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3,2
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

O Globo

por Rodrigo Fonseca

Sempre amparado no arrojo da fotografia do mexicano Emmanuel Lubezki, Malick professa na tela a homilia dos filmes de Stevens [George]: a tese de que a natureza está acima da vontade dos homens [...] Na direção, Malick dá pouco diálogo aos atores. É tarefa dos gestos expressar o espanto deles em um espetáculo que faz da paixão uma divindade.

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Omelete

por Érico Borgo

Para Malick, há um problema nos fundamentos do amor moderno, no novo continente - onde a própria terra é tóxica [...]. Se nem o planeta ama mais seus filhos, como alguém pode entregar-se a outro? "Amor Pleno" é o filme mais apaixonado de Terrence Malick.

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Chicago Sun-Times

por Roger Ebert

Muitos vão achar "Amor Pleno" ilusório e muito efervescente. Eles vão ficar insatisfeitos com um filme que prefere evocar do que oferecer [...] Mas aqui ele [Terrence Malick] tentou atingir algo mais profundo do que isso: para chegar abaixo da superfície e encontrar a alma necessária.

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Chronic'art.com

por Murielle Joudet

"Amor Pleno" amplifica um gesto já presente no âmago de "A Árvore da Vida": extrair a coluna vertebral narrativa para recolher pela montagem uma pura tempestade memorial.

A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

Cinema em Cena

por Pablo Villaça

[...] E mesmo que o filme apresente-se irregular, não se comparando a obras irretocáveis como "Cinzas no Paraíso" e "Árvore da Vida", é suficientemente sensível e revelador para fazer jus à filmografia do diretor.

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Cinepop

por Arthur Gadelha

"Amor Pleno" é um filme interessantíssimo em sua estética narrativa e visual, sempre evidenciando o Amor em torno da natureza divina. É mais simples, menor e mais leve que seu antecessor, ainda que desfrute de mesmas linhas emocionais. Se "A Árvore da Vida" era uma Obra de Arte, "Amor Pleno" é uma linda e romântica poesia.

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Cineweb

por Alysson Oliveiro

"Amor Pleno" é um melodrama, à maneira de Malick, ou seja, impalpável, fragmentado, poético. […] É, no fundo, um filme sobre a incomunicabilidade, e isso se materializa nas quatro línguas, mais linguagem de sinais, que são faladas ao longo da história.

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Críticos.Com.Br

por Patricia Rebello

É precisamente a sensação de um filme feito a partir de uma costura de fragmentos, de imagens descobertas durante a montagem que atravessa "Amor Pleno" do começo ao fim [...] E é sempre bom que, no limite, quando se pensa que nada mais pode ser feito, podemos sempre fazer imagens.

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Estado de São Paulo

por Luiz Zanin

Goste-se ou não, parece inegável que, em "Amor Pleno", Terrence Malick abre inusitadas possibilidades de leitura, e de sensibilidade. Longe de ser perfeito, é, no entanto, um filme rico, e vivo.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

The Guardian

por Peter Bradshaw

Uma obra fascinante, vívida e cheia e falhas, como uma companheira de "A Árvore da Vida". Existe o mesmo êxtase, a mesma bela fotografia [...], o mesmo cinema abertamente preocupado com crises espirituais, e o mesmo tema cristão fora de época.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Télérama

por Pierre Murat

Graças a Deus, o cineasta deixa a sua espiritualidade à la Paolo Coelho e seus dinossauros de lado [...] Mas ele guarda essa encenação à flor da pele, por vezes remota e carinhosa, utilizando movimentos de câmera incessantes e constantemente interrompidos, panorâmicas mágicas, com leveza.

A crítica completa está disponível no site Télérama

CineClick

por Cristina Tavelin

Malick ateve-se muito mais à forma do que ao conteúdo, apesar de as poucas linhas serem de lirismo e reflexão profundos. "Amor Pleno" não supre as expectativas levantadas por seu antecessor; mesmo assim, sua beleza e simbolismo o fazem imperdível.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cineplayers

por Vlademir Lazo

Faltam a subversão e o desafio que transformam todos os filmes anteriores de Malick em choques estéticos e em esfinges que bem ou mal desconcertam a percepção do público.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Preview

por Mariane Morisawa

No visual, o filme é bem próximo de "A Árvore da Vida" [...]. Em suma, é um longa menos ambicioso do ponto de vista do que quer dizer e mais arriscado em termos narrativos.

A crítica completa está disponível no site Preview

A Tarde

por João Carlos Sampaio

A busca excessiva por uma expressão sensorial, por uma elaboração que fale mais aos sentidos do espectador do que à compreensão direta nem sempre funciona. [...] O fato é que o filme tem espera e contemplação suficientes para provocar uma interpretação ativa da plateia.

A crítica completa está disponível no site A Tarde

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

Com tantos temas nobres, o problema é: como mostrar tudo isso sem cair no intelectualismo ou no sensorialismo "new age"? "Amor Pleno" oscila entre esses dois polos, até nausear. [...] Assim como em "Árvore da Vida", "Amor Pleno" torna tudo tão perfeito e extático que o espectador fica dispensado de sentir emoções.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por A. O. Scott

[...] A situação humana no centro do filme não consegue suportar sua plataforma filosófica e em parte porque as imagens, lindas como elas são, não possuem o poder evocativo que o Sr. Malick pretende que elas tenham.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Variety

por Justin Chang

Aqueles que não suportam os devaneios espirituais de Malick vão se afastar imediatamente, mas apesar de todas as falhas, este é um filme encantador, digno de um cineasta que não perdeu a sua capacidade de inovar e surpreender.

A crítica completa está disponível no site Variety

Cinema com Rapadura

por Darlano Dídimo

Raso, maçante e frio. Esses são os três principais defeitos desta curta história, a qual o roteiro (se é que se pode dizer que existe um) de Malick faz questão de expandir por quase duas longuíssimas horas. 

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Critikat.com

por Julien Marsa

A obsessão pelos grandes temas (o amor, a fé) cria uma série de clichês que sequer alteram a trajetória dos personagens, e não conseguem traçar [...] o contorno de uma complexidade dentro neste assustador tabuleiro de xadrez.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Screen International

por Lee Marshall

As imagens são belas, a música é bela, a narração é bela. Mas depois de quase duas horas de beleza melancólica e cheia de lições de vida, esta nova sinfonia visual de Malick deixa os espectadores angustiados em suas poltronas.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

Talvez haja uma estrutura rítmica e temática oculta por trás da fachada de "Amor Pleno" [...] Se assim for, no entanto, não se afirma de forma significativa durante o ato de assistir a um filme que parece ser drenado de vida e ideias ao invés de ser sustentado por elas.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Télérama

por Jacques Morice

Em última análise, o que nós preferimos é Javier Bardem no papel do padre. Ele cria dúvida, questiona o amor divino, mas terreno. É ele quem traz a densidade, a encarnação está faltando em outro lugar. Ele nos faz esquecer a ladainha visual de Malick [...]

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Zero Hora

por Daniel Feix

Muitos planos têm função reiterativa e, pior, alguns deles parecem idênticos aos de "Árvore da Vida" [...] Ao tentar ressaltar o vazio de seus personagens, Malick esvaziou sua própria trama. O resultado é o tédio.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Se você achou "A Árvore da Vida" entediante e difícil de seguir, espere para conhecer este filme amador e caseiro, que segue a mesma linha, sem ao menos tentar fazer maior sentido...

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Veja

por Isabela Boscov

Duas horas e meia de absolutamente nenhuma substância [...] Para as pessoas que ainda não desistiram do Terrence Malick e querem conferir por conta própria, ok, arme-se de resistência e vá lá. Para o restante da humanidade, esqueça.

A crítica completa está disponível no site Veja
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