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críticas da imprensa
Omelete
por Marcelo Hessel
"Exorcistas do Vaticano" enxerga a expurgação como um atentado contra o indivíduo - e embora nem sempre seja senhor dos seus movimentos, o indivíduo só tem esses movimentos, seu corpo enfim, em quem confiar.
A crítica completa está disponível no site Omelete
New York Times
por Nicolas Rapold
As fitas do título parecem cumprir alguma cláusula contratual universal de uso de found footage em filmes de terror, mas o final, pelo menos, é gratificantemente grandioso. O que mais ajuda é ter uma atriz que sabe como pronunciar essas quatro pequenas palavras: Todos vocês vão morrer.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
O epílogo também surpreende pela tese, que não vem sustentada pela narrativa. Uma oportunidade perdida de transformar mais um filme de demônios e exorcismo com videotapes perdidos em algo melhor do que apenas isso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Justin Chang
O diretor Mark Neveldine, que não é um mestre do horror, mas um expert em sustos regulares, mostra inegável e lunática convicção nesse derivativo barato [...]. Bobo, estridente e eminentemente assistível.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Simon Abrams
Apenas mais uma cópia sem imaginação. O filme é cheio de peculiaridades bizarras [...] Mas, quando o filme enfim se dedica a suas idéias mais loucas e originais, elas se esgotam de repente. E, até lá, "Exorcistas do Vaticano" é familiar demais para ser efetivamente enervante.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
A Tarde
por Bruno Porciuncula
É estranho quando, depois de 90 minutos, um filme sobre uma jovem possuída é lembrado mais por momentos de comédia involuntária do que por assustar. E é esse o caso de "Exorcistas do Vaticano", longa cansativo, que não traz nada de novo para o gênero
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O miolo é preenchido com sustos básicos que servem apenas para amedrontar a platéia e não refletir sobre o poder do mal na Terra. Já no final, Neveldine apresenta uma explosão digna de Hiroshima e faz uma conclusão que envergonharia o próprio demônio.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme tem momentos muito tolos, como é praxe no horror atual. Algumas cenas chegam a ser constrangedoras. Mas algumas ideias se harmonizam no desfecho, justificando as opções bizarras da narrativa...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
É uma pena que "Exorcistas do Vaticano" seja este produto tão diluído, que nos desafiará a lembrar dele alguns dias após termos assistido. É uma pena em especial por se tratar de um filme dirigido por Mark Neveldine, cineasta de estilo visual interessante e fôlego frenético.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
"Exorcistas do Vaticano" não traz um olhar inovador ao gênero, reproduzindo nas poucas cenas de tensão artifícios já vistos nos filmes aos quais se referencia. [...] Enquanto os arquivos em vídeo secretos do Vaticano, continuam lá, guardados em segredo, ignorados pelo filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O que sobra são atores perdidos, uma protagonista sem carisma e um final tão estapafúrdio que gera mais risos do que surpresas. Se a intenção era chocar, tudo o que se consegue é constrangimento e – muitos – bocejos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Frank Sheck
O diretor Neveldine, que mostrou um talento real para cinéticas sequências de ação em seus filmes anteriores, encenou os procedimentos com muito pouca tensão, com o próprio exorcismo não sendo muito mais emocionante do que ver seu padre local dando hóstia.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Omelete
"Exorcistas do Vaticano" enxerga a expurgação como um atentado contra o indivíduo - e embora nem sempre seja senhor dos seus movimentos, o indivíduo só tem esses movimentos, seu corpo enfim, em quem confiar.
New York Times
As fitas do título parecem cumprir alguma cláusula contratual universal de uso de found footage em filmes de terror, mas o final, pelo menos, é gratificantemente grandioso. O que mais ajuda é ter uma atriz que sabe como pronunciar essas quatro pequenas palavras: Todos vocês vão morrer.
O Globo
O epílogo também surpreende pela tese, que não vem sustentada pela narrativa. Uma oportunidade perdida de transformar mais um filme de demônios e exorcismo com videotapes perdidos em algo melhor do que apenas isso.
Variety
O diretor Mark Neveldine, que não é um mestre do horror, mas um expert em sustos regulares, mostra inegável e lunática convicção nesse derivativo barato [...]. Bobo, estridente e eminentemente assistível.
Chicago Sun-Times
Apenas mais uma cópia sem imaginação. O filme é cheio de peculiaridades bizarras [...] Mas, quando o filme enfim se dedica a suas idéias mais loucas e originais, elas se esgotam de repente. E, até lá, "Exorcistas do Vaticano" é familiar demais para ser efetivamente enervante.
A Tarde
É estranho quando, depois de 90 minutos, um filme sobre uma jovem possuída é lembrado mais por momentos de comédia involuntária do que por assustar. E é esse o caso de "Exorcistas do Vaticano", longa cansativo, que não traz nada de novo para o gênero
Almanaque Virtual
O miolo é preenchido com sustos básicos que servem apenas para amedrontar a platéia e não refletir sobre o poder do mal na Terra. Já no final, Neveldine apresenta uma explosão digna de Hiroshima e faz uma conclusão que envergonharia o próprio demônio.
Folha de São Paulo
O filme tem momentos muito tolos, como é praxe no horror atual. Algumas cenas chegam a ser constrangedoras. Mas algumas ideias se harmonizam no desfecho, justificando as opções bizarras da narrativa...
Cinepop
É uma pena que "Exorcistas do Vaticano" seja este produto tão diluído, que nos desafiará a lembrar dele alguns dias após termos assistido. É uma pena em especial por se tratar de um filme dirigido por Mark Neveldine, cineasta de estilo visual interessante e fôlego frenético.
Cineweb
"Exorcistas do Vaticano" não traz um olhar inovador ao gênero, reproduzindo nas poucas cenas de tensão artifícios já vistos nos filmes aos quais se referencia. [...] Enquanto os arquivos em vídeo secretos do Vaticano, continuam lá, guardados em segredo, ignorados pelo filme.
Papo de Cinema
O que sobra são atores perdidos, uma protagonista sem carisma e um final tão estapafúrdio que gera mais risos do que surpresas. Se a intenção era chocar, tudo o que se consegue é constrangimento e – muitos – bocejos.
The Hollywood Reporter
O diretor Neveldine, que mostrou um talento real para cinéticas sequências de ação em seus filmes anteriores, encenou os procedimentos com muito pouca tensão, com o próprio exorcismo não sendo muito mais emocionante do que ver seu padre local dando hóstia.