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Shy Boy
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107 críticas
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2,5
Enviada em 14 de junho de 2013
A intenção dos produtores do Besouro foi muito boa ao apresentar a situação calamitosa do negro brasileiro na década de 20 na produção açucareira, a história até que prende a atenção. Porém chega a ser jocoso as cenas de ação: capoeira afro e artes marciais do extremo oriente. Os diálogos e as interpretações chegam a dar dó por serem tão superficiais. Falta densidade dramatúrgica aos personagens, requisito básico a uma obra cinematográfica. É isso aí, infelizmente.
Um filme brasileiro de fantasia ?Sim.Besouro muda o rumo dos filmes nacionais,porém infelizmente é ridículo.O envolvimento de fantasia com a famosa capoeira e temas reais,como o preconceito,e o tempo pós escravatura,é totalmente desnecessário.O protagonista,Besouro,foi realizado por um ator que não soube expressar sentimentos,nem mesmo nada.Apenas fez movimentos superficiais,que foram adicionados a efeitos visuais fracos,e que levam um exagero fantástico a este fracasso de crítica.
Resumidamente: Cansativo... cenas desnecessárias e longas, a história é interessante mas não souberam desenvoler. Eu coloco avaliações em todos os filmes que assisto: Bom, meio-bom, medio, meio-ruim, ruim. Besouro caiu no ruim..... rsrsrs infelizmente
Apesar das cenas de açâo serem poucas,elas ficaram ótimas,porém,faltou um grande final em que o Besouro derrota seus opressores.O final do filme foi uma decepçâo,pois o protagonista acaba morrendo.
Não gostei do filme, fraco, roteiro ruim, atuação do protagonista ruim, me pareceu mais um filme místico, tem alguns efeitos bacanas, algumas cenas de lutas boas, mas é só isso, esperava bem mais
Manoel Henrique Pereira (Santo Amaro, 1895—1924), mais conhecido como Besouro Mangangá foi um capoeirista baiano conhecido por feitos heroicos, de Santo Amaro, revolucionário envolto em lendas. Besouro foi um grande capoeirista que desafiava as leis da física do preconceito e da opressão. Passado no Recôncavo Baiano dos anos 20 é um filme de aventura, paixão, misticismo e coragem. Uma história imortalizada por gerações com tons poéticos e um cenário deslumbrante. Besouro marca a estreia de João Daniel Tikhomiroff, e roteirizado por Patrícia Andrade (roteirista de 2 Filhos de Francisco). Levando mais de 600 mil espectadores aos cinemas, foi vencedor de vários prêmios dentro e fora do país, como: Melhor Filme no Pan African Film Festival, em Los Angeles, nos EUA, em março e em 2010, levou o troféu Campus Giuventù Award, no Festival de Taormina, Itália. Grande Prêmio do Cinema Brasileiro — Melhor Direção de Arte, Melhor Maquiagem e Melhor Efeito Visual, com coreografias de Huen Chiu Ku, coreografo de Kill Bill.
Dava pra ter explorado mais a idéia e ter feito um filme mais amocionante, deixaram de fazer as cenas de luta pra usar um miticismo de que capoeira anda pela sombra e agente doido pra ver o pau quebrar... pra quem gosta de capoeira é bom!
Filme ótimo. Conta a história do negro do Brasil desde o final da escravidão e sua liuta pela liberdade. Esperava mais do filme, mas nada que o deixa ruim... Foi um vacilo não te-lo sido indicado oa Oscar, colocando no lugar o fraco Salve Geral...
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