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felipinho
27 seguidores
65 críticas
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2,5
Enviada em 3 de março de 2012
...Mills é um exemplo perfeito de um cineasta que usa cronologia confusa para esconder a incapacidade de contar sua história. bem como truques, flashes e narrações em off para compensar a falta de enredo e para encobrir o vazio constante na narrativa.” Nota 5.0
Toda Forma de Amor é um filme delicado que fala sobre a essência humana, seus sentimentos, sua dor, a convivência. No filme, o personagem Oliver ao se apaixonar pela jovem Anna começa a entender melhor se pai, um homem que começa a viver sua homossexualidade depois dos 70 anos. O filme tem uma mensagem interessante de como as mais diversas pessoas, jovens e velhos, heterossexuais e homossexuais, são muito semelhantes quando se trata de sentimentos.
Bom filme.. denso mas vale.. as vezes um pouco parado demais.. cansa.. mas nao teria outra forma de falar das varias formas de começar.. dos