Rei Arthur - A Lenda da Espada : críticas imprensa
Rei Arthur - A Lenda da Espada
Média
2,8
publicações
Cinepop
The Playlist
Ccine10
Cinema com Rapadura
Cineplayers
Cineweb
Preview
Chicago Sun-Times
Collider
Critikat.com
Papo de Cinema
Rubens Ewald
Screen Rant
The Guardian
Washington Post
CineClick
Observatório do Cinema
ScreenCrush
New York Times
O Globo
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
Boston Globe
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"Rei Arthur: A Lenda da Espada" surpreende por sua eficiência, como uma pérola escondida entre as superproduções do ano. Enquanto todos olham para os medalhões, esta produção da Warner corre por fora garantindo a vaga como um dos melhores e mais divertidos blockbusters de 2017.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Playlist
por Drew Taylor
O "Rei Arthur" de Ritchie é um agradável espetáculo de grande orçamento, curiosamente alinhado com os interesses temáticos do diretor e bastante compatível com os traços rocambolescos de seu estilo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Ccine10
por Kadu Silva
O próprio Charlie Hunnam não tem o carisma esperado para um papel tão icônico como o Rei Arthur, ainda assim ele consegue levar o personagem bem no filme, já que espertamente Ritchie nunca tenta explorar o seu lado dramático ao longo da projeção.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Como na imensa maioria dos filmes de ação, os maiores erros residem no roteiro. Em que pese o texto tente esboçar um protagonista com personalidade prepotente e arrogante em alguns momentos, isso não dá certo porque a essência da história que dá base ao enredo é profundamente maniqueísta.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
No final, o novo Rei Arthur acabou se saindo muito melhor do que qualquer um poderia esperar. É um pouco menos épico do que poderia ser, mas cheio de identidade própria. A famosa lei da compensação.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Como sempre em se tratando do universo de Guy Ritchie, ninguém pode reclamar de filme parado. Na tela, literalmente acontece tudo e mais um pouco em altíssima velocidade e as habituais câmeras lentas aqui e ali...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O que diverte é o estilo Guy Ritchie, com sua montagem alucinada, diálogos rápidos, humor faceiro e testosterona jorrando na tela. É cinema montanha-russa, sem tempo de respiro. Senti falta de uma figura feminina marcante...
A crítica completa está disponível no site Preview
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Nos seus melhores momentos, "Rei Arthur - A Lenda da Espada" é sagaz, empolgante e inteligente. Nos seus piores, o longa é um filme b fraco com monstros ridículos e momentos que produzem risadas de maneira não intencional.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Matt Goldberg
"Rei Arthur" parece três filmes misturados em um: um grande épico estilo "O Senhor dos Anéis", um filme satirizando este épico, e uma história de amor entre rebeldes pela rua. Fica a sensação que, se Ritchie tivesse uma visão mais clara do que queria, "A Lenda da Espada" seria muito mais potente.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Alain Zind
Guy Ritchie é definitivamente uma das figuras mais estetizantes de sua época, de modo que o filme pode ser interpretado como sua autocoroação, uma celebração do domínio da máquina hollywoodiana. O diretor nunca tinha assumido e vangloriado tanto esta lucidez.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um grandioso épico histórico com ares – e orçamento – de megaprodução que tem tudo para agradar os fãs das lendas arturianas na mesma proporção em que deverá incomodar os mais puristas do gênero.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não que o filme seja ruim, nem tanto, é o que americanos chamam de “origin story” (história da origem) apenas centrado demais nas mesmas paisagens e situações, sendo que nenhum dos coadjuvantes também tem oportunidade de ter uma presença mais forte ou impressionante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Embora esta reinvenção do universo de Arthur seja quase desleixada em seu estilo exagerado [...], a direção inspirada e cheia de energia de Ritchie impede que o filme saia completamente dos trilhos.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme de Guy Ritchie é exagerado o tempo inteiro, passeando e correndo por suas paisagens digitais através de todas as formas de loucura possíveis...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Rei Arthur - A Lenda da Espada" é um primeiro passo divertido, e sacrílego, na criação de uma franquia - um filme que obedece o primeiro mandamento da narrativa: não deverás ser chato.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
