Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Odie Henderson
Ele calmamente varre o segundo longa da franquia para debaixo do tapete e pede perdão ao super compensar com um caos sangrento. Os três filmes da série valorizam o personagem, mas este em particular tem baba escorrendo por ambos os lados da tela.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Daniel Reininger
Quando Vin Diesel retorna, ao lado de alguns monstros bem feios, as coisas esquentam. O que não impressiona, porém, é a qualidade visual. Ao longo de todo o filme podemos reparar que alguns efeitos especiais ficam abaixo da qualidade habitual de Hollywood.
A crítica completa está disponível no site CineClick
New York Times
por Manohla Dargis
[...] David Twohy inteligentemente voltou ao básico do gênero com essa continuação, que serve como um eficáz reinício [...] Agora, há um homem sozinho, preso em um planeta distante, aparentemente deserto, com apenas sua inteligência, seus punhos e sua voz de fundo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mario Abbade
O diretor David Twohy, responsável por todos os filmes, equilibra a história em três atos distintos e bem amarrados, em que percebem-se influências visuais e narrativas de longas como “Mad Max”, “Rambo – Programado para matar”, “Heavy Metal” e “Aliens”, entre outros.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este é daqueles divertimentos machos, homoerótico, onde ate a única mulher importante é masculinizada. De qualquer forma, quem for ver um filme de Mr. Diesel já sabe o que esperar.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Mark Adams
A ficção científica brutal de Vin Diesel fez bem ao voltar às raízes de filme B de "Eclipse Mortal", construindo um filme de gênero sombrio que capricha nos monstros, nas facas e na quantidade exata de sangue.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Scott Foundas
Uma sequência improvável, mas muito divertida, que consegue resgatar boa parte da intensidade justa de "Eclipse Mortal", primeiro filme da franquia.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Parecendo querer deixar para trás o segundo filme da série, que não agradou muito aos fãs, Twohy faz um longa que, em sua essência, remete ao primeiro, "Eclipse Mortal".
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Peter Bradshaw
Vin Diesel, o herói de ação esquecido, retorna ao estilo desajeitado, musculoso, de voz rouca em mais uma aventura de Riddick. [...] O resultado é ao mesmo tempo chato e estranho, embora Diesel tenha boa presença.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Fiel ao modelo, se não ao espírito dos filmes anteriores, esta segunda continuação flácida mal consegue avançar na mitologia pessoal de Riddick.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Um filme irritante, imaturo e chato. Irritante por conta de seus personagens; imaturo, por confundir a exposição de sangue, gore e seios com seriedade; e chato por sua estrutura ridícula e história que não chega a lugar nenhum.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
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Chicago Sun-Times
Ele calmamente varre o segundo longa da franquia para debaixo do tapete e pede perdão ao super compensar com um caos sangrento. Os três filmes da série valorizam o personagem, mas este em particular tem baba escorrendo por ambos os lados da tela.
CineClick
Quando Vin Diesel retorna, ao lado de alguns monstros bem feios, as coisas esquentam. O que não impressiona, porém, é a qualidade visual. Ao longo de todo o filme podemos reparar que alguns efeitos especiais ficam abaixo da qualidade habitual de Hollywood.
New York Times
[...] David Twohy inteligentemente voltou ao básico do gênero com essa continuação, que serve como um eficáz reinício [...] Agora, há um homem sozinho, preso em um planeta distante, aparentemente deserto, com apenas sua inteligência, seus punhos e sua voz de fundo.
O Globo
O diretor David Twohy, responsável por todos os filmes, equilibra a história em três atos distintos e bem amarrados, em que percebem-se influências visuais e narrativas de longas como “Mad Max”, “Rambo – Programado para matar”, “Heavy Metal” e “Aliens”, entre outros.
Rubens Ewald
Este é daqueles divertimentos machos, homoerótico, onde ate a única mulher importante é masculinizada. De qualquer forma, quem for ver um filme de Mr. Diesel já sabe o que esperar.
Screen International
A ficção científica brutal de Vin Diesel fez bem ao voltar às raízes de filme B de "Eclipse Mortal", construindo um filme de gênero sombrio que capricha nos monstros, nas facas e na quantidade exata de sangue.
Variety
Uma sequência improvável, mas muito divertida, que consegue resgatar boa parte da intensidade justa de "Eclipse Mortal", primeiro filme da franquia.
Cineweb
Parecendo querer deixar para trás o segundo filme da série, que não agradou muito aos fãs, Twohy faz um longa que, em sua essência, remete ao primeiro, "Eclipse Mortal".
The Guardian
Vin Diesel, o herói de ação esquecido, retorna ao estilo desajeitado, musculoso, de voz rouca em mais uma aventura de Riddick. [...] O resultado é ao mesmo tempo chato e estranho, embora Diesel tenha boa presença.
The Hollywood Reporter
Fiel ao modelo, se não ao espírito dos filmes anteriores, esta segunda continuação flácida mal consegue avançar na mitologia pessoal de Riddick.
Cinema com Rapadura
Um filme irritante, imaturo e chato. Irritante por conta de seus personagens; imaturo, por confundir a exposição de sangue, gore e seios com seriedade; e chato por sua estrutura ridícula e história que não chega a lugar nenhum.