Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos: Críticas - Página 11

Me atrai bastante o tema principal do filme sobre 'caçadores de sombras'.. mas não esperava essa tosqueira adolescente.. realmente o romance ali foi abraçar o ridículo. Fiquei com tanta sede de ver algo que me saciasse que depois de assistir Instrumentos Mortais, não sosseguei até assistir novamente 'Guardiões da noite' filme russo sobre as forças da luz e das trevas (isso que é filme!). Abs!!

filme muito ruim!! parece filme para adolescente, so que sem conteudo!! atores muito fracos em especial aquele irmao da mocinha principal!! nao guardei o nome de ninguem de tao fraco que foi o filme!! alem de ser ruim, o filme e grande, com duas hrs de sofrimento!! para mim pareceu um crepusculo so que mil vezes pior!! arrependi de ter saido de casa para assistir!! mas, como gosto e igual bunda, todo mundo tem o seu, muitos vao amar!! faze o que!

Bem como já sabemos o livro é sempre melhor que o filme. Mas na minha opinião, esse filme quem só se destacou foram os personagens: Alec, Magnus e Simon.
Pois o restante do filme foi acontecendo muito rápido e alguns acontecimentos sem noção.
Foi (para mim) uma decepção total, pois tanta coisa que cortaram do filme, eles poderiam ter se baseado mais no livro, pois ficou meio que chato e irritante.

O filme é PERFEITO. Eu não li o livro[ainda] por isso não será tão pequena essa crítica. Galera o filme conta a história de Clary uma jovem que é filha de uma caçadora de sombras ela não sabia disso ao desenrolar da história é que ela vai descobrindo o seu passado. No presente ela tem um amigo que ele não quer somente ser amigo dela quer ter um relacionamento sério com ela, mas ela não gosta dele dessa mesma maneira que ele gosta dela. Na noite em que ela sai com o amigo para uma leitura de poesia. Ela está andando na rua quando vê o simbolo que vive desenhando ele na placa da balada.
Ela pergunta para o cara que trabalha na balada e um homem que ouviu ela perguntando que simbolo era aquele ele permitiu a entrada dela lá dentro ela vê os caçadores de sombras que ela não sabia o que era eles. Ela vê eles matando uma pessoa que é o que ela pensa que é a sua vida começa a mudar dali.
O filme tem uma história perfeita de romance e de aventura. O filme era pra ser um filme comum de aventura e termina sendo mais, bem mais.
O começo do filme é bem parado mais quando chega a cena da balada dali em diante começa a ficar interessante.
Ela descobre que a mãe era caçadora de sombras e que havia pego um cálice que o vilão Valentim quer ele de toda forma, mas a sua mãe não falou a ninguém onde está escondido o cálice e Clary está com um feitiço que a sua mente está bloqueada para ser invadida para tirar alguma informação.
Ela termina encontrando o cálice, então o Valentim vem fala a verdade para ele e para Jace o garoto que ela encontra na balada o caçador de sombras.
MELHOR PARTE PRA MIM :
A parte em que passa Demi Lovato cantando Heart by Heart gente eu fiquei tão empolgado com a cena do filme e com a música que eu não me segurei e comecei a cantar a música no cinema.
Lucas Mateus assistiu o filme e nos contou do que achou do filme:
Diário Publico - DP
Lucas Mateus - LM
DP- O que você achou do filme?
LM- No começo parecia mais uma história boba de adolescentes depois me lembrou as briguinhas de crepúsculo entre um triângulo amoroso foi ficando melhor durante o decorrer do filme graças a algumas lutas que teve. spoiler:

DP- Sua melhor parte?
LM- A melhor parte do filme foi com certeza a parte final a luta deles contra os demônios e o pai deles

Uma “colcha de retalhos” mal costurada.

Tudo bem, eu entendo que foi criada uma “categoria” na classificação de filmes que é denominada como “órfãos de Crepúsculo”, mas isso não quer dizer que eles irão engolir qualquer coisa.

Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos é o primeiro filme baseado no livro infanto-juvenil da autora Cassandra Clare.

