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Um filme que expressa bem a essencia de ótima direção de arte e fotografia com um bom clima criado por uma direção caprichada, mas já não podemos falar a mesma coisa do roteiro, que muitas vezes se arrasta e quebra o clima, assim como o clássico, peca no desenvolvimento. Destaque aqui para boas atuações do ótimo John Lithgow, ainda com muito gás é talento e Jason Clarke numa atuação segura e concentrada. Cemitério maldito é um ramake que apesar dos pesares , vale apena conferir.
Não é tão ruim quanto apontaram não... mais fraco que o original mas bem legal. Recomendo sim, para os fãs do gênero e, acima de tudo, para os fãs do clássico filme de 89.
Não lembro exatamente como era o primeiro, mas me pareceu seguir de forma bem fiel a história. Com uma boa base de sustos e cenas bem arrematadas, temos um terror médio, mas de qualidade. Valeu assistir em homenagem ao primeiro que assombrava nossa infância.
Quem não assistiu à primeira filmagem, como eu, vai se surpreender em como o roteiro não tem aquela preocupação repetida nos filmes de terror, de ter que ser bonzinho com o destino da família protagonista. Outro ponto é que o roteiro aqui tem mais importância do que carregar o tempo todo de medo e suspense, como se faz hoje no modelo de terror do momento que é fazer das aparições e sustos a sustentação da obra. Há claro as cenas de susto, muito bem feitas, mas não dominam a ponto do espectador passar o filme inteiro com alerta ligado para cada cena, cada flash, cada minuto, cada pedaço da tela. Não há esse tipo de tensão. Aliás, talvez por isso os sustos, quando aparecem, funcionam muito bem. A história é muito original.
Terror que não assusta e o melhor em cena é o gato, os demais não convencem. Ficou também um tanto estranho
spoiler:
Jud, que já tinha enterrado seu cachorro e sua esposa, convencer Louis de fazer o mesmo sacrifício que já viu que não dava certo.
"Cemitério Maldito" Faz jus ao seu hype e se consolida como uma adaptação engenhosa, macabra e cruel, mas boa, com um genuíno terror empregando. Eu não li o livro de Stephen King que inspirou o longa, porem já li outras de suas obras, e a adaptação realizada Kevin Kölsch, Dennis Widmyer parecem representar como todos os meandros da obra de King, que por muitas vezes, suas obras acabam ficando mais leves e juvenis na adaptação.
O roteiro do longa não surpreende, sem reviravoltas ou muitos dramas, temos um aprofundamento legal de personagens, e nada além disso, a não ser por um defeito que vira uma virtude, A previsibilidade do roteiro, que mostra cenas antes os acontecimentos futuros, a todo instante já sabemos os passos futuros, porém a frieza que a historia é contada deixa isso agoniante ao telespectador, pois a todo momento uma imagem de desastre é pintada nas cenas seguintes, e nós acreditamos que isso vai acontecer, nos preparamos para o evento, fechamos os olhos e respiramos fundo, aqui não tem espaço para heróis ou força do protagonismo, e o telespectador sabe disso e sobre por antecipação que dá quase sem querer uma dose de terror psicológico fortíssimo para o longa. Porem me incomoda o fato dos personagens não questionarem o grande plot do longa com afinco, sendo que um deles ainda é ligado a ciência, porém não é algo que atrapalhe.
Tecnicamente, "Cemitério Maldito" tem o que um filme de terror precisa, uma ótima mixagem de som e uma trilha emergente e imersiva, além de uma bela fotografia que contrasta o claro e o cinza, outro fator positivo é a constante quebra de expectativa e a surpresa, alem disso, a charmosa e bem usada câmera de mão cumpre seu papel aqui, a critica fica por conta dos péssimos efeitos especiais, mesmo com o baixo orçamento, os efeitos aqui, ficaram medonhos e trash, o que não combina com o filme.
Admito que nenhuma atuação me encantou, talvez eu estivesse perturbado ou encantando com o filme, porem, todos estão ótimos em seus papeis, com destaque Amy Seimetz e Jeté Laurence que estão ótimas.
O roteiro do longa não surpreende, sem reviravoltas ou muitos dramas, temos um aprofundamento legal de personagens, e nada além disso, a não ser por um defeito que vira uma virtude, A previsibilidade do roteiro, que mostra cenas antes os acontecimentos futuros, a todo instante já sabemos os passos futuros, porém a frieza que a historia é contada deixa isso agoniante ao telespectador, pois a todo momento uma imagem de desastre é pintada nas cenas seguintes, e nós acreditamos que isso vai acontecer, nos preparamos para o evento, fechamos os olhos e respiramos fundo, aqui não tem espaço para heróis ou força do protagonismo, e o telespectador sabe disso e sobre por antecipação que dá quase sem querer uma dose de terror psicológico fortíssimo para o longa. Porem me incomoda o fato dos personagens não questionarem o grande plot do longa com afinco, sendo que um deles ainda é ligado a ciência, porém não é algo que atrapalhe.
Tecnicamente, "Cemitério Maldito" tem o que um filme de terror precisa, uma ótima mixagem de som e uma trilha emergente e imersiva, além de uma bela fotografia que contrasta o claro e o cinza, outro fator positivo é a constante quebra de expectativa e a surpresa, alem disso, a charmosa e bem usada câmera de mão cumpre seu papel aqui, a critica fica por conta dos péssimos efeitos especiais, mesmo com o baixo orçamento, os efeitos aqui, ficaram medonhos e trash, o que não combina com o filme.
Admito que nenhuma atuação me encantou, talvez eu estivesse perturbado ou encantando com o filme, porem, todos estão ótimos em seus papeis, com destaque Amy Seimetz e Jeté Laurence que estão ótimas.
Gostei desse filme, muito melhor que a obra antiga, esse tem muito mais impacto e gera aquela tensão em quem assiste.
Filme começa bem , mas meio que se perde no final apresentando cenas e hipóteses exdrúxulas até para a ficção de um filme de terror. Mas é assistivel não é uma total perca de tempo.
É um terror que não assusta, com certeza é um terror mais psicológico, se você não gosta não assista se não você vai perder o seu tempo. Não é um grande filme, mas o clima e a história é realmente muito bom, para mim dá pra assistir.
O FILME PASSA LONGE DO TERROR.
UMA OBRA PRIMA DO MESTRE, COMO SEMPRE.
TRATA-SE DE COMO OS PAIS ESTÃO LIDANDO COM SEUS FILHOS HJ EM DIA. E COMO NÃO SABEM PREPARA-LOS PRO MUNDO.
VALE MUITO A PENA CONHECER O COMPORTAMENTO DOS CÉTICOS MONGOLÓIDES DO SÉCULO 21.
UMA OBRA PRIMA DO MESTRE, COMO SEMPRE.
TRATA-SE DE COMO OS PAIS ESTÃO LIDANDO COM SEUS FILHOS HJ EM DIA. E COMO NÃO SABEM PREPARA-LOS PRO MUNDO.
VALE MUITO A PENA CONHECER O COMPORTAMENTO DOS CÉTICOS MONGOLÓIDES DO SÉCULO 21.
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