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Cinema com Rapadura
Ao dissecar o relacionamento entre um líder e seu rato de laboratório, o longa mostra que eles não são tão diferentes assim e que o abismo que os separam é menor que supõe qualquer crença ou nossa vã filosofia.
Cineweb
Poucos filmes norte-americanos recentes são tão poderosos como "O mestre" – o que torna difícil aceitar que ele esteja fora da competição ao Oscar nas categorias principais ...
Folha de São Paulo
Anderson criou em Quell e Dodd personagens fascinantes. E a batalha de atuações de Phoenix e Hoffman é um dos pontos altos do cinema nos últimos anos.
New York Times
Este é um filme sobre os riscos e as loucuras da megalomania e, dentre todos os filmes que vi recentemente, ele é o que melhor poderia ser chamado de um grande filme.
Omelete
"The Master" é sofisticado em sua execução e maduro em suas intenções. Uma obra que desde já encontra seu espaço entre os grandes filmes contemporâneos, talvez da história da arte.
Revista Interlúdio
Anderson se furta, pela primeira vez, a exibir qualquer erudição, seja ela cinematográfica, psicológica, religiosa ou política. A loucura e a libertação não são peças em um jogo de xadrez, e a fuga, a despeito de qualquer organização, nunca se torna, em si, um idílio.
The Guardian
"O Mestre" é brilhante, misterioso e incrivelemente triste, mais ou menos nesta ordem. [...] Um trabalho soberbamente confiante, feito um um cineasta único.
Veja
Uma experiência intensa, incômoda, mas eletrizante. [...] Destaque absoluto para o Joaquin Phoenix. É uma interpretação tão difícil, estilizada ...
Chronic'art.com
"O Mestre" acompanha seus personagens iluminados não apenas com uma dimensão de realidade hipertrofiada, mas, de certa forma, defendendo a própria loucura.
CineClick
Sem apresentar respostas, "O Mestre" é um drama intimista e envolvente, que não funcionaria sem a entrega, tanto dos personagens às suas crenças e loucuras quanto dos atores aos seus papeis.
Cineplayers
"O Mestre" é, desde o primeiro enquadramento, um filme sufocante, que fecha no rosto de Joaquin um filme sutil em sua violência ...
Cinepop
Durante todo o desenrolar do filme não fica claro para o espectador o quanto Lancaster é um charlatão ou o quanto ele realmente acredita no que faz. É nessa brecha que nasce todo o cinismo de "O Mestre".
Instituto Moreira Salles
Esse conjunto de estranhezas compõe um filme esquisito e estimulante, que não é uma acusação à Cientologia, nem propriamente uma denúncia social, mas simplesmente a trajetória de um gauche, o retrato de uma inadequação.
O Globo
Ao final, várias peças permanecerão sem encaixe, mas atravessar essa experiência um tanto perturbadora deixa uma sensação gratificante. Até porque não é todo dia que se vê um duelo de atores em estado de graça como Hoffman e Phoenix ...
Preview
Anderson lança um olhar agudo sobre as fragilidades, valores e idiossincrasias de cada um, mas deixa as conclusões por conta do espectador. Desafiador.
Rolling Stone
O elemento humano sangra na tela nas profundas interpretações oferecidas por Hoffman e Phoenix. Em sua intrincada dança de lealdade e traição, "O Mestre" se mostra sedutoramente enigmático.
Screen International
O elegante, provocador e às vezes poderoso "O Mestre" não tem momentos geniais como o último filme de Paul Thomas Anderson, "Sangue Negro".
The Hollywood Reporter
"O Mestre" é magistral com cetteza, além de envolvente e complexo. Mas um argumento que vai persistir enquanto as pessoas virem e assistirem ao filme diz respeito ao conjunto: será que ele é tão bom quanto a soma de suas partes brilhantes?
Télérama
Uma fotografia soberba [...], uma trilha sonora envolvente de Jonny Greenwood, o guitarrista do Radiohead, e uma direção soberana, com amplos travellings laterais que se tornaram a marca registrada do cineasta.
Variety
Uma longa imersão em uma série de ambientes e cenas hipnóticos; um filme imponente, que se recusa loucamente a corresponder às expectativas.
Chicago Sun-Times
"O Mestre" é maravilhosamente bem atuado e construído, mas quando eu tento apreendê-lo, não há conteúdo. Ele tem um material muito rico, mas não sabe o que pensar sobre ele.
Télérama
Cada cena do filme intriga ou interessa, mas a soma das parte não faz sentido. O que Paul Thomas Anderson quer dizer de novo nesta estranha sedução entre discípulo e mestre?