Pegue referências e clichês de várias histórias como o próprio Crepúsculo, Dezesseis Luas e todos os inúmeros livros que seguem esse estilo e misture com o excelente Constantine e adicione até pitadas de Matrix e o que teremos? Um filme sem personalidade, em uma historia que parece ter sido montada juntando cacos de todas essas historias sem pensar no resultado final.

A atriz principal Lyli Collins vive na historia a jovem Clary Fray. Não é tão chata como a Bela, na verdade tem até um certo carisma, mas isso não muda nada a qualidade do filme.

Acompanhamos a descoberta de Clary em relação aos outros seres que vivem no mundo: Lobisomens, vampiros, demônios… E no meio dessa história toda ainda temos o amigo nerd apaixonado que muito provavelmente vai se transformar em um desses seres na continuação e ajuda Clary a entender o seus novos amigos metidos a X-men a salvar o planeta. Ou algo do gênero.

As lutas do filme são estúpidas e improváveis, ao ponto de termos uma cena onde no mínimo 150 vampiros são trucidados por esses três amigos. É claro que falando desse jeito você já deve estar imaginando que será uma incrível cena de ação, mas infelizmente não é. Lembra quando Blade (Wesley Snipes) aniquilava uma porrada de vampiros em um salão? Pois é, fique com aquelas imagens na sua cabeça que são bem melhores que essa.

Outro detalhe a se comentar são as incríveis situações bestas que os personagens passam, uma delas (que provavelmente deve ter no livro) é a parte onde colocam uma micro saia na atriz sem motivo nenhum, acredito que a autora deva ter criado essa situação ridícula na sua historia apenas para tentar segurar o jovens com seus hormônios borbulhantes.

As próprias cenas de romance que transcorrem pelo filme também são frias e sem clima, na verdade até tentam criar um ridículo clima “molhado” e não daria pra entender o porquê uma garota iria se apaixonar por uma pessoa que conheceu naquele dia, mesmo dia que só passou por situações desastrosas.

Enfim, eu não li o livro e posso imaginar que os únicos que irão gostar desse filme são os fãs do livro. O resto do público vai ver que é apenas mais uma péssima colcha de retalhos, sem profundidade ou originalidade.

Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos é a adaptação cinematográfica do livro de mesmo nome da autora Cassandra Clare, lançado em 2007 nos Estados Unidos e em 2010 no Brasil e veio com uma ideia arriscada, pois usa de um tema mais "forte" para um público alvo infanto-juvenil.
A história gira em torno de Clary Fray uma garota aparente normal que acaba entrando num caminho sem volta. Bom, comecemos do princípio. Logo no começo do filme é apresentado a nós Clary, sua mãe, seu melhor amigo Simon, e mais dois personagens que só vão se revelando ao decorrer do filme.
Clary esta para fazer aniversário, e decide ir com Simon a uma boate em Nova York para descontrair, enquanto o publico é apresentado a vários fatores que passam despercebidos a Clary, para dar continuidade a história. Clary entra na boate e acaba presenciando três jovens assassinando um outro, e mais estranho que isso, percebe que apenas ela pôde ver o ocorrido.
Alguns fatores a levam a conhecer Jace que a explica que ele e seus companheiros são Caçadores das Sombras, guerreiros que tem o dever de livrar a Terra de demônios, e que não entende o porque dela poder vê-los, já que normalmente eles poderiam passar despercebidos a humanos.
A trama segue dessa maneira, em que Clary cai de cabeça em problemas ao mesmo tempo que tem de reaprender tudo do Mundo e de si mesmo.
O filme passa de uma maneira que sempre desperta a curiosidade do telespectador que sempre fica atento aos acontecimentos da próxima cena, e fica sempre em dúvida do que pode ou não acontecer.
As cenas de ação são muito bem elaboradas e ensaiadas, ficando não apenas em pancadaria, mas também com uma dose de suspense e até uma pitada de terror.
Como já havia dito em cima, o filme aposta em algo que poderia não dar muito certo, já que, como trata de demônios, tem uma temática mais pesada, para um público alvo que em grande parte, espera mais uma história de amor como Crepúsculo. Um ponto positivo para o filme é que, ao mesmo tempo que eles colocam um pouco de medo no telespectador spoiler: momento em que o cachorro se transforma em demônio, ou que Madame Dorothea enfrenta o pessoal
o filme também segura, para que não fique muito "pesado" para pessoas que tenham um estomago fraco ou como eu, curtam um filme de qualquer terror, mas que tenha uma boa história e que seja bem elaborada.
Outro ponto que merece ser destacado, é que durante o filme, praticamente nenhuma personagem fica avulsa, deixada de lado e/ou como peso morto na trama, por mais que seja uma personagem "fraca", ou um humano normal, todos fazem algo, e ninguém fica parado a mercê de tudo que acontece ao seu redor, problema encontrado em vários filmes.
Visualmente o filme é muito bem feito e os efeitos são muito bons, não ganha um ótimo porque tem horas que chega a ser desanimador, como as cenas em que a Isabelle usa seu chicote, pode-se perceber que o mesmo não é muito bem feito e fica meio estranho na tela, assim como algumas cenas na sala em que ocorre a batalha final spoiler: contra Valentim
.
O filme também tem algumas piadas inteligentes que tiram algumas risadas do público sem que transforme o filme em um besteirol barato e por mais que hajam reviravoltas previsíveis spoiler: como o Cálice estar dentro da carta
, também há algumas que ninguém esperaria spoiler: Clary e Jace serem irmãos
.
A trilha sonora é legal e da um tom a mais ao filme, por mais que eu tenha achado estranho algumas coisas, como por exemplo na legenda colocarem a tradução da música.
A atuação dos atores do meu ponto de vista foi boa, e mesmo eles não sendo rostos conhecidos têm tudo pra serem.
Sobre o roteiro, ficou de uma maneira interessante, pois leva as personagens aos lugares spoiler: tiraram a Clary de casa, depois obrigaram irem atras do Simon e coisas assim, eles não vão a algum lugar a toa, e como já havia dito, todas personagens são utilizadas, Magnus Bane é apresentado e depois aparece quando necessário, já ao final do filme
e não os deixa ficar rodopiando sem sentido.
Eu não li o livro, por isso não opino a fidelidade do filme quanto a ele, digo apenas que gostei muito do filme e recomendo.
spoiler: Vale ressaltar que a cena em que o Simon ficou preso e que eles invadem o covil dos vampiros ficou ótima e aquela outra em que a Clary acorda na rua e tem uma menina-demônio pulando e depois vindo atacar ela é simplesmente perfeita.

Recomendo o filme desde os fans de terror como Jogos Mortais (que torcerão um pouquinho o nariz) até os mais medrosos como eu, mas que curtem um filme de terror contanto que o mesmo tenha uma trama bem feita e elaborada.

Péssima adaptação, amo todos os livros e aguardei muito pelo filme para uma completa decepção.

Usaram somente tópicos do livro e ainda criaram cenas que não satisfez nem um pouco. Simplesmente jogaram flashes do que era primordial na história para completa compreensão e não deixou claro do que se tratava no filme, adaptando o que eu considerava até um pouco adulto em uma coisa completamente infantil e nada comediante devida a arrogância ridícula que deram ao personagem de Jace NO filme. Mesmo pra quem não o leu, tenho certeza de que não gostou, pois deram o maior show pra algo que não é tudo isso e tirando total crédito do livro e possível perda de futuros leitores.
Talvez com uma mudança de diretor e releitura do livro (é necessário se fizerem o próximo, o que já é confirmado) sei que a melhora é possível, pois já houve adaptações fantásticas como Harry Potter, Senhor dos Anéis, Crepúsculo etc... para saber que pode SIM ficar bom.

Como fã do gênero juvenil, gostei do filme: aquela história da mocinha gostar do mocinho e blá blá blá me deixa encantada ( principalmente vibrei com o primeiro beijo dos dois). Confesso que a maquiagem do filme está de parabéns, vi "demônios" saídos dos meus piores pesadelos e fiquei assustada com tamanha perfeição, porém, achei a história fraca pela divulgação que o filme teve. Esperava mais do filme, mas gostei de ver o Jonathan Meyers no elenco.

Esta semana, os cinemas de todo o Brasil receberam o lançamento de mais uma adaptação baseada em livros adolescentes, o filme Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos, dirigido por Harald Zwart e com Lily Collins (Espelho Espelho Meu) e Jamie Campbell Bower (Amanhecer).

