto, a graça de estar vivo permanece acima de tudo o mais que estipula a conceituação terrena. Viver é uma nova oportunidade para um espírito humano que deve ser aproveitada para a evolução.
    Para compensar a insatisfação e descontentamento com a vida, Bobby entregou-se de corpo e alma ao jogo de xadrez, querendo nele encontrar a verdade que todas as pessoas têm de procurar. Mas a verdade é algo muito amplo; está acima do tempo e espaço, e não será encontrada só com o uso do cérebro, requer todo o potencial do ser humano que se insere no seu espírito. Os delírios de Bobby Fischer decorreram da vaidade e do abuso contra o cérebro, um órgão inigualável, mas cujos limites devem ser respeitados, e o bom funcionamento depende da integração com o eu interior com seus lampejos intuitivos.
    O jogo de xadrez abre janelas, estimula o raciocínio, gera sensação de grandeza. O cérebro em si é árido e, se turbinado, estressa, precisa do sono para se recuperar. O seu adversário russo, Boris Spassky (Liev Schreiber), apresentava-se mais ponderado, mas vaidoso e arrogante, também se julgava o melhor do mundo. Forçando o cérebro diuturnamente, jogando mentalmente, Bobby acentuou a sua tendência neurótica, acabando por atrair doenças, perdendo o foco da vida real, distanciando-se cada vez mais da essência humana e da Verdade sobre a vida.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    97 seguidores 154 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de janeiro de 2020
    Mesmo eu que não sou fã de xadrez, achei incrível a forma como foi desenvolvido o filme, muito bem feito. Nota: 8,5/10
    Marina R.
    Marina R.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de dezembro de 2014
    é um bom filme mais acredito que não é de oscar porque a outros melhores mais talvez tobey maguire pela sua otima atuação ja que esse papel e sua cara então eu recomendo
    Clóvis J
    Clóvis J

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de julho de 2016
    O filme cansa ... infelizmente o arrastar confuso causa um desânimo cada vez mais longo nos seus 1h50min de duração ... o bombardeio de informações técnicas sobre jogadas de xadrez, para os leigos, atrapalha na temática proposta pelo diretor ... ao final somos contemplados com o óbvio ...
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