Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Ben Kenigsberg
O modelo orientador da trama é quase "Guerra nas Estrelas". Conforme essas coisas acontecem, “Máquinas Mortais” oferece muita diversão.
A crítica completa está disponível no site New York Times
CineClick
por Daniel Reininger
Enquanto a parte técnica foi muito bem trabalhada, a parte "humana" deixou a desejar. Um desperdício gigantesco de potencial.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
A soma final de “Máquinas Mortais” é de um belo visual que não chega nem a agradar quem assiste ao filme, pois pouco do que é mostrado tem algum significado de fato.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo Bazarello
Na era dos super-heróis de quadrinhos e continuações do cinema, no entanto, o destino de "Máquinas Mortais" pode ter sido selado como obra cult a ser redescoberta.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Mariana Canhisares
Talvez, se tivesse sido lançado anos antes, os clichês não saltassem tanto da tela. Mas, agora, "Máquinas Mortais" vale mesmo pelo espetáculo visual. A história em si está longe de encantar.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Sarah Ward
Esta aventura pós-apocalíptica é apresentada com detalhes intrincados e atraentes. No entanto, embora o ofício esteja associado a um cenário com ampla intriga inicial, o filme é frustrantemente genérico.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Há algumas coisas vivas sobre "Máquinas Mortais", e as performances são bastante interessantes. No entanto, não é um filme particularmente excitante ou engraçado. Os motores deste filme estão engasgando.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Máquinas Mortais" nunca varre você para um novo mundo. É pesado, mas não de uma maneira apaixonante. [...] O que rapidamente distingue o filme das modernas franquias de ficção científica é sua devoção à baixa tecnologia, e não à alta
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Andrew Barker
"Máquinas Mortais" passa de promissor a pesado, depois desconcertante, depois exaustivo e, sem querer histérico. [...] Apesar de toda a sua impressionante cena digital, raramente é capaz de produzir sequências impactantes e as tentativas de traçar paralelos amplos com a política caem por terra.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
A direção de Christian Rivers – estreante em longas, que trabalhou no departamento de arte de O Senhor dos Anéis – é pouco inspirada, investindo completamente no visual e no barulho, deixando de lado fatores mais básicos como a atuação do elenco, ritmo e narrativa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
ScreenCrush
por Matt Singer
Este é o tipo de filme ruim que só um bom diretor como Peter Jackson poderia fazer.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Máquinas Mortais" não é um filme político, está mais próximo de um seriado infantil como o "Flash Gordon" dos anos 1950 do que qualquer coisa feita neste século. A coisa mais moderna do filme é o seu excesso.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Folha de São Paulo
por Ivan Finotti
A direção de Christian Rivers é insossa. Segue a linha blockbuster básico, sem acrescentar ou envergonhar mais o gênero.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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New York Times
O modelo orientador da trama é quase "Guerra nas Estrelas". Conforme essas coisas acontecem, “Máquinas Mortais” oferece muita diversão.
CineClick
Enquanto a parte técnica foi muito bem trabalhada, a parte "humana" deixou a desejar. Um desperdício gigantesco de potencial.
Cinema com Rapadura
A soma final de “Máquinas Mortais” é de um belo visual que não chega nem a agradar quem assiste ao filme, pois pouco do que é mostrado tem algum significado de fato.
Cinepop
Na era dos super-heróis de quadrinhos e continuações do cinema, no entanto, o destino de "Máquinas Mortais" pode ter sido selado como obra cult a ser redescoberta.
Omelete
Talvez, se tivesse sido lançado anos antes, os clichês não saltassem tanto da tela. Mas, agora, "Máquinas Mortais" vale mesmo pelo espetáculo visual. A história em si está longe de encantar.
Screen International
Esta aventura pós-apocalíptica é apresentada com detalhes intrincados e atraentes. No entanto, embora o ofício esteja associado a um cenário com ampla intriga inicial, o filme é frustrantemente genérico.
The Guardian
Há algumas coisas vivas sobre "Máquinas Mortais", e as performances são bastante interessantes. No entanto, não é um filme particularmente excitante ou engraçado. Os motores deste filme estão engasgando.
The Hollywood Reporter
"Máquinas Mortais" nunca varre você para um novo mundo. É pesado, mas não de uma maneira apaixonante. [...] O que rapidamente distingue o filme das modernas franquias de ficção científica é sua devoção à baixa tecnologia, e não à alta
Variety
"Máquinas Mortais" passa de promissor a pesado, depois desconcertante, depois exaustivo e, sem querer histérico. [...] Apesar de toda a sua impressionante cena digital, raramente é capaz de produzir sequências impactantes e as tentativas de traçar paralelos amplos com a política caem por terra.
Cineweb
A direção de Christian Rivers – estreante em longas, que trabalhou no departamento de arte de O Senhor dos Anéis – é pouco inspirada, investindo completamente no visual e no barulho, deixando de lado fatores mais básicos como a atuação do elenco, ritmo e narrativa.
ScreenCrush
Este é o tipo de filme ruim que só um bom diretor como Peter Jackson poderia fazer.
Washington Post
"Máquinas Mortais" não é um filme político, está mais próximo de um seriado infantil como o "Flash Gordon" dos anos 1950 do que qualquer coisa feita neste século. A coisa mais moderna do filme é o seu excesso.
Folha de São Paulo
A direção de Christian Rivers é insossa. Segue a linha blockbuster básico, sem acrescentar ou envergonhar mais o gênero.