Média
4,4
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Obra prima do diretor Brad Silberling! elenco que conta com nomes pesados como Nicolas Cage e Meg Ryan em atuações fortes, onde os dois mereciam terem sido indicado, mas... não houve nenhuma indicação, isso foi um absurdo. Destaque também para o ótimo roteiro e sua fotografia com ótimos enquadramentos. Cidade dos anjos é um marco dos anos 90.
O enredo deste filme lembra o de "Asas do Desejo", ao mostrar o amor de um anjo por uma mortal. Meg Ryan convence mais do que Nicolas Cage. É um filme bonito e melancólico. Trilha sonora e fotografia muito boas.
Taí um filme que me faz suspirar, literalmente.Assisto de graça, aqualquer hora.Os atores, a história, a música "Iris", tudo perfeito. Nicolas Cage não é bonito, mas nesse filme consegue ficar.Muitos não gostam do final do filme, mas para mim, o importante é o meio e tudo que eles viveram juntos com intensidade.Ai,ai,ai.
-Filme revisto em 19 de Abril de 2016
-Nota 6/10
Meg Ryan estava numa época mágica em sua carreira.Uma ótima escolha para protagonizar "Cidade dos Anjos".Não deixa de ser um bom drama em alguns momentos.
E claro,o final é algo inusitado!
-Nota 6/10
Meg Ryan estava numa época mágica em sua carreira.Uma ótima escolha para protagonizar "Cidade dos Anjos".Não deixa de ser um bom drama em alguns momentos.
E claro,o final é algo inusitado!
Cidade dos Anjos:
Um filme que me surpreendeu positivamente, principalmente, pelo fato de mostrar questões liagadas à fé e à crença em algo acima e superior aos seres humanos, fisicamente e materialmente falando, o filme mostra isso de forma comovente e sentimental; uma médica (Meg Ryan) começa a perceber que como médica, ela não tem todas as condições e poder de salvar uma vida, existe algo acima dela, que define o destino do paciente, que não seja a medicina, e que não está nas mãos dela, como médica; até que aperece um anjo (Nicolas Cage, muito boa interpretação!) em sua vida, para esclarecer questões de fé em algo, digamos, divino; surge um romance proibido entre os dois, pois afinal de contas ela é humana e ele é um anjo; um filme sentimental, comovente, belo, romântico e que toca nossas almas. nota: 7,0.
Um filme que me surpreendeu positivamente, principalmente, pelo fato de mostrar questões liagadas à fé e à crença em algo acima e superior aos seres humanos, fisicamente e materialmente falando, o filme mostra isso de forma comovente e sentimental; uma médica (Meg Ryan) começa a perceber que como médica, ela não tem todas as condições e poder de salvar uma vida, existe algo acima dela, que define o destino do paciente, que não seja a medicina, e que não está nas mãos dela, como médica; até que aperece um anjo (Nicolas Cage, muito boa interpretação!) em sua vida, para esclarecer questões de fé em algo, digamos, divino; surge um romance proibido entre os dois, pois afinal de contas ela é humana e ele é um anjo; um filme sentimental, comovente, belo, romântico e que toca nossas almas. nota: 7,0.
Esse é um filme clássico, apesar de eu ter assistido-o quase 20 anos depois de seu lançamento.
A obra aborda uma temática de anjos protetores ou os que levam as pessoas para a vida eterna, longe da vida terrena.
E numa dessas situações, a médica que operava seu paciente fica transtornada com a perda da vida, num procedimento quase que certo. E nessa sala de cirurgia se encontra um anjo, interpretado por Nicolas Cage, que se sensibiliza pela doutora e sua forma de querer salvar a vida do paciente. Assim ele a busca incessantemente, fazendo com que a doutora se apaixone por ele.
Eis só o detalhe de que ele não sente nada, mas o amor resplandece em sua essência, criando a possibilidade dele se tornar um humano mortal. spoiler: Opção essa que é sua escolha.
Os Atores estavam excelentes, quem curte um bom romance, esse é de grande proveito.
A obra aborda uma temática de anjos protetores ou os que levam as pessoas para a vida eterna, longe da vida terrena.
E numa dessas situações, a médica que operava seu paciente fica transtornada com a perda da vida, num procedimento quase que certo. E nessa sala de cirurgia se encontra um anjo, interpretado por Nicolas Cage, que se sensibiliza pela doutora e sua forma de querer salvar a vida do paciente. Assim ele a busca incessantemente, fazendo com que a doutora se apaixone por ele.
Eis só o detalhe de que ele não sente nada, mas o amor resplandece em sua essência, criando a possibilidade dele se tornar um humano mortal. spoiler: Opção essa que é sua escolha.
Os Atores estavam excelentes, quem curte um bom romance, esse é de grande proveito.
Maravilhoso, espetacular......Nicolas Cage esta demais.
Um filme romantico como tem que ser,belos atores,roteiro incrivel,trilha sonora emocionante,enfim nota 10 muto bom e eu ainda chorei no fim,a cena dos anjos na praia muito linda.
...Mediano,achei ele muito parado,o final é triste,mais o que eu não gostei foi como MEG morreu,foi esquisito.Eu não assito dinovo não.E olha que eu gosto de romances.
A pouco menos de dois anos escrevi uma resenha sobre um filme que, girando em torno de dois anjos, nos contava a história da paixão de um deles por uma mortal, levando-o a optar pela mortalidade com o intuito de viver plenamente este sentimento, experimentando ainda neste processo, as sensações e emoções vivenciadas pelos seres humanos. Esse filme em questão diz respeito à Asas do Desejo, de 1987, cuja abordagem profundamente filosófica transformou-o numa rica e sensível obra-prima do cinema alemão. Dito isso, é com extrema satisfação que o seu remake hollywoodiano, Cidade dos Anjos, tenha se saído tão bem em sua abordagem, estabelecendo uma “marca” própria ao conceber uma narrativa sensível e particularmente tocante... (LEIA O RESTANTE DESSE TEXTO NO LINK ABAIXO!)