Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
A atuação de Oliver Litondo é uma das coisas mais lindas que vimos no cinema neste ano. [...] Esse trabalho entra naquelas longas listas de filmes que devem ser usados por educadores de todo o mundo como forma de inspirar o aprender.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinema com Rapadura
por Guilherme Augusto
[...] sobra uma leveza inspiradora que pode ser comparada ao clássico “Sociedade dos Poetas Mortos”, principalmente na relação de Maruge com as crianças da escola. É um filme motivador, que acredita na importância da educação na vida de uma pessoa e revela que quando estamos dispostos a lutar por algo, não é garantia de mudar o mundo, mas podemos mudar a nossa e a vida de outras pessoas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Frederico Cabala
A direção também é de um inglês, Justin Chadwick, que intercala cenas de tempos distintos e faz o filme transitar bem entre memórias e sonhos de Maruge. Mas nada se compara às atuações. Destaque para os atores mirins e o para Oliver Litondo...
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Ao carregar nas tintas, o diretor inglês intensifica os elementos mais emotivos de seu roteiro para envolver o espectador, o que, em linguem corrente, significa filme para chorar. Algo natural quando o tema é tão nobre e contundente.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzane Uchôa Itiberê
Segue bem a cartilha do gênero, mas estende demais as cenas dos horrores por que passou o protagonista. Tivesse focado na relação dele [do protagonista] com a professora (Naomie Harris, ótima) e os coleguinhas, o filme poderia fugir do lugar comum.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Stephen Farber
O filme pinta um retrato vívido da Quênia rural e urbana, e também esboça um pouco da história esquecida do país.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Apesar de ter uma história relativamente concenvional, e de ser um tanto manipulador, o admirável esforço do diretor Justin Chadwick consegue fazer mais do que inspirar, educando o público para um importante capítulo da história da África...
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por Daniel Schenker
Tudo bate na tela de forma convencional: a relação entre Maruge e a professora Jane [...]; a articulação entre o presente e os acontecimentos trágicos do passado do protagonista [...]; e o destaque a uma determinada mensagem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
A inesperada história verídica de Kimani N’gan’ga Maruge, um queniano de 84 anos de idade que aproveita a educação gratuita em seu país para frequentar a escola primária, foi transformado em um drama inspirador tristemente medíocre.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Uma história verídica do Quênia, que infelizmente se transformou em um filme inspirador insípido e banal. [...] O contexto é completo, mas o filme acaba contando uma história emotiva, direta e melodramática.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Cinepop
A atuação de Oliver Litondo é uma das coisas mais lindas que vimos no cinema neste ano. [...] Esse trabalho entra naquelas longas listas de filmes que devem ser usados por educadores de todo o mundo como forma de inspirar o aprender.
Cinema com Rapadura
[...] sobra uma leveza inspiradora que pode ser comparada ao clássico “Sociedade dos Poetas Mortos”, principalmente na relação de Maruge com as crianças da escola. É um filme motivador, que acredita na importância da educação na vida de uma pessoa e revela que quando estamos dispostos a lutar por algo, não é garantia de mudar o mundo, mas podemos mudar a nossa e a vida de outras pessoas.
Cinemascope
A direção também é de um inglês, Justin Chadwick, que intercala cenas de tempos distintos e faz o filme transitar bem entre memórias e sonhos de Maruge. Mas nada se compara às atuações. Destaque para os atores mirins e o para Oliver Litondo...
Cineweb
Ao carregar nas tintas, o diretor inglês intensifica os elementos mais emotivos de seu roteiro para envolver o espectador, o que, em linguem corrente, significa filme para chorar. Algo natural quando o tema é tão nobre e contundente.
Preview
Segue bem a cartilha do gênero, mas estende demais as cenas dos horrores por que passou o protagonista. Tivesse focado na relação dele [do protagonista] com a professora (Naomie Harris, ótima) e os coleguinhas, o filme poderia fugir do lugar comum.
The Hollywood Reporter
O filme pinta um retrato vívido da Quênia rural e urbana, e também esboça um pouco da história esquecida do país.
Variety
Apesar de ter uma história relativamente concenvional, e de ser um tanto manipulador, o admirável esforço do diretor Justin Chadwick consegue fazer mais do que inspirar, educando o público para um importante capítulo da história da África...
O Globo
Tudo bate na tela de forma convencional: a relação entre Maruge e a professora Jane [...]; a articulação entre o presente e os acontecimentos trágicos do passado do protagonista [...]; e o destaque a uma determinada mensagem.
Screen International
A inesperada história verídica de Kimani N’gan’ga Maruge, um queniano de 84 anos de idade que aproveita a educação gratuita em seu país para frequentar a escola primária, foi transformado em um drama inspirador tristemente medíocre.
The Guardian
Uma história verídica do Quênia, que infelizmente se transformou em um filme inspirador insípido e banal. [...] O contexto é completo, mas o filme acaba contando uma história emotiva, direta e melodramática.