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Danielle Sharon
14 seguidores
6 críticas
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5,0
Enviada em 13 de maio de 2023
Sensível e envolvente, do começo ao fim. Eu tinha certeza que iria gostar e não me decepcionei. Excelente elenco! P.S. Queria o personagem do Oscar Isaac na minha vida também ❣️
W.E. - O Romance do século, é simplesmente incrível, encantador. Ótima trilha sonora, atores espetaculares, o enredo... (sem palavras). Um filme que me impressionou, não esperava tanto, não dei esperança e muito menos expectativas, pois bem, me enganei. Trouxe fortes emoções e conta uma história maravilhosa, e por mais detalhes que transparece, me encantei. Em um determinado momento parei, observei que o filme estava apenas começando, de tantos detalhes que retratam. Valeu a pena ficar sentada 2 horas assistindo à essa obra cinematográfica. Fiquei surpreendida pela Madonna dirigir um filme tão delicado. Extraordinário.
Essa é uma história real que merecia uma versão melhor. A história paralela da personagem dos tempos atuais é totalmente desnecessária e confusa, fica naquele vai e vem (passado e presente) misturando uma história real com outra fictícia. Muito mal trabalhado e cansativo. Visualmente o filme é bonito na parte da história de Wallis e Edward, o figurino e a ambientação de época mas achei a produção muito amadora. A falta de experiência da Madonna - aliás nem sabia que esse filme era dela, só vi nos créditos - prejudicou muito o filme e decepcionou pois tinha tudo para ser um ótimo filme.
Na cultura dos filmes românticos, o amor é maior que tudo. O caso do rei Eduardo VIII (James d'Arcy), que abdicou do trono para casar com uma americana divorciada, Walli (Andrea Riseborough), pode facilmente ser associado à isso. E é nisso que Madonna, em sua segunda aventura como diretora, acredita. Visualmente, o filme é competente. O figurino é muito bonito, a fotografia é bem construída e a direção de arte chama atenção. E os atores até se esforçam, porém o longa não desenvenda à fundo os batidores dessa famosa história de amor, e, sim, reafirma clichés. Além de criar um contra ponto ingênuo com o polêmico e histórico romance, através de uma desnecessária segunda históra que se passa na década de 90, a forma de mostrar a paixão e a realeza são esteriotipadas. E as questões trabalhadas, assim como os sentimentos e os pensamentos das personagens, não ganham tratamentos aprofundados, o que faz o filme atolar na mesmice, graças ao roteiro fraco, mas a direção extremamente melodramática, também, contribui para o clima adolescente do filme. Há uma nítida vontade da diretora/co-roterista em querer provar competência ao ex-marido, o diretor Guy Tichie, mas a tentativa é pífia. Uma pena.
A segunda investida da Madonna na direção aborda a conturbada história da vida do Duque e da Duquesa de Windsor. Relutei ao máximo para ver este filme, por ser dirigido pela Diva Pop, Madonna. Mas foram tantos comentários positivos de amigos (as), que hoje me rendi. Mesmo massacrado pela crítica, não é que eu gostei! O início tem uma edição confusa, mas vai engrenando. E mesmo a opção de contar a história desse romance intercaldo com a história de uma mulher contemporânea, fascinada pela duquesa, as vésperas do leilão dos objetos do casal, soou interessante. Achei a trama bela, delicada e charmosa. Não é uma obra prima, mas quantos filmes alcançam essa alcunha? Curiosidade. Indicado ao Oscar de Melhor Figurino. Nota do público: 6.2 (IMDB) Nota dos críticos: 13%(Rotten Tomatoes) Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Filme com enfoque nas consequências do amor de dois casais, Abbie Cornish incorporou bem a personagem Wally Winthrop, mas Andrea Riseborough foi ainda melhor com a personagem Wallis Simpson. Conta, em simultaneidade, a relação de dois casais, em épocas distintas, e a influência da história de amor entre Eduardo VIII e Wallis Simpson (Andrea Riseborough) na vida de Wally Winthrop (Abbie Cornish). Em alguns momentos o roteiro mostra-se inconsistente, porém, com a evolução da história ele vai se resumindo. Principal destaque do filme é o figurino e trilha sonora, sem contar a boa interpretação de Andrea Riseborough. Na somatória, o filme é bom, talvez, sem as boas atrizes principais e o belo figurino, o filme seria monótono.
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