Shalom!
Engraçado... Os filmes de ação, a maioria deles, com roteiros bem clichês de um valentão entrando em um bar e enchendo todo mundo de porrada, estes vocês não criticam. Né? Roteiro fraco... Fala sério! Vai lá e escreve então! O nome do filme é legal em relação à ideia do filme, o roteiro é da hora! Fala sério! Um filme bem tramado, que deixou reviravoltas bem interessantes, daqueles filmes que você deduz que é uma coisa que vai rolar; e daí chega depois o filme te surpreende com uma ideia elaborada e diferente, criando um ar de suspense. Como o fato protagonista não saber quem era e ter que descobrir isso aos poucos, tendo lembranças; e no final das contas, o próprio carinha lá que era amigo de equipe dos pais dele, foi o mesmo que matou eles e tal. As cenas de ações deixaram a desejar... A, vai caçar uma louça pra lavar, vai! Filme equilibrado, sem exageros de efeitos ou protagonismos, diferente de um filme do Steven Seagal, por exemplo, em que o cara é um deus da porrada, que do início ao fim não tem uma hora em que não se sinta ameaçado. Não que eu não goste, pelo contrário: me amarro no Seagal. Cara, o moleque atua bem... Ele só tem o jeito dele, assim como Tom Cruise tem o dele, como Daniel Craig tem o dele, como o Seagal tem o dele, Van Daime tem o dele etc. E, por que é que ele não pode fazer esse gênero novo, de um filme de ação, com suspense, misturado com essa pegada romance jovem? Seria uma quebra do clichê de porrada pra todo lado dos filmes de ação comuns. Ele tem esse jeitão seco, mais frio e enigmático, bem como no filme do Crepúsculo. Eu acho é que muitos dos caras que viam Crepúsculo por causa da onda do momento, mas já não gostavam da ideia do filme, refletiram no ator esse pré-conceito que claramente existia. Filme bom... Ah! Falar nisso, vou até lá rever o filme só de sacanagem. Hehe!