Ótimo, para quem gosta de belos cenários como Paris, correlacionados com grandes escritores e pintores famosos,este filme é perfeito. Owen Wilson desenpenha muito bem o papel mais é difícil desvincula-lo de Marley e Eu.
-Um filme com a cara de Woody Allen! -Retrata uma linda cidade que é Paris.Um filme que começa meio morno,mais com o desenrolar vai ficando cada vez mais empolgante. -Owen Wilson muito bem,em uma das suas melhores atuações.Rachel McAdams linda como sempre,mais não fez um bom filme! -(Meia Noite em Paris)com certeza foi o filme mais charmoso de 2011.
Gostei bastante. A história é muito gostosa de acompanhar e bastante reflexiva. Eu também sou fascinando com viagens no tempo, por isso, o filme me fascinou bastante. Alguns diálogos desnecessários e que em nada acrescenta à história, mas como um todo é muito bom.
Também adorei.Woody Allen dirige muito bem esta comédia romântica repleta de boa qualidade,com um bom roteiro e uma aula de conhecimento sobre artistas que marcaram a história.Os destaques vão principalmente para Owen Wilson,que atua de maneira muito boa e que pode sim ser indicado ao oscar.
Envolvente, cheio de citações, faz os espectadores refletirem e sonharem. Rico em detalhes que fizeram deste filme um dos melhores que já vi. A paixão por Paris demostrada faz querer me ainda mais conhecer a mágica cidade Luz. Creio que nem mesmo as frases mais floridas fariam jus a essa excelente produção de Allen. Ele conseguiu captar a essência de Paris nos seus melhores períodos. Passaria sem problemas mias , ao menos, uma hora assistindo este filme. Aí está minha única crítica: gostaria que o filme fosse mais longo, quando acabou eu me perguntei '' já ? '' . No demais está perfeito. Recomendo.
Amei!! O elenco funciona bem, a fotografia é impecável -claro que a beleza do cenário natural de Paris ajuda um bocado, e a riqueza de referências artísticas é colocada de forma leve, a tornar o filme mais divertido e gostoso de assistir.
As cenas da Paris dos anos 20 me arrancou boas risadas, principalmente a cena do Salvador Dalí. Me identifiquei com o fascínio do Gil pela 'Era de Ouro'. A paixão por um passado que ele não vivenciou, onde surgiam os grandes ídolos que ele admirava em seu presente insatisfatório. Acredito que muitas pessoas já se sentiram assim em algum momento.
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