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    Sem Destino
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    11 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.922 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2019
    Clássico dos anos 60 com um elenco primoroso! nomes como Peter Fonda, Dennis Hopper e Jack Nicholson estrelam essa obra prima do cinema mundial, onde com um roteiro simples mostrou ma essência dos motoqueiros e virou o filme para os mesmos e uma trilha sonora eterna. Um filme espetacular.
    Cid V
    Cid V

    214 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de novembro de 2021
    Os traficantes de cocaína e aventureiros alcunhados Wyatt Earp ou Capitão América (Fonda) e Billy (Hopper) realizam uma longa viagem da Califórnia até o Mardi Gras, tradicional carnaval de New Orleans. No caminho dão carona a um viajante solitário (Askew) até uma comunidade hippie.
    mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2021/11/filme-do-dia-sem-destino-1969-dennis.html
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    59 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de julho de 2022
    Um Filme obrigatório para quem é Amante das 2 Rodas, o filme tem uma atmosfera prazerosa de se assistir, personagens marcantes, trilha sonora excelente, as Motos devorando as Rodovias, Drogas, prostituição. E um final/ desfecho maravilhosamente macabro, sombrio. Gostei bastante.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 21 de outubro de 2019
    Ah, a morte do sonho americano, resumida em um tiro final. "Easy Rider" é um daqueles filmes que é basicamente uma exibição obrigatória para quase todos por causa do efeito que teve no cinema independente e no mundo em geral, mas com toda a honestidade, não é muito bom. Além de uma trilha sonora influente, seu conteúdo temático relevante e a memorável performance de Jack Nicholson, "Easy Rider" é facilmente esquecível. Não acontece muita coisa em sua duração de pouco mais de 1h e 30min, e a representação de Dennis Hopper do movimento hippie é narcisista, para dizer o mínimo. A maioria dos problemas de "Easy Rider" se deve ao fato de já estar muito datado, o que é quase impossível de corrigir, então não há muito o que fazer, exceto apreciá-lo pelo que representou para o cinema autoral. Somente a cena da viagem de LSD vale todo o filme, ali eles acertam em cheio... NOTA : 6.0 / 10
    Roberto D.
    Roberto D.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de junho de 2020
    Um filme que retrata uma época, uma geração, a tão valorizada liberdade americana, os hippies, a iniciação pelas drogas, a liberdade sexual, o radicalismo das pequenas cidades interioranas nos USA é seu conservadorismo, e ao mesmo tempo a violência com os diferentes, e os protestos a guerra do Vietnan e os festivais de música, rock, aliados a liberdade sexual e consumo de drogas... Vale a pena, principalmente aos fãs de Fonda, Nicholson e Hopper. Trilha sonora que marcou época.
    Kid Janjão
    Kid Janjão

    15 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    Uma pérola do cinema, mas não é pra qualquer comedor de pipoca não. O filme requer o mínimo de noção de tempo e espaço pelo espectador. A mensagem que ele passa, quando percebida, é maravilhosa. Em tempos de intolerância, o filme segue atual.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2021
    Ah, a morte do sonho americano, resumida em um tiro final. "Easy Rider" é um daqueles filmes que é basicamente uma exibição obrigatória para quase todos por causa do efeito que teve no cinema independente e no mundo em geral, mas com toda a honestidade, não é muito bom. Além de uma trilha sonora influente, seu conteúdo temático relevante e a memorável performance de Jack Nicholson, "Easy Rider" é facilmente esquecível. Não acontece muita coisa em sua duração de pouco mais de 1h e 30min, e a representação de Dennis Hopper do movimento hippie é narcisista, para dizer o mínimo. A maioria dos problemas de "Easy Rider" se deve ao fato de já estar muito datado, o que é quase impossível de corrigir, então não há muito o que fazer, exceto apreciá-lo pelo que representou para o cinema autoral. Somente a cena da viagem de LSD vale todo o filme, ali eles acertam em cheio...
    Sirley V.
    Sirley V.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de maio de 2020
    Clássico do anos 60.Um filme estadunidense que fala muito, sem precisar dizer muito. É um filme que para assistir tem que compreender a época, dessa forma vai poder perceber que a história é simples e aí, talvez, está sua grande eloquência. Pois o filme fala em não seguir padrões, sem que isso esteja como um discurso aberto, porém presente na película a todo tempo. Fala de um outra foma de fazer cinema, para além do modelo hollywoodiano, Fala de liberdade, mas evidencia certas prisões simbólicas para essa busca da liberdade - dinheiro e drogas, mesmo que não se utilizem do dinheiro de maneira arbitrária/exagerada, (contém spoilers), há uma cena onde falam que ficaram ricos e se preocupam que outros não descubram onde esconderam o dinheiro. Por fim, o filme mostra que a incompreensão e os padrões adotados como aceitos pode acabar com o sonho de liberdade, sem pensar duas vezes.
    Adilson Schumacker
    Adilson Schumacker

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de setembro de 2023
    Contextual:
    O filme passou boas e más mensagens, talvez com uma produção influenciada por temas quase que "obrigatórios" naquele momento (Vietnã, racismo, preconceito, drogas, liberdade, euforia da corrida espacial, entre outros).
    Ao meu ver (minha opinião), a "película" foi salva pela participação de Jack Nicholson.

    Mas temos que admitir que o filme conquistou e influenciou o público e seu próprio meio.

    Visão Técnica:
    Até a participação do personagem George Hanson (Jack Nicholson), o filme estava limitado à frases curtas e primárias, com a nítida ideia de emplacar Peter Fonda como ator (vi como muito tendencioso neste sentido).
    Sinceramente, parece que foi um filme criado para o Peter Fonda (e olha que sou fã do pai, Henry Fonda).

    Se observar nos créditos, no final, o personagem de Jack Nicholson foi considerado apenas como coadjuvante secundário (quase um figurante), definido no texto como participante da cena "jail" (cadeia). Quem viu o filme, sabe que foi muito mais que isso; ao meu ver, houve um desacerto entre a produção e o cara que salvou a "película".
    Mesmo assim, parece que Jack foi reconhecido por quem assistiu a obra.

    spoiler: Após a morte do personagem "George Hanson" (Jack Nicholson), a estória transformou-se num pandemônio de delírios, com álcool, drogas e sexo; com muitas edições e recortes exagerados, passando uma imagem mais para "acaba logo" do que "psicodélica", como muitos consideram.


    É conhecido o fato de que o ator definido inicialmente para o papel de "George Hanson", seria Rip Torn, que segundo relatos, saiu da produção do filme após ser ameaçado pelo diretor (Dennis Hopper, diretor e personagem "Billy") de agressão. Há relatos de que Hopper dirigia o filme forçando muitos improvisos e sob o efeito de álcool e drogas, demonstrando agressividade com os participantes da produção. Mas, entendo que este "caminho das pedras" tem sim, os méritos de Dennis Hopper.

    Quanto as cenas finais, entendo que foi mais um "acabe logo com isso e nos considere vítimas!", estando alinhadas com a segunda parte do filme.

    Esta é só minha opinião sobre um filme que sei que marcou e influenciou.

    Sim, sou fã de Jack Nicholson.
    Marcello Silva
    Marcello Silva

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de agosto de 2021
    Filme muito elogiado por Glauber Rocha !! A crítica dele sobre este filme está no livro escrito por ele O Século do Cinema!! Esse filme retrata os anos sessenta,ou seja, onde o rock estava no auge!!! Glauber era roqueiro também!!! Raul Seixas fez elogios a ele !!!! Está no documentário sobre Raul Seixas!!!
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