Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Mayda contar
1 crítica
Seguir usuário
2,0
Enviada em 23 de dezembro de 2022
Muito ruim...fraquissimo!! O primeiro foi tão lindo ,foi como.o abracadabra 2....Frustração total!!! E A atriz QUE FEZ Ao papel de rainha......péssima....não sabe atuar nem um pouco.
Quando nos deparamos com histórias de contos de fadas, a trajetória das personagens termina a partir do momento em que o “felizes para sempre” acontece. “Desencantada”, filme dirigido por Adam Shankman, se dedica ao relato do que ocorre após o “felizes para sempre” se desenrolar.
Antes de iniciar a crítica propriamente dita da continuação, queria relembrar o que, na minha opinião, era o elemento mais bacana de “Encantada”: o contraste entre a figura de uma princesa de conto de fadas (representada por Giselle) e o mundo real, a nossa realidade nua e crua, com valores completamente diferentes do que ela conhecia no reino de Andalasia.
O caráter genuíno de Giselle (Amy Adams), e sua inocência diante um tipo de maldade e de características que lhe eram novas, é que acabam chamando a atenção de Robert (Patrick Dempsey) e sua filha Morgan (Rachel Covey).
10 anos após os acontecimentos de “Encantada”, a Giselle que encontramos, em “Desencantada”, questiona a realidade que ela vive, o seu final feliz; e se pergunta constantemente onde ela errou. E é movida pelo desejo do reencontro com aquilo que ela entende por felicidade que a trama do filme se delineia.
No fim, “Desencantada” não tem o mesmo frescor que “Encantada” nos trouxe. O filme se assume como uma grande caricatura. Tem exagero (neste sentido, Maya Rudolph se encaixou muito bem na trama), tem os elementos clássicos das histórias da Disney e nos deixa com a sensação de que a continuação vem no timing errado, longe do momento mais propício, em que o sucesso do primeiro longa era mais próximo.
Que coisa horrorosa!! Decepção total!!! A história não cativa, há um excesso de músicas e todas elas bem chatinhas e o filme todo é entediante. Ponto alto e único do filme são os efeitos especiais. Não precisava nem ser tão bom quanto o primeiro, mas ao menos se tivessem mantido o nível já teria sido legal. É lamentável, pois me frustrei demais com o Abracadabra 2 e agora me frustrei bastante com este. Tá difícil, hein Disney!
Não é tão divertido quanto o primeiro, mas é interessante essa análise da história sobre o "felizes para sempre". É o clichê bom, que agrada no conjunto.
Amei o filme, nostálgico e com proposta boa. Gostei bastante do enredo. Alguns personagens poderiam ter sido melhor aproveitados, porém no geral a história ficou muito boa.
Eu particularmente estava receosa de assistir essa continuação, afinal o 1º filme foi lançado há mais de 10 anos quando eu era apaixonada por contos de fadas, e hoje continuo sendo, mas a emoção seria diferente. O filme é bem construído, e mesmo que seja um musical, tinham muitas músicas, que eram até desnecessárias, o que saturou um pouco. E acredite quando falo isso, sou fã de musicais, assisto regularmente! Amy Adams fantástica como sempre, mas a edição e fotografia do filme não favoreceu o envelhecimento natural da atriz, parecia que ela tinha o mesmo rostinho de 10 anos atrás, enquanto isso não aconteceu com Patrick Dampsey. James Mardsen mal teve 10 minutos de tela em todo o filme, o que decepciona muito já que ele é um ótimo ator e Edward é um personagem cômico. Idina Menzel deixa qualquer um sem palavras, nesse segundo filme teve um pouco mais de destaque e teve até uma música solo, mas é triste ver a Disney força-la a chegar a notas tão altas e notas que não consegue chegar com mais tanta facilidade, toda a sonoplastia da música da Idina é diferente de qualquer outra música do filme.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade