Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
maidian
1 crítica
Seguir usuário
5,0
Enviada em 8 de março de 2014
É um filme que possui uma narrativa lenta, estrutura simples e sem muitos diálogos, o que acaba tornando o resultado menos atraente (para alguns talvez), mas possui uma bela fotografia, é poético, reflexivo e tem linguagem visual interessante. Quem quer uma história com começo, meio e fim, linear, bem contada e/ou eletrizante, é melhor não assistir pois vai se decepcionar. Toda a história é carregada de um sentimento contemplativo onde as vezes ocorre a ausência de trilha sonora, o que permite sentir a exploração da realidade, a intensidade e profundidade de sentimentos. Aborda sobre a grandiosidade do amor, cuja plenitude almejada pelas personagens só é encontrada em Deus e somente Nele. Para mim, o filme é esplêndido!
Escrito e dirigido pelo cultuado Terrence Malick, Amor Pleno segue a mesma fórmula visual do filme anterior do cineasta. Temos um filme, eu diria que é mais poesia do que prosa. Um filme que não tem uma fórmula fácil, mas é altamente reflexivo. Neil (Ben Affleck) americano conhece a européia Marina (Olga Kurylenko) em viagem a Europa e os dois resolvem morar juntos nos EUA. Marina tem uma filha de dez anos que vai junto com eles. No meio do caminho deles há Jane (Rachel McAdams) antigo amor de Neil que irá cruzar o caminho deles e poderá abalar o amor entre eles. Paralelo a isso temos um padre vivido por Javier Bardem que tem sua fé desacreditada por si mesmo. Todos os quatro citados acima estão bem para o papel. Até Ben Affleck por não ter grandes expressões está bem por justamente representar desta maneira. Seu personagem não consegue passar seus sentimentos e por isso essa falta de expressão ajudou a compor o personagem. Malick não filma os atores em planos convencionais e sim de maneira que as paisagens se sobressaem em relação aos atores. Com uma fotografia muito bonita, o diretor usa as imagens para complementar as reflexões ditas pelos protagonistas de maneira que elas acabem se fundindo com as palavras. Através do roteiro ele realiza indagações sobre a vida, sobre Deus, a Igreja e sobre o amor. Com uma fotografia maravilhosa Malick nos introduz ao mundo contemporâneo em que o tédio acaba fazendo parte de um relacionamento e que em algum momento um vazio pode se formar entre um casal. Então temos uma composição em que percorremos várias fases que podemos encontrar no amor (ou na falta dele) entre um casal. Paixão, amor, ódio, traição... O filme consegue nos passar cada carga emocional em que principalmente as protagonistas estão sentindo em momentos distintos. Outro destaque é para a composição da casa de Neil. Reparem como é sem cor, sem vida e vazia refletindo a frieza e o vazio que irá se instalar na vida dele. Um filme que praticamente não há diálogos. Há indagações, pensamentos, reflexões e orações. Um belo filme que não busca explicar/responder, mas gerar reflexões através de seu roteiro/imagens.
Malick,Malick...o que podemos esperar de você?Coisa boa,ou coisa talvez péssima?Em um passado não muito distante,ele trouxe, A Árvore da mesmo sendo também regular,conseguiu ser muito mas rentável que Amor quem esperava acompanhar uma linda história,ou um bom drama ou um tipo de romance,pode tirar o cavalinho da parece que o filme é totalmente feito por ória sem ao menos,um destino concreto,nem ao mesmo,personagens bem criados,o filme ência total.
“Amor pleno” usufrui da mesma estrutura de “A árvore da vida”, mas com assunto diferente. O problema é que o diretor Terrence Malick, que conduziu ambos os filmes, dosou em excesso as inserções poéticas nas cenas. Tais inspirações funcionaram em seu longa anterior, porém não foi tão eficiente aqui. Assim como em “A árvore da vida”, há belíssimas imagens, poucos diálogos, religiosidade presente na trama e ritmo lento para que o espectador absorva, ou tente absorver, todos os sinais que levam a reflexão temática. Isso acontece, mas de forma confusa e, às vezes, cansativa. É uma pena que o roteiro peque ao exibir uma narrativa inconsistente, principalmente ao deixar em segundo plano a curiosa história sobre um padre com fé abalada que merecia mais atenção.
A minha sorte foi não ter visto no cinema. Assim como "Árvore da Vida", achei cansativo, porque esse larguei em 30 min. Pouca fala, muita paisagem, faz com que o filme não tenha muito sentido. A melhor parte mesmo foram as cenas iniciais com a paisagem da França, conseguiu me prender um pouco, porque simplesmente a Olga é magnífica, romântica em seu jeito de ser. É daí que fico totalmente certa que o Ben Affleck não é um bom ator, não tem carisma. Se em um personagem quase sem fala ele não me convence, imagine como Batman. Aqui deixo a minha sincera opinião, não é um filme que eu indico, Assista se quiser ouvir poesia, ao invés de ler um livro, ou dar um passeio, ou até mesmo dormir. Esse filme só me convenceu a não assistir a mais nenhum filme do Terrence Malick. Fica a dica
A nova e sensorial obra de Terrence Malick (AME ou ODEIE) é um convite para mais uma experiência cinematográfica onírica. Menos existencialista do que A arvore da Vida, o filme não tem uma sinopse definida e sim variantes narrativas que levam a diversos questionamentos sobre a mutabilidade do amor, a culpa, o medo e a perda da fé. A estética do cineasta continua a mesma através da fusão de sons, imagens e pensamentos. O forte traço com o Cristianismo também. Amor Pleno é um filme belo, poético e reflexivo.
Bem, para começar ressalte-se o respeito a opinião e gosto de cada um, é claro.
Para mim cinema é sinônimo de diversão, não importando o gênero do filme. Um local onde você espera passar em média duas horas e sair satisfeito com o que assistiu.
Pois bem, como outros colegas já disseram, o filme conta com um elenco de primeira linha, e este foi também o motivo da minha escolha.
Ao sair fiquei imaginando quantas outras coisas boas eu poderia ter feito naquele espaço de tempo, tais como ler um bom livro (ou até mesmo reler), ouvir música, "jogar conversa fora" com amigos, etc... etc...
Bem, se você é um intelectual de verdade, tudo bem, vá assistir, mas caso contrário não desperdice seu tempo e seu dinheiro com este filme. Em último caso fique em casa dormindo.
Gosto de filme sensível e não ligo se o filme é lento, aprecio diversas coisas num contexto! assim como poesia, natureza, sentimentos, e afins. Mas falto.. este filme é realmente chato, difícil de assitir, atores c/dífícil atuação. Um pouco menos pior que a "Arvore da Vida", mas segue o mesmo estilo, atores bons numa história um pouco sem sentido pelo menos pra mim; o tipo de filme q você assiste e fica esperando algo acontecer, que falta alguma coisa, mas que de certa forma também marca na sua cabeça. Só não dou nota pior por causa da fotografia do filme, que realmente é um diferencial.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade