O Passageiro
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3,9
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33 Críticas do usuário

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Alan David
Alan David

16.831 seguidores 685 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 14 de março de 2018
bom filme de ação, assim como todos do Liam Neeson, vc lembra que se divertiu na hora e depois de sair da sala de cinema nem lembra do roteiro, mas não é dificil, todo filme dele a família do cara é ameaçada kkk

Para critica completa o link abaixo é só juntar a URL para lê no blog ParsaGeeks.
http:// parsageeks.blogspot.com. br/2018/03/ cinema-460-o-passageiro .html
João Carlos Correia
João Carlos Correia

18 seguidores 60 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 8 de março de 2018
Neste mundo atual mergulhado em diversas crises - política, econômica, financeira, social e, em particular, moral - não raro nos perguntamos se fazer as coisas do jeito certo realmente adianta e vale a pena. Este dilema moral é a linha-mestra que conduz o filme O Passageiro.

Michael MacCauley (o norte-irlandês Liam Neeson, de A Lista de Schindler) é um imigrante irlandês que vive em Nova York. Ex-policial, atualmente trabalha como corretor de seguros em uma vida rotineira, mas tranquila junto com a esposa Karen (a estadunidense Elizabeth McGovern, de Era Uma Vez na América) e os filhos. Todos os dias pega o trem suburbano para ir ao trabalho, de modo que acaba por conhecer, ainda que superficialmente, os outros passageiros que fazem o mesmo trajeto como, por exemplo, o velho Walt (o estadunidense Jonathan Banks, da série de TV Better Call Saul).

Em um dia normal de trabalho, é chamado pelo diretor da firma que o informa que está demitido, mesmo tendo trabalhado corretamente no local por dez anos. Arrasado, Michael vai até um bar e é consolado pelo amigo e ex-colega policial, Alex Murphy (o também estadunidense Patrick Wilson, de Prometheus). Lá, também encontra outro ex-colega policial recentemente promovido a capitão, David Hawthorne (o neozelandês Sam Neill, da franquia Parque dos Dinossauros).

Michael pega o trem para casa e uma mulher chamada Joanna (a também estadunidense Vera Farmiga, de Amor Sem Escalas) senta-se perto dele e pergunta: se fosse-lhe pedido para fazer algo a qual houvesse consequências que ele não saberia quais seriam, mas que afetaria um dos passageiros do trem, o faria? Nessa hipotética situação receberia uma quantia em dinheiro e, se realizar o pedido, receberá uma quantia extra maior. Joanna diz que, se aceitar a proposta, deve encontrar um passageiro que viaja no mesmo trem.

Joanna se retira e Michael encontra a primeira quantia em dinheiro no banheiro do trem, mas reluta em continuar com a proposta. Ele recebe um telefonema de Joanna que diz que, se não fizer o que foi proposto, isto custará a vida de todos os passageiros e de sua família.

Este é o quarto trabalho realizado por Liam Neeson em conjunto com o cineasta espanhol Jaume Collet-Serra (de Águas Rasas). Os anteriores foram Desconhecido (2011), Sem Escalas (2014) e Noite Sem Fim (2015). Todos tem em comum serem thrillers de ação com recepção morna por parte da crítica, mas que vão bem na bilheteria. O Passageiro segue essa linha, mas difere dos outros em dois pontos.

O primeiro ponto é a continuação do resgate de uma antiga tradição do cinema: filmes cujas histórias ocorrem durante uma viagem de trem. Esse resgate foi iniciado o ano passado com Assassinato no Expresso do Oriente, do ator e cineasta norte-irlandês Kenneth Branagh (franquia Thor), que é o remake do filme homônimo de 1974 do cineasta estadunidense Sidney Lumet (Um Dia de Cão).

Esse é um tipo de filme que sempre agradou o público de cinema em geral, pois vários temas podem ser encaixados nele. Podemos citar como exemplos Noite Tenebrosa (1946), da série de filmes de Sherlock Holmes interpretado pelo ator sul-africano Basil Rathbone (Farsa Trágica); Expresso do Horror (1973), com os Mestres do Terror Christopher Lee (saga O Hobbit) e Peter Cushing (saga Star Wars); o thriller Expresso Para o Inferno (1985), do cineasta russo Andrei Konchalovsky (Ray) e com Jon Voight (Animais Fantásticos e Onde Habitam), Eric Roberts (Batman, o Cavaleiro das Trevas) e Rebecca de Mornay (A Mão Que Balança o Berço) no elenco; e a comédia Jogue a Mamãe do Trem (1987), dirigido e estrelado por Danny DeVito (Irmãos Gêmeos) e com Billy Crystal (O Comediante).

