Meia Noite Em Paris: Críticas - Página 11

...Um dos bons filmes desse ano. As referências culturais com as quais Woody Allen brinca dão o tom. Interessante. Bem produzido. Bem dirigido. Os atores trabalhando muito bem, sobretudo a Rachel McAdams (ótima!). Não sou fã do Owen Wilson, não foi brilhante no filme, mas esteve correto. Vale à pena.

Que experiência boa é assistir esse filme.
É o cinema na sua melhor forma. O roteiro é muito bom,os dialogos são excepcionais.
O filme é encantador. Você conhece Paris aos olhos de Woody Allen, e que forma mais incrivel de conhecê-la. A cidade que de dia,ou a noite (fica a dúvida de quando ela é mais bonita) é charmosa e belissima um berço pros românticos e criativos, desse século ou não.
O filme é um sonho,muito gostoso de mergulhar. Destaque para Owen Wilson vivendo o Woody Allen da vez,e destaque ainda maior para Marion Cotillard,que encanta e enche a tela de forma deslumbrante.

Woody Allen é como um vinho especial. Quanto mais velho melhor. A história é excelente. Conseguiu encontrar no canastrão Owen Wilson o ator ideal para encarnar seu alter-ego.
Fascinante a ficção de retorno ao passado envolvendo personagens notívagos da París da década de 30.

Assisti no UCi-Anália. A mim pouco importou se os personagens ilustres com quem Owen Wilson "cruza" em sua estada em Paris, se são imaginativos como ele - ou se tudo não passa duma surrealidade vintage ou retrô... O filme tem a marca registrada de Woody Allen, talvez um pouco menos "psicanalista". Uma obra-prima que, além da telona, merece fazer parte da filmoteca pessoal de todo bom apreciador de cinema. 4,5 estrelas, equivalente à nota 9,5

Fascinante!
Allen continua impecavél em fascinar as pessoas com seus filmes. Ele é cuidadoso para tornar o filme interessante mesmo para quem nunca abriu um livro( pois boa parte do filme cita-se nomes de pessoas famosas dos anos 20)
Em certo do momento do filme nota-se que os atores principais Owen e Rache, não são os atores principais, mas sim todo o enredo do filme, o questionamento que se é feito no filme sobre a nostalgia e mortalidade em sempre se achar que o passado é melhor, mas quando na verdade o passado um dia já foi o presente