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Um dos melhores filmes sobre vírus e epidemia que já assisti. Realmente chega a assustar com a veracidade de fatos.
Dirigido por Steven Sodebherdh... Contágio é um filme que deixa tudo a desejar.
Steven tem um ótimo elenco nas mãos, oscarizados Jude Law, Marion Cotillard, Gwyneth Paltrow, Kate Winslet, e os indicados Lawrence Fishburne, Matt Damon e Bryan Cranston.
Com tantos atores competentes era de se esperar um filme melhor e de consistência envolvendo vírus que matam milhões de pessoas. Mas não, o roteiro é deficente demais, o filme sai de ponto nenhum e vai pra nenhum lugar, os personagens não te envolvem, não te cativam, não há ninguém por quem você se cativa e nem torcer durante o filme. Por mais que os atores sejam mais do que ótimos, o roteiro é tão ruim, que seus personagens ficam vazios, sem foco, parecem zumbis batendo cabeça pra lá e pra cá.
Do começo ao fim do filme você fica esperando um ápice, uma reviravolta, algo que dê uma guinada á história que faça o filme ganhar fôlego, mas é tudo mais do mesmo, são 1h46 de filme que mais parece uma eternidade esperando algo acontecer ou o filme acabar. Engraçado que a Marion Cotillard está creditada como a protagonista do filme, mas está longe e muito longe de ser isso, tanto que seu personagem sequer teve um fim decente no filme.
O filme é realmente ruim, e não vale sequer uma segunda assistida daqui há alguns meses ou anos.
É o típico filme para ser esquecido e enterrado.
Steven tem um ótimo elenco nas mãos, oscarizados Jude Law, Marion Cotillard, Gwyneth Paltrow, Kate Winslet, e os indicados Lawrence Fishburne, Matt Damon e Bryan Cranston.
Com tantos atores competentes era de se esperar um filme melhor e de consistência envolvendo vírus que matam milhões de pessoas. Mas não, o roteiro é deficente demais, o filme sai de ponto nenhum e vai pra nenhum lugar, os personagens não te envolvem, não te cativam, não há ninguém por quem você se cativa e nem torcer durante o filme. Por mais que os atores sejam mais do que ótimos, o roteiro é tão ruim, que seus personagens ficam vazios, sem foco, parecem zumbis batendo cabeça pra lá e pra cá.
Do começo ao fim do filme você fica esperando um ápice, uma reviravolta, algo que dê uma guinada á história que faça o filme ganhar fôlego, mas é tudo mais do mesmo, são 1h46 de filme que mais parece uma eternidade esperando algo acontecer ou o filme acabar. Engraçado que a Marion Cotillard está creditada como a protagonista do filme, mas está longe e muito longe de ser isso, tanto que seu personagem sequer teve um fim decente no filme.
O filme é realmente ruim, e não vale sequer uma segunda assistida daqui há alguns meses ou anos.
É o típico filme para ser esquecido e enterrado.
Filme não é ruim, mas não é ótimo, acho que deixa a desejar, em seu desenrolar da história não acontece nada e não parece nunca sair da mesma coisa.
Feito na cola do vírus Ebola, esta produção potencializa a ideia criando uma epidemia global.
A trama aborda o conceito do surgimento de um novo vírus de fácil transmissão, através do contato e pelo ar, e a corrida dos cientistas em busca de uma vacina que impeça o avanço da doença e a morte generalizada da população mundial. Soma-se a isso o medo generalizado, que aflora o pior do ser humano e temos um drama denso e assustador.
A produção tem um elenco estelar. Matt Damon, Kate Winslet, Marion Cotillard, Lawrence Fishurne, Gwyneth Paltron e Jude Law, com direção do oscarizado Steven Sodenbergh.
Um filme-catástrofe com cérebro e consciência.
Curiosidade. O filme tem 4 atores vencedores do Oscar e outros 4 atores indicados ao prêmio.
Nota do público: 6.6 (IMDB)
Nota dos críticos: 84%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA - $75 milhões
Mundo - $135 milhões
Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
A trama aborda o conceito do surgimento de um novo vírus de fácil transmissão, através do contato e pelo ar, e a corrida dos cientistas em busca de uma vacina que impeça o avanço da doença e a morte generalizada da população mundial. Soma-se a isso o medo generalizado, que aflora o pior do ser humano e temos um drama denso e assustador.
A produção tem um elenco estelar. Matt Damon, Kate Winslet, Marion Cotillard, Lawrence Fishurne, Gwyneth Paltron e Jude Law, com direção do oscarizado Steven Sodenbergh.
Um filme-catástrofe com cérebro e consciência.
Curiosidade. O filme tem 4 atores vencedores do Oscar e outros 4 atores indicados ao prêmio.
Nota do público: 6.6 (IMDB)
Nota dos críticos: 84%(Rotten Tomatoes)
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EUA - $75 milhões
Mundo - $135 milhões
Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
assisti no canal Warner hd, muito bom mesmo, história bem produzida e dirigida, atuações bem convincentes, cenas de suspense bem elaboradas, dublagem nota dez...