O filme conta a história de Clary Fray, uma garota de 16 anos que testemunha um assassinato numa boate lotada. Detalhe: só ela viu isso. Depois que sua mãe desaparece e ela é salva por Jace, um dos jovens assassinos da boate, ela embarca num mundo misterioso e sombrio, onde vampiros, lobisomens, fadas, feiticeiros e uma raça de nephillins caçadores de sombras caçam demônios para proteger o mundo desse mal. Junto com Simon, seu melhor amigo, Jace e os irmãos Alec e Isabelle Lightwood, Clary começa uma busca por sua mãe desaparecida e um poderoso Instrumento Mortal, antes que Valentim a recupere e ponha em prática seu plano maléfico.

Como fã dos livros que originaram o filme, eu posso dizer que essa sempre foi uma história que me encantou. E como muitos já comparam com outras séries que também foram adaptadas, fazendo sucesso ou não, eu resolvi fazer diferente e falar apenas do filme em si.

Não é a mais fiel adaptação que eu já assisti, mas tem uma boa qualidade. Deve-se se entender que os filmes não podem transcrever o livro 100% para as telonas, pois isso significaria mais de três ou quatro horas de duração. Em Cidade dos Ossos houve muitas alterações, mas eu encaro algumas como necessárias e outras nem tanto. Sendo que as principais alterações estão nos detalhes dos livros seguintes revelados de cara já no primeiro filme. E o final com mudanças mais preocupantes.

Mesmo com o ritmo corrido em que o filme se desenvolveu eu gostei das cenas de ação que foram bem distribuídas ao longo da trama. Até mesmo a cena do Hotel Dumort, Jace e os demais enfrentam um enorme clã de vampiros, que muitos reclamaram da iluminação mais baixa me encantou. Senti que o diretor quis dar um ar mais sombrio que o próprio filme já vinha demonstrando. O romance entre Clary e Jace se desenvolve mais timidamente, assim como acontece nos livros, ficando mais claro no final do livros quando lhes é revelado que são irmãos, graças a um plano traçado pelo vilão Valentim.

Quanto ao elenco, o destaque fica por conta de Robert Seehan, que interpreta Simon, melhor amigo de Clary e que nutre uma paixão pela amiga. Confesso que foi muito mais fácil gostar do personagem nerd com o Rob dando vida a ele. Lily e Jamie apresentam uma química tímida, porém perfeita para o casal principal. Kevin Incorporou bem o seu personagem, Alec, passando exatamente o que se era esperado deste personagem, que é gay e nutre uma paixão secreta pelo seu melhor amigo Jace. Os demais desempenharam muito bem seus papéis, demonstrando exatamente o que lhe fora permitido com essa direção. O único que para mim, deixou a desejar, foi Jonathan Rhys Meyers, que no papel do vilão Valentim, não deixou marcado aquele ar orgulhoso, destemido e imponente que é encontrado nos livros.

Quanto a direção, não vou negar que fiquei um pouco receosa com as modificações que foram feitas, mas acho que Harald desempenhou de forma satisfatória o seu papel de guiar essa turma rumo a um filme que pode muito bem se tornar um sucesso entre o público jovem, ao qual é destinado. Agradando tanto aos fãs, quanto aos novos conhecedores da saga.

Achei o filme fraco, o trailer é melhor. Os instrumentos mortais - Cidade dos ossos deixa muito a desejar com um roteiro fraco. E com uma ação nada animadora, todos nós abemos como o primeiro filme foi um fracasso de bilheteria. Mesmo assim ele vai ganhar um segundo filme. Só espero que não seja tão fraco como o primeiro; não a tensão nenhuma. Unica coisa boa no filme é a ideia das criaturas. Eles podiam ter aproveitado mais o livro. Em fez disso saiu isso. Não quero detonar o filme... Mais amigo o filme é fraco, sem graça, e chatinho, a ação é minima e as atuações são medianos, a não ser as atuações de Lily Collins (Sem Saída) e de Lena Headey (Game of thrones), O resto foi como eu disse: atuações medianas.