Zumbilândia - Atire Duas Vezes : críticas imprensa
Zumbilândia - Atire Duas Vezes
Média
3,1
publicações
Cinepop
Collider
Folha de São Paulo
Screen Rant
Chicago Sun-Times
Cineweb
New York Times
O Globo
Observatório do Cinema
Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
Variety
Washington Post
The Guardian
The Playlist
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Miguel Morales
"Zumbilândia 2 – Atire Duas Vezes" tem a proeza de ser uma sequência que consegue agradar ainda mais, onde tudo é elevado à máxima potência, num filme mais divertido, maior, mais eletrizante, e com um roteiro ainda mais afiado.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Matt Goldberg
O cenário pode ter avançado dez anos, mas ainda é um filme de 2009, livre de preocupações modernas e realmente focado em se divertir com seus personagens e gráficos de texto
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
“Zumbilândia - Atire Duas Vezes” já merece admiração por um motivo claro: um caso raro em Hollywood de continuação de comédia tão divertida quanto o filme original.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen Rant
por Molly Freeman
"Zumbilândia: Atire Duas Vezes" pode ser leve no enredo e um pouco bagunçado, mas é tão inteligente, hilário e sangrento quanto o primeiro filme - e muito divertido.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
É divertido ver as quatro estrelas do original reunidos na tela como uma família disfuncional. Eles são todos maravilhosos, mas Emma Stone, em particular, mata com uma performance aguçada, engraçada e cativante.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Rodrigo Zavala
"Zumbilândia 2 - Atire Duas Vezes" é uma comédia nostálgica. Repleta de humor referencial e participações especiais, como Bill Murray, que ja estava no primeiro filme e é homenageado aqui.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A.O. Scott
"Zumbilândia - Atire Duas Vezes" define o nível mais baixo e passa por cima dele, o que o torna melhor do que muitas comédias recentes das telonas. O filme não tem muito em mente, mas também não está completamente morto.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
A percepção sobre “Zumbilândia — Atire duas vezes” depende, da idade (ou da memória) do espectador. A nova produção é quase idêntica ao original, com uma dose alta de humor negro para narrar as aventuras de quatro sobreviventes de um apocalipse zumbi.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Sequência sacrifica a lógica única do filme original a favor de um maior número de personagens e piadas, mas ainda assim diverte sem compromisso.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
Quase dez anos após a história original, Zumbilândia: Atire Duas Vezes resgata o humor autoparódico e metalinguagem, além de uma metralhadora de referências da cultura pop como formas de acenos para os espectadores se sentirem contemplados ao identificarem cada citação a personagens, filmes ou séries.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Trazendo todas as estrelas do original e lançando vários personagens humanos sobreviventes, o filme é bastante divertido para aqueles de nós que, paradoxalmente, acham zumbis reconfortantes em tempos sombrios.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Se a premissa do primeiro filme era a de que esse quarteto era único para a sobrevivência, o segundo sugere que humanos muito menos inteligentes do que esses quatro poderiam sobreviver. [...] Em alguns aspectos, a sequência recai sobre as falhas do original.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
É um filme necessário? Ele avança a história de alguma maneira ou eviscera o gênero de terror de uma maneira que o primeiro filme não fez? Não, não e não. É basicamente como atirar na cara de um morto-vivo pela segunda vez: supérfluo, talvez, mas atinge um certo ponto ideal.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
The Guardian
por Benjamin Lee
Tão datado quanto seus créditos de abertura de matar zumbis em câmera lenta, às vezes o filme parece que foi feito diretamente após o original, mas descuidadamente esquecido. É apressado e empoeirado, mais caro do que o primeiro, mas principalmente com falência criativa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Charles Barfield
O filme falhou em seguir a regra nº 1 das sequências: “Não espere dez anos e dê ao público exatamente a mesma coisa que antes.” Se você fizer isso, não será melhor do que os mortos-vivos que voltam à vida apenas para incomodá-lo por um breve momento antes de atirar.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Cinepop
"Zumbilândia 2 – Atire Duas Vezes" tem a proeza de ser uma sequência que consegue agradar ainda mais, onde tudo é elevado à máxima potência, num filme mais divertido, maior, mais eletrizante, e com um roteiro ainda mais afiado.
Collider
O cenário pode ter avançado dez anos, mas ainda é um filme de 2009, livre de preocupações modernas e realmente focado em se divertir com seus personagens e gráficos de texto
Folha de São Paulo
“Zumbilândia - Atire Duas Vezes” já merece admiração por um motivo claro: um caso raro em Hollywood de continuação de comédia tão divertida quanto o filme original.
Screen Rant
"Zumbilândia: Atire Duas Vezes" pode ser leve no enredo e um pouco bagunçado, mas é tão inteligente, hilário e sangrento quanto o primeiro filme - e muito divertido.
Chicago Sun-Times
É divertido ver as quatro estrelas do original reunidos na tela como uma família disfuncional. Eles são todos maravilhosos, mas Emma Stone, em particular, mata com uma performance aguçada, engraçada e cativante.
Cineweb
"Zumbilândia 2 - Atire Duas Vezes" é uma comédia nostálgica. Repleta de humor referencial e participações especiais, como Bill Murray, que ja estava no primeiro filme e é homenageado aqui.
New York Times
"Zumbilândia - Atire Duas Vezes" define o nível mais baixo e passa por cima dele, o que o torna melhor do que muitas comédias recentes das telonas. O filme não tem muito em mente, mas também não está completamente morto.
O Globo
A percepção sobre “Zumbilândia — Atire duas vezes” depende, da idade (ou da memória) do espectador. A nova produção é quase idêntica ao original, com uma dose alta de humor negro para narrar as aventuras de quatro sobreviventes de um apocalipse zumbi.
Observatório do Cinema
Sequência sacrifica a lógica única do filme original a favor de um maior número de personagens e piadas, mas ainda assim diverte sem compromisso.
Papo de Cinema
Quase dez anos após a história original, Zumbilândia: Atire Duas Vezes resgata o humor autoparódico e metalinguagem, além de uma metralhadora de referências da cultura pop como formas de acenos para os espectadores se sentirem contemplados ao identificarem cada citação a personagens, filmes ou séries.
The Hollywood Reporter
Trazendo todas as estrelas do original e lançando vários personagens humanos sobreviventes, o filme é bastante divertido para aqueles de nós que, paradoxalmente, acham zumbis reconfortantes em tempos sombrios.
Variety
Se a premissa do primeiro filme era a de que esse quarteto era único para a sobrevivência, o segundo sugere que humanos muito menos inteligentes do que esses quatro poderiam sobreviver. [...] Em alguns aspectos, a sequência recai sobre as falhas do original.
Washington Post
É um filme necessário? Ele avança a história de alguma maneira ou eviscera o gênero de terror de uma maneira que o primeiro filme não fez? Não, não e não. É basicamente como atirar na cara de um morto-vivo pela segunda vez: supérfluo, talvez, mas atinge um certo ponto ideal.
The Guardian
Tão datado quanto seus créditos de abertura de matar zumbis em câmera lenta, às vezes o filme parece que foi feito diretamente após o original, mas descuidadamente esquecido. É apressado e empoeirado, mais caro do que o primeiro, mas principalmente com falência criativa.
The Playlist
O filme falhou em seguir a regra nº 1 das sequências: “Não espere dez anos e dê ao público exatamente a mesma coisa que antes.” Se você fizer isso, não será melhor do que os mortos-vivos que voltam à vida apenas para incomodá-lo por um breve momento antes de atirar.