Sempre que possível, as grandes produções procuram incluir cenas passadas em um trem como, por exemplo, no primeiro filme da franquia Missão Impossível (1996), dirigido por Brian De Palma (Dublê de Corpo) e estrelado por Tom Cruise (Feito na América).

O segundo ponto, que pode passar desapercebido para alguns espectadores devido às movimentadas cenas de ação, mas mostra-se atual e importante nos dias de hoje: o dilema no qual nos perguntamos se vale a pena viver e agir do modo correto, se ser "certinho" realmente compensa.

As confrontações de Michael com esse dilema também são as nossas, pois muitos de nós já passamos pela experiência de sermos descartados de um emprego no qual foram dedicados muitos anos de nossas vidas e o fato de termos sido leais à empresa, seguido as normas tais como nos foram passadas são coisas irrelevantes para uma típica companhia de um sistema capitalista, neoliberal e, no caso do Brasil, de "reforma" trabalhista.

E o fato de Michael estar com 60 anos (Liam Neeson tem, na verdade, 65 anos), faltando apenas cinco anos para a sua aposentadoria, não só aumenta nossa identificação com o personagem (devido à infame "reforma" da previdência proposta pelo "presidente vampirão" Michel Temer, cuja legitimidade no cargo é constantemente contestada), como também mostra o descaso e a crueldade do "estado mínimo" neoliberalista para com pessoas da Melhor Idade.*

E, devido a tudo isso, vem a pergunta: Vale a pena ser honesto? Devemos mesmo fazer as coisas direito com tanta corrupção ao nosso redor vindo de instituições que, teoricamente, deveriam nos proteger como, por exemplo, a polícia?

Em O Passageiro a resposta para essas perguntas é sim. A verdade é que o filme é cheio de clichês, tal como os bandidos cruéis que matam sem dó nem piedade e que, ao final, tem um fim merecido. Mas, esses mesmos clichês são usados corretamente. O diretor Collet-Serra mostra bastante competência nas cenas de ação e suspense e na direção de atores, principalmente de Liam Neeson.

Liam Neeson está no seu período de maturidade como ator e sua atuação reflete essa maturidade. Ele está muito bem no papel de homem trabalhador e honesto que, ao sofrer as intempéries da vida e estar com poucas condições de enfrentá-las, tem sua consciência torturada entre continuar no caminho certo ou seguir a trilha sedutora, rápida e fácil do "lado negro da Força". E nas cenas de ação demonstra boa forma física (foi pugilista amador na sua juventude).

Vera Farmiga faz um tipo de personagem que eu aprecio muito em filmes: fisicamente não aparece o tempo todo, mas sente-se a presença dela por toda a trama, seja falando ao celular ou não. E ela interpreta uma vilã muito dura, implacável, do tipo que ao se olhar pergunta-se: "Como ela pode ser tão má sendo tão bonita?".

Sam Neill e Elizabeth McGovern poderiam ter sidos os coadjuvantes de luxo da fita, mas, tiraram o "de luxo" e ficaram apenas como coadjuvantes. Neill ainda fica com algum destaque como o chefe de polícia que aparece quase ao final da história durante um momento de tensão. Já Elizabeth está tão discreta como a esposa de Liam que mal aparece. Desperdício de talentos.

Jonathan Banks está bem como idoso resmungão Walt e o britânico Shazad Latif (da série Star Trek: Discovery) também chama a atenção como o arrogante e insuportável corretor da bolsa de valores. Quanto a Patrick Wilson e ao restante do elenco, estão adequados aos papéis designados e não comprometem.

A trilha sonora do espanhol Roque Banõs (O Homem nas Trevas) também está adequada para um thriller de ação. Já a fotografia do canadense Paul Cameron (da franquia Piratas do Caribe) achei um tanto escura, mas acredito que isso deva mais ao equipamento que exibiu o filme do que ao trabalho de Paul em si.

Uma curiosidade: o título original em inglês, The Comutter, que foi traduzido como O Passageiro não está incorreto, mas é mais usado para definir um passageiro costumaz ou habitual, isto é, que tem o hábito de pegar o transporte público em dias e horários de forma regular.

O Passageiro entrega ao público o que promete: uma viagem de trem alucinante com boas atuações do seu elenco principal. E, de quebra, em sua premissa oferece temas para pensar e refletir, de modo que acaba por se tornar um filme acima da média no gênero e que vai agradar o público brasileiro assim como o fez no exterior - foi bem nas bilheterias, recuperou o investimento e deu lucro. Podem assistir sem receio de desperdiçar tempo e dinheiro.

