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Lucas M.
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4,5
Enviada em 19 de maio de 2017
O filme vai na "contramão" do esperado dos heróis épicos, implicando na genialidade de construir uma narrativa completamente diferenciado das tentativas anteriores. Um herói não tão nobre aparentemente, dono das ruas e criado num bordel, que após ter conhecimento do seu poder de mudança no contexto da Inglaterra governada pelo seu tio, assume suas responsabilidades, principalmente quando as situações envolvem seus amigos. O filme com certeza vale o ingresso, afogando o espectador numa história dinâmica do início ao fim, com cenas de muita ação, confrontos bem trabalhados e que hora ou outra abrem espaço pra risada. Definitavmente uma nova e empolgante história sobre King Arthur.
Guy Ritchie já foi um cineasta promissor. Seus primeiros filmes (Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch – Porcos e Diamantes) tinham estilo e graça. Depois vieram alguns filmes, e o retorno com o sucesso, agora a nível hollywoodiano, com os filmes do Sherlock Holmes. Os Agentes da U.N.C.L.E também foi uma grata surpresa. Mas agora ele tenta reinventar a lenda do Rei Arthur com um orçamento espetacular, e parece jogar todo o dinheiro fora num filme morno, que não empolga, e está longe de ser uma obra marcante. Do bom elenco, o destaque óbvio vai para Jude Law, um dos poucos a ter alguma consistência no quesito atuação, mesmo que todos os estereótipos de gênero caiam sobre seu vilão. Charlie Hunnan tem seus momentos, assim como Djimon Hounsou e Eric Bana (e ainda há uma aparição completamente descartável do futebolista David Beckham). Alguns bons momentos de inspiração no que diz respeito aos efeitos visuais e jogos de câmera, e só. Todo o restante se resume em bons momentos esporádicos em meio a uma entediante jornada entre cavaleiros lutando entre o bem e o mal. Mais do mesmo. Fraco e esquecível.
Muito ruim mesmo. Violentaram a história original. Até para quem é tolerante com relação à liberdade artística do diretor observa uma sucessão de impossibilidades e exageros que macularam de morte a história original, que por sinal, é muito boa. Misturaram alhos com bugalhos. Tudo ficou sem pé nem cabeça. Não empolga. O ator principal é fraquíssimo. É um filme doidão, estilo Transformers O Último Cavaleiro, Independence Day 2 ou A Múmia, que foram outras porcarias. Cenas de ação descerebradas e sem um mínimo de enredo.
Pode ser a versão mais maluca da lenda... mas rendeu um filme sensacional de ação e aventura. Um ritmo alucinado com "short cuts" inéditos (até estranhos) mas que funcionam muito bem... Show!
Rei Arthur, filme de 2017. A espada é linda, mas o filme é muito complicado, desordenado. Nem a mesa redonda do Rei tem verossimilhança. No entanto, mostra o que acontece quando o poder sobe na cabeça, surgem os tiranos capazes de tudo para impor a sua vontade e se conservar no poder, mesmo que seja através da dominação imposta pelo medo.
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