CineClick
por Daniel Reininger
Em alguns momentos ["Rei Arthur - A Lenda da Espada"] empolga e você até esquece dos problemas óbvios da obra. Em outros, os defeitos são evidentes e assistir se torna uma pequena tortura.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"Rei Arthur: A Lenda da Espada" sofre com a banalização dos estímulos, um longa que a todo o momento quer animar e satisfazer seu público com adrenalina visual, que por fim acaba num descompasso geral. Quando tudo é frenético e animador, nada é capaz de mexer com o espectador.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
O filme tira inspiração das histórias de super-heróis e programas de fantasia medievais. O público-alvo para "Rei Arthur e a Lenda da Espada" são as pessoas que gostariam que "Game of Thrones" fosse menos complicado e não tivesse sexo nem nudez.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
New York Times
por Manohla Dargis
O elenco ajuda a vender os bens genéricos do filme [...] e os resultados são fáceis de se assistir, especialmente se, assim como Charlie Hunnam, você não se envergonhar facilmente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
O filme não oferece momentos de respiro, é só agito, referências folclóricas aos montes e uma dose de humor que pouco combina com a formalidade real. Dá até vontade de se torcer pelo vilão...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
Assim como o filme em si, a técnica do longa é ridiculamente exagerada mas moderadamente divertida - até que, como de costume com Guy Ritchie, tudo se torna cansativo por sua repetição.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Rei Arthur - A Lenda da Espada" dá com uma mão, mas toma com a outra, algo que pode ser frustrante para um filme que se propõe a ser entretenimento.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
No fim das contas, "Rei Arthur - A Lenda da Espada" é só um espetáculo barulhento e irritante cujas visualmente cheias e beligerantes cenas de ação sucedem uma à outra rapidamente, cada uma fazendo menos sentido narrativo do que a anterior...
A crítica completa está disponível no site Variety
Boston Globe
por Ty Burr
Vamos direto ao ponto: "Rei Arthur - A Lenda da Espada" é uma porcaria de U$ 100 milhões, uma vulgarização em 3D da lenda de Camelot que atordoa os sentidos.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
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"Rei Arthur: A Lenda da Espada" surpreende por sua eficiência, como uma pérola escondida entre as superproduções do ano. Enquanto todos olham para os medalhões, esta produção da Warner corre por fora garantindo a vaga como um dos melhores e mais divertidos blockbusters de 2017.
The Playlist
O "Rei Arthur" de Ritchie é um agradável espetáculo de grande orçamento, curiosamente alinhado com os interesses temáticos do diretor e bastante compatível com os traços rocambolescos de seu estilo.
Ccine10
O próprio Charlie Hunnam não tem o carisma esperado para um papel tão icônico como o Rei Arthur, ainda assim ele consegue levar o personagem bem no filme, já que espertamente Ritchie nunca tenta explorar o seu lado dramático ao longo da projeção.
Cinema com Rapadura
Como na imensa maioria dos filmes de ação, os maiores erros residem no roteiro. Em que pese o texto tente esboçar um protagonista com personalidade prepotente e arrogante em alguns momentos, isso não dá certo porque a essência da história que dá base ao enredo é profundamente maniqueísta.
Cineplayers
No final, o novo Rei Arthur acabou se saindo muito melhor do que qualquer um poderia esperar. É um pouco menos épico do que poderia ser, mas cheio de identidade própria. A famosa lei da compensação.
Cineweb
Como sempre em se tratando do universo de Guy Ritchie, ninguém pode reclamar de filme parado. Na tela, literalmente acontece tudo e mais um pouco em altíssima velocidade e as habituais câmeras lentas aqui e ali...
Preview
O que diverte é o estilo Guy Ritchie, com sua montagem alucinada, diálogos rápidos, humor faceiro e testosterona jorrando na tela. É cinema montanha-russa, sem tempo de respiro. Senti falta de uma figura feminina marcante...
Chicago Sun-Times
Nos seus melhores momentos, "Rei Arthur - A Lenda da Espada" é sagaz, empolgante e inteligente. Nos seus piores, o longa é um filme b fraco com monstros ridículos e momentos que produzem risadas de maneira não intencional.
Collider
"Rei Arthur" parece três filmes misturados em um: um grande épico estilo "O Senhor dos Anéis", um filme satirizando este épico, e uma história de amor entre rebeldes pela rua. Fica a sensação que, se Ritchie tivesse uma visão mais clara do que queria, "A Lenda da Espada" seria muito mais potente.
Critikat.com
Guy Ritchie é definitivamente uma das figuras mais estetizantes de sua época, de modo que o filme pode ser interpretado como sua autocoroação, uma celebração do domínio da máquina hollywoodiana. O diretor nunca tinha assumido e vangloriado tanto esta lucidez.
Papo de Cinema
Um grandioso épico histórico com ares – e orçamento – de megaprodução que tem tudo para agradar os fãs das lendas arturianas na mesma proporção em que deverá incomodar os mais puristas do gênero.
Rubens Ewald
Não que o filme seja ruim, nem tanto, é o que americanos chamam de “origin story” (história da origem) apenas centrado demais nas mesmas paisagens e situações, sendo que nenhum dos coadjuvantes também tem oportunidade de ter uma presença mais forte ou impressionante.
Screen Rant
Embora esta reinvenção do universo de Arthur seja quase desleixada em seu estilo exagerado [...], a direção inspirada e cheia de energia de Ritchie impede que o filme saia completamente dos trilhos.
The Guardian
O filme de Guy Ritchie é exagerado o tempo inteiro, passeando e correndo por suas paisagens digitais através de todas as formas de loucura possíveis...
Washington Post
"Rei Arthur - A Lenda da Espada" é um primeiro passo divertido, e sacrílego, na criação de uma franquia - um filme que obedece o primeiro mandamento da narrativa: não deverás ser chato.
CineClick
Em alguns momentos ["Rei Arthur - A Lenda da Espada"] empolga e você até esquece dos problemas óbvios da obra. Em outros, os defeitos são evidentes e assistir se torna uma pequena tortura.
Observatório do Cinema
"Rei Arthur: A Lenda da Espada" sofre com a banalização dos estímulos, um longa que a todo o momento quer animar e satisfazer seu público com adrenalina visual, que por fim acaba num descompasso geral. Quando tudo é frenético e animador, nada é capaz de mexer com o espectador.
ScreenCrush
O filme tira inspiração das histórias de super-heróis e programas de fantasia medievais. O público-alvo para "Rei Arthur e a Lenda da Espada" são as pessoas que gostariam que "Game of Thrones" fosse menos complicado e não tivesse sexo nem nudez.
New York Times
O elenco ajuda a vender os bens genéricos do filme [...] e os resultados são fáceis de se assistir, especialmente se, assim como Charlie Hunnam, você não se envergonhar facilmente.
O Globo
O filme não oferece momentos de respiro, é só agito, referências folclóricas aos montes e uma dose de humor que pouco combina com a formalidade real. Dá até vontade de se torcer pelo vilão...
Screen International
Assim como o filme em si, a técnica do longa é ridiculamente exagerada mas moderadamente divertida - até que, como de costume com Guy Ritchie, tudo se torna cansativo por sua repetição.
The Hollywood Reporter
"Rei Arthur - A Lenda da Espada" dá com uma mão, mas toma com a outra, algo que pode ser frustrante para um filme que se propõe a ser entretenimento.
Variety
No fim das contas, "Rei Arthur - A Lenda da Espada" é só um espetáculo barulhento e irritante cujas visualmente cheias e beligerantes cenas de ação sucedem uma à outra rapidamente, cada uma fazendo menos sentido narrativo do que a anterior...
Boston Globe
Vamos direto ao ponto: "Rei Arthur - A Lenda da Espada" é uma porcaria de U$ 100 milhões, uma vulgarização em 3D da lenda de Camelot que atordoa os sentidos.