*Quem quiser aprofundar-se mais sobre o assunto, sugiro o documentário Capitalismo: Uma História de Amor (2009), do polêmico e genial documentarista estadunidense Michael Moore (Fahrenheit 9/11).
cinetenisverde
cinetenisverde

28.601 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 19 de fevereiro de 2018
Mais um filme do Liam Neeson descendo porrada em uns bandidos que querem fazer alguma coisa com sua família. Mas ele agora é um velhinho de 60 anos, ex-policial, trabalhou dez anos como vendedor de seguros para sustentar mulher e filho e é demitido cinco anos antes da aposentadoria. Assim não dá! Diga não à reforma da previdência!

Como seu personagem, Neeson parece cansado com o sistema que pune as pessoas que “fazem a coisa certa”. E o filme também parece delinear alguma lição de moral contra os vilões de Wall Street. Tem uma parte que Neeson fala um embaraçoso “em nome da classe média americana, vá se f*****, Goldman Sachs!“. Sim, é uma vergonha alheia nesse nível. A parte que ele tem que pegar um trem todos os dias do subúrbio e o trem é lotado de estranhos (igualmente cansados e “explorados”) é mais interessante, o que fica mais ainda quando uma mega-corporação de vilões toma conta do trem para que o Neeson ache uma pessoa, uma mega-operação tão fechadinha que fico me perguntando por que diabos eles precisam desse senhor de 60 anos para isso.

cinetenisverde.com.br
Wagner R.
Wagner R.

14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 29 de março de 2018
Filme péssimo! roteiro terrível! Vixeeee............................................................
𝔏𝔲𝔠𝔞𝔰 ℜ𝔬𝔡𝔯𝔦𝔤𝔲𝔢𝔰
𝔏𝔲𝔠𝔞𝔰 ℜ𝔬𝔡𝔯𝔦𝔤𝔲𝔢𝔰

8 seguidores 104 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 24 de setembro de 2024
"O Passageiro" ("The Commuter", 2018), dirigido por Jaume Collet-Serra e estrelado por Liam Neeson, é um thriller psicológico que mistura ação e suspense, mantendo o público preso à trama do início ao fim. Embora compartilhe elementos com outros filmes da carreira de Neeson, como "Sem Escalas" (também dirigido por Collet-Serra) e "Busca Implacável", "O Passageiro" se destaca por elevar a tensão a um novo nível, tornando-se um dos filmes mais eletrizantes da carreira do ator.

A trama acompanha Michael MacCauley (Neeson), um ex-policial que agora trabalha como corretor de seguros, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando, após perder o emprego, recebe uma oferta enigmática enquanto está em seu trajeto diário de trem. Uma mulher misteriosa (interpretada por Vera Farmiga) lhe propõe uma quantia em dinheiro para identificar um passageiro específico no trem, sob ameaça de consequências letais para todos a bordo. O filme constrói seu suspense à medida que Michael se vê preso em um jogo perigoso de intriga e manipulação, sem saber em quem confiar e com a vida de muitos em suas mãos.

Um dos pontos altos do filme é a construção de Michael, o personagem central de Neeson. Ao contrário de outros protagonistas de ação, que são frequentemente representados como invencíveis, Michael é um homem comum, de meia-idade, enfrentando dificuldades financeiras e familiares. Ele não possui os recursos ou o treinamento de um super-herói, o que torna sua situação ainda mais desesperadora e realista. Essa abordagem humaniza o personagem e cria uma identificação imediata com o espectador, tornando suas ações e decisões mais verossímeis. A luta de Michael para proteger sua família enquanto tenta desvendar o mistério do trem é o que move a narrativa, e Neeson oferece uma atuação sólida, equilibrando vulnerabilidade e determinação.

O roteiro de "O Passageiro" se destaca por sua habilidade em criar uma atmosfera de crescente tensão. O espectador, assim como o protagonista, se encontra imerso em uma situação aparentemente sem saída. A cada nova pista ou obstáculo, o cerco se fecha em torno de Michael, intensificando o senso de urgência. As reviravoltas, muitas vezes imprevisíveis, mantêm o suspense vivo até o último ato, criando uma jornada de descoberta que desafia a mente e os nervos. A forma como o filme explora o espaço limitado e claustrofóbico do trem é particularmente eficaz, amplificando a tensão a cada nova cena.

Além disso, o roteiro consegue manter o equilíbrio entre a tensão crescente e o drama pessoal de Michael, que, além de estar no meio de uma conspiração mortal, está preocupado com o futuro de sua família. O drama pessoal é costurado de forma inteligente ao suspense, criando camadas de profundidade emocional que acrescentam ao envolvimento do público com a trama. A questão ética sobre o que Michael está disposto a fazer para salvar sua família é central ao conflito, tornando o filme não apenas um thriller de ação, mas também uma reflexão sobre moralidade em momentos de desespero.

O clímax do filme é, sem dúvida, um de seus momentos mais impactantes. Conforme a tensão atinge seu ápice, a revelação da identidade do passageiro procurado e as verdadeiras intenções por trás do plano são surpreendentes e bem orquestradas. A sequência final, em particular, é de tirar o fôlego, tanto pela ação explosiva quanto pelas emoções envolvidas. O desfecho oferece ao público uma resolução satisfatória, sem perder o tom de urgência e perigo que permeia todo o filme.

Apesar de seus pontos fortes, "O Passageiro" não está isento de falhas. Alguns críticos apontaram que certos aspectos do enredo exigem uma suspensão significativa da descrença, especialmente em relação à plausibilidade de algumas das ações e reviravoltas. Há momentos em que a lógica do filme pode parecer exagerada, e o vilão principal, uma vez revelado, pode ser visto como um tanto caricatural. Contudo, para o público que busca entretenimento de alta tensão, esses pontos são facilmente superados pelo ritmo acelerado e pela narrativa envolvente.

É importante destacar que, ao contrário de outros filmes de ação protagonizados por Neeson, "O Passageiro" é mais focado no suspense psicológico do que em sequências de luta ou perseguições intensas. A ação existe, mas ela é equilibrada com a complexidade do mistério central. Essa abordagem permite que o filme se distinga dentro do gênero e reforce o talento de Neeson para interpretar personagens profundos, em vez de meramente heróis de ação unidimensionais.

O sucesso do filme com o público, muito semelhante à recepção de "Sem Escalas", pode ser atribuído ao fato de que ele entrega exatamente o que promete: uma trama cheia de suspense e tensão, conduzida por um protagonista cativante. Para os fãs de thrillers que gostam de acompanhar uma história de mistério e perigo em tempo real, "O Passageiro" oferece uma experiência satisfatória e imersiva.

O filme se destaca como um dos filmes mais tensos da carreira de Liam Neeson, com uma narrativa que prende o espectador e um final que faz jus à expectativa gerada. Embora tenha alguns exageros, o filme compensa com uma construção eficiente de suspense e um protagonista que, embora em uma situação desesperadora, mantém o espectador torcendo por sua sobrevivência. Para aqueles que apreciam um thriller psicológico com uma boa dose de adrenalina, "O Passageiro" é uma escolha certeira.
Daniel Novaes
Daniel Novaes

7.435 seguidores 832 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 10 de janeiro de 2022
Enredo bem bacana, muita ação legal... mas acreditar que o Liam Neeson é tão porradeiro assim, aos quase 70 anos... não dá. Isso que cansa. Ele sozinho bate em adolescentes, adultos, bandidos treinados no auge dos 30 anos... aí dá uma perdida no filme.
Diego M
Diego M

22 seguidores 18 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 21 de outubro de 2018
ótimo filme mas nada além de um "SEM ESCALAS" NO TREM . Liam Neeson sempre dando um show . filme maravilhoso. prende vc do início ao fim
Karlos F.
Karlos F.

12 seguidores 43 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 10 de maio de 2020
Muito sem sentido em vários momentos e com desfechos muito ruins! Seria um ótimo suspense se não fosse por erros de sequências.
Sidney  M.
Sidney M.

28.768 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 12 de março de 2018
Mais uma vez a parceria entre Jaume C. Serra e Liam Neeson funciona. A trama é muito bem conduzida e prende atenção até o último minuto. As cenas de lutas são ótimas, sem edição picotada, permitindo ver claramente o que está acontecendo. Talvez pelo orçamento mais curto, os efeitos especiais utilizados no terceiro ato ficam bem perceptíveis, mas nada que chegue a incomodar. The Commuter é uma bela mistura entre Sem Escalas e o Expresso do Oriente. Recomendo!
Ricardo M.
Ricardo M.

13.219 seguidores 697 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 25 de junho de 2018
Mais uma vez sob o comando do espanhol Jaume Collet-Serra, o astro Liam Neeson protagoniza uma história que se sustenta essencialmente pela tensão e pelo fator do desconhecido. Aqui, o enredo se desenvolve quando Michael MacCauley (Neeson) é abordado por uma estranha no habitual trajeto de trem para casa e é "desafiado" a descobrir um viajante em troca de US$100.000,00.

O grande mérito desta produção está justamente no fato de que a sinopse não estrega absolutamente nada da narrativa, deixando o filme se desenvolver e ir entregando pouco a pouco o que há por trás da narrativa. Além da história excelente, ainda temos algumas boas cenas de ação, inclusive o acidente no final e uma sequência entre MacCauley e um passageiro em um longo plano interno intensamente montado e bem dirigido.
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