Ótimo filme, apesar de ser um tema batido: catástrofe devido a doença causada por infecção em massa através de um novo vírus. Dentro disto vemos novamente as relações humanas, inclusive dos líderes tomando decisões totalmente pessoais, além de manipulação do mercado financeiro em favor de laboratório farmacêutico.
O elenco é de tirar o fôlego.
Vale muito a pena assistir.
O elenco é de tirar o fôlego.
Vale muito a pena assistir.
Tendo a epidemia como tema central, o enredo explora diversos aspectos: mostra as questões
sentimentais dos infectados e pessoas próximas; o lado profissional dos agentes de saúde; a
atuação da "mídia informal", em tempos de internet massificada; a reação da sociedade diante
da crise e, sobretudo, a atuação de líderes políticos diante de tal cenário.
Ao contrário de Outbreak, cuja narrativa é mais voltada para o heroísmo dos protagonistas,
Contagion busca ser o mais fatídico e realista possível, e isso, pessoalmente, agradou-me
bastante, embora a trama seja relativamente complexa.
sentimentais dos infectados e pessoas próximas; o lado profissional dos agentes de saúde; a
atuação da "mídia informal", em tempos de internet massificada; a reação da sociedade diante
da crise e, sobretudo, a atuação de líderes políticos diante de tal cenário.
Ao contrário de Outbreak, cuja narrativa é mais voltada para o heroísmo dos protagonistas,
Contagion busca ser o mais fatídico e realista possível, e isso, pessoalmente, agradou-me
bastante, embora a trama seja relativamente complexa.
O REALISMO deste filme é tão competente que até nos ajuda a compreender o que aconteceu nos bastidores da crise sanitária mundialmente conhecida como “Gripe Suína”.
Ao contrário da crítica deste site, que é injusta ou não entendeu a proposta do filme, achei “Contágio” não só uma excelente produção, mas também um “divisor de águas” para o tema (epidemia) que já foi abordado por várias produções... Digam-se de passagem, muito fracas e com o objetivo simplista de fomentar cenas patéticas de drama e sequencias de ação inverossímil e espetaculosa.
DIFERENTE DE SEUS ANTECESSORES Fica claro que a proposta de “Contágio” foi empregar uma narrativa REALISTA na qual mostra com muita fidelidade a “logística” de um vírus em que o TEMPO e a identificação do MARCO ZERO são fatores primordiais para conte-la. Alem disso o filme nos deu uma amostra real de como uma força tarefa de investigação epidemiológica é planejada e executada. PORTANTO: NÃO VEJO “CLICHÊ” ALGUM AQUI.
Por outro lado o personagem de Jude Law é sabiamente utilizado para mostrar o lado político e manipulador tanto da imprensa sensacionalista quanto da indústria farmacêutica corrupta quando se trata de controle epidemiológico e populacional.
Por fim, outro aspecto muito importante abordado pelo roteiro trata dos estágios necessários para a fabricação de vacina ou mesmo a de medicamentos para controlar a doença.
Ao contrário da crítica deste site, que é injusta ou não entendeu a proposta do filme, achei “Contágio” não só uma excelente produção, mas também um “divisor de águas” para o tema (epidemia) que já foi abordado por várias produções... Digam-se de passagem, muito fracas e com o objetivo simplista de fomentar cenas patéticas de drama e sequencias de ação inverossímil e espetaculosa.
DIFERENTE DE SEUS ANTECESSORES Fica claro que a proposta de “Contágio” foi empregar uma narrativa REALISTA na qual mostra com muita fidelidade a “logística” de um vírus em que o TEMPO e a identificação do MARCO ZERO são fatores primordiais para conte-la. Alem disso o filme nos deu uma amostra real de como uma força tarefa de investigação epidemiológica é planejada e executada. PORTANTO: NÃO VEJO “CLICHÊ” ALGUM AQUI.
Por outro lado o personagem de Jude Law é sabiamente utilizado para mostrar o lado político e manipulador tanto da imprensa sensacionalista quanto da indústria farmacêutica corrupta quando se trata de controle epidemiológico e populacional.
Por fim, outro aspecto muito importante abordado pelo roteiro trata dos estágios necessários para a fabricação de vacina ou mesmo a de medicamentos para controlar a doença.
Um bom filme sobre o tema mais que poderia ser melhor, com um elenco de peso ganhadores de Oscar e outros ja indicados, acho que poderia ter explorado mais os personagens. Matt Damon e Laurence Fishburne estiveram melhor, assim como Kate Winslet e Marion Cotillard, mais como falei poderiam ter explorado mais o tema junto com o grande elenco visto que temos outros bons filmes como Epidemia.
Havia assistido há alguns anos, um bom filme por sinal. Faz refletir é claro, mas o principal é o choque de realidade.
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