Felicidade: Críticas

É um filme bom, mas que me deixouuma grande sensação de frustração, até pelas críticas extremamente elogiosas que játinha lido. Não acho que o filme mereça tantos elogios assim e muito menos o Oscar demelhor filme. Pra falar a verdade, gostei muito mais de "Tempestade de gelo" e"Beleza americana" do que "Felicidade". O trunfo do filme é o roteiro. O desenvolvimento da história entre o pai e seu filho émuito bom, cheio de delicadeza num tema áspero. Mas o filme para por aí. Das váriastramas que compõem "Felicidade", esta é a única que se resolve e quedemonstra ser interessante. Em certo momento do filme eu já não aguentava mais olhar pracara do Philip Seymour Hoffman na eterna dúvida do "retorno ou não aligação". De tanto insistir no assunto, o diretor tornou esta parte do filme chata.Outra parte do filme interessante é a que aborda Joy. Só que com o passar dos minutos,você também acaba perdendo o interesse por mais esta trama.Outra coisa que eu já tinha lido em várias críticas e não entendi o porquê depois dever o filme. Muitas pessoas se referem a "Felicidade" dizendo que "vc ripara não chorar". Mas o filme não tem motivo pra vc rir! Tem muito motivo prachorar, isso sim! Resumindo: achei o filme de razoável para bom, bem além das minhasexpectativas, que era de que este era um filme, no mínimo, muito bom."

Há uma introdução vigorosa e poderosa em Felicidade, novo trabalho da diretora Doris Dörrie (Hanami - Cerejeiras em Flor). Sem diálogos e um jogo de sons e imagens extremamente econômicos em sua mensagem, acompanhamos a vida perfeita e feliz de Irina (Alba Rohrwacher) em seu país de origem seguido da tragédia que vem com a guerra, representada por um grupo impiedoso de soldados. O choque de realidades é intenso, mas em poucos momentos aliviado com a visão de um cervo, que representa não apenas a última visão de Irina e sua terra natal, mas a capacidade do filme de amenizar passagens fortes de sua história, uma virtude e ao mesmo tempo a sua maior fraqueza.

Filme muito bom. Humor inteligente com temas pesados, mas muito engraçado. Uma relíquia perdida que não merece cair no esquecimento.