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ymara R.
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4,0
Enviada em 2 de fevereiro de 2014
Analisando o marido.. um grosso, sensualidade dele zero..eles facilmente cairam no mesmo erro de muitos.. odio velado. ..tipico casal que se puxa pra baixo o tempo todo..( os joguinhos que jogavam dizendo as varias maneiras que queriam machucar um ao outro.. afe..passei mal ) dupla de losers..( é o que acontece quando entram neste jogo- ambos perdem) alem de nao suportar o ator que faz o marido mala dela.. realmente nao sei porque ela ficou tanto tampo com ele.. eles nao tem nada em comum.. filhos, objetivos, desejos e sensualidade.. enfim.. um casal sem graça total.. chamar o que ela sente pelo marido de amor e o que ela sente pelo outro de paixao é no minimo idiota.. coisa de quem nao viveu nem uma nem outra situaçao de fato.O titulo em portugues nao poderia ser menos adequado. E WTF a profissao do Daniel.. riquixá??? Anyway...ela nao quer magoar o marido??? sei.. e as patadas que ele da do nada nela?? enfim.. quanto mais eu vivo mais questiono a tal monogamia ( a compulsória pelo menos).. penso que é dose pra muito poucos isso.. Recomendo o filme e recomendo nao deixarem de viver suas paixoes.. é o que vc tem no final da sua vida ... lembranças boas.. e se puder juntar um monte delas.. melhor...
Descobri a atriz Sarah Polley em A Vida Secreta das Palavras e fiquei encantado com sua interpretação. Passei a buscar filmes antigos que ela participou e passei a me interessar mais ainda por ela. Aí conheci a Sarah Polley diretora/roteirista em Longe Dela. Fiquei maravilhado. Então chegamos a Entre o Amor e a Paixão. Filme sensível e que mesmo seu roteiro sendo maravilhoso, consegue nos passar muito só com imagens. Este filme conta a história de Margot (Michelle Williams) que casada há cinco anos tem sua relação balançada ao conhecer seu vizinho. Não esperem uma comédia romântica. O filme trata de um tema sério e abrangente. Trata-se do vazio existencial em que a sociedade moderna vive. Michelle Williams é simplesmente a melhor atriz de sua geração. Suas interpretações põem Anne Hathaway de volta à escola de interpretação. Não tem um filme que ela não se destaque. Nesse não é diferente. Preste atenção em seu rosto. Cada gesto facial dela nos mostra o que ela sente no momento. Repare como ela às vezes quer rir e ao mesmo tempo chorar. Repare como sua boca se mexe. Tocante demais. Ela simplesmente se entregou ao papel. Os coadjuvantes não chegam ao nível dela, mas conseguiram desenvolver bem seus personagens. Reparem nas cenas. O começo já diz muito. Entendemos no início o que vai acontecer no filme se analisarmos a metáfora com conexões em aeroportos. É perfeito. Outra parte é quando ela está acompanhada em um tipo de brinquedo de parque que toca uma musica bem alegre. Reparem ao final. Isso já nos indica algo. A maneira como Sarah Polley filmou para nos demonstrar o tempo passando foi perfeita. E o movimento de câmera em sentido anti-horário. Apesar de o tempo estar evoluindo algo nos indica nesse movimento que há um retrocesso, ou mais do mesmo. Um diretor(a) sem imaginação nunca conseguiria expressar tanto em tão pouco tempo de filme. Uma cena no farol também mostra muito. O final. Nossa. Perfeito. Uma antítese daquela cena do brinquedo do parque. Analisemos o drama de nossa protagonista. Casamento não é fácil. É preciso sorte para encontrar a pessoa certa e mesmo assim corremos o risco de nos sentirmos incompletos. Algo que não tem resposta. Apenas sentimos um vazio. Embora sintam isso, largar tudo é extremamente difícil. Porém mais do que isso. Precisamos perceber que embarcamos em algo que irá virar praticamente uma rotina. Que em uma mesa de restaurante nos faltará assunto, pois convivemos anos com a pessoa e sabemos tudo que se passa na vida do cônjuge. Apenas jantaremos e comentaremos sobre algo. Acho tudo isso difícil, porém é preciso ao menos tentar entender o que é o casamento. O que é relacionamento diário? Convívio? Um filme maduro e extremamente sensível. Por fim o importante é você se descobrir, tentar se entender, compreender e em primeiro lugar passar a ser o centro de sua própria vida.
Roteiro original e ponto. Mas e aí? A tentativa é nos mostrar que todo relacionamento depois de certo tempo está fadado ao fracasso? Bom, acho que o os produtores obtiveram êxito. Não existe nada a ser mencionado como positivo, apenas os dramas com situações estranhas e diálogos sem coesão.
Filme chato,parado e forçado,onde tem comédia nessa história chata?Drama bem sem noção e fora da realidade de uma mulher casada que se apaixona pelo vizinho e o marido aceita de bom grado.Muitas cenas de nu que são desnecessárias.
Um filme no minimo estranho, atuação convicente e muito boa de Michelle Willams , mas as outras atuaçõe são muito ruins e não convicentes, roteiro maluco total, sem nexo, desenvovimento fraco e muio a desejar na fotografia e edição!
Não é um filme comum, o que já ganha alguns pontinhos. Prendeu minha atenção pela forma despretensiosa em simplesmente contar uma história. Isso pode ser bom ou não.
Entre o amor e a paixão faz-nos pensar em como a paixão é importante em nossas vidas. Sem paixão, o que difere o amor de esposo, esposa, do amor de irmão, de mãe? Nada! Um relacionamento faz-se da junção desses dois sentimentos. Quando Margot vê que seu casamento é baseado apenas em amor, já sem paixão, ela tem que se decidir... Entre o amor e a paixão.
Filme superficial e aguado amor e paixão surgem em doses homeopaticas a personagem central tem uma vida sem graça num casamento desgastado e se sente atraida por um novo vizinho só um pouco menos desinteressante que o seu marido
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