Manoel Henrique Pereira (Santo Amaro, 1895—1924), mais conhecido como Besouro Mangangá foi um capoeirista baiano conhecido por feitos heroicos, de Santo Amaro, revolucionário envolto em lendas. Besouro foi um grande capoeirista que desafiava as leis da física do preconceito e da opressão. Passado no Recôncavo Baiano dos anos 20 é um filme de aventura, paixão, misticismo e coragem. Uma história imortalizada por gerações com tons poéticos e um cenário deslumbrante. Besouro marca a estreia de João Daniel Tikhomiroff, e roteirizado por Patrícia Andrade (roteirista de 2 Filhos de Francisco). Levando mais de 600 mil espectadores aos cinemas, foi vencedor de vários prêmios dentro e fora do país, como: Melhor Filme no Pan African Film Festival, em Los Angeles, nos EUA, em março e em 2010, levou o troféu Campus Giuventù Award, no Festival de Taormina, Itália. Grande Prêmio do Cinema Brasileiro — Melhor Direção de Arte, Melhor Maquiagem e Melhor Efeito Visual, com coreografias de Huen Chiu Ku, coreografo de Kill Bill.
Bom filme o Brasil deveria investir mas em assuntos afro até por que devemos a eles o que somos! Orixás tem historias maravilhosas onde um grande público nacional adoraria ver na telona
Muito bom! Uma das melhores fotografias que já vi no cinema brasileiro. A apresentação dos orixás também é ótima e os efeitos especiais também. Só a atuação de alguns personagens que fica um pouco rasa em alguns momentos, mas vale muito a pena!
Bem inicialmente sou capoeirista e já conhecia as lendas de besouro manganga desde pequeno, que pra quem não sabe, mas tiver curiosidade de saber, foi uma pessoa real e um conhecido capoeirista baiano e que se acreditava ter poderes sobrenaturais tendo suas lendas espalhadas pelo brasil. Pra quem ter mais curiosidade de uma pesquisada que a historia dele e da capoeira é muito bonita, curiosa e interessante. Fiquei muito orgulhoso do trabalho feito, e particularmente gostei muito do filme, fizeram um puta trabalho, realmente gostei muito. Mas deixando isso de lado e olhando de forma mais critica, o filme tenta passar muita informação de uma vez só (tipo o homem aranha 3), e acabou que por não aprofundar direito a historia do personagem principal que acabou muitas vezes sumido do filme, e faltou uma trama mais profunda nos personagens, (o por que ele e o mestre foram escolhido pelos deuses, quais eram os objetivos dele e do mestre) faltou uma trama mais particular do personagem, o filme acabou que sendo a historia de um povoado e de uma cultura e não de uma pessoa. Obs: gostei muito das cenas de luta Obs2: parabéns pra quem teve a ideia, bem original, pegaram uma puta lenda, que realmente estava escondida no fundo do baú.
A intenção dos produtores do Besouro foi muito boa ao apresentar a situação calamitosa do negro brasileiro na década de 20 na produção açucareira, a história até que prende a atenção. Porém chega a ser jocoso as cenas de ação: capoeira afro e artes marciais do extremo oriente. Os diálogos e as interpretações chegam a dar dó por serem tão superficiais. Falta densidade dramatúrgica aos personagens, requisito básico a uma obra cinematográfica. É isso aí, infelizmente.
Um filme brasileiro de fantasia ?Sim.Besouro muda o rumo dos filmes nacionais,porém infelizmente é ridículo.O envolvimento de fantasia com a famosa capoeira e temas reais,como o preconceito,e o tempo pós escravatura,é totalmente desnecessário.O protagonista,Besouro,foi realizado por um ator que não soube expressar sentimentos,nem mesmo nada.Apenas fez movimentos superficiais,que foram adicionados a efeitos visuais fracos,e que levam um exagero fantástico a este fracasso de crítica.
Apesar das cenas de açâo serem poucas,elas ficaram ótimas,porém,faltou um grande final em que o Besouro derrota seus opressores.O final do filme foi uma decepçâo,pois o protagonista acaba morrendo.
Dava pra ter explorado mais a idéia e ter feito um filme mais amocionante, deixaram de fazer as cenas de luta pra usar um miticismo de que capoeira anda pela sombra e agente doido pra ver o pau quebrar... pra quem gosta de capoeira é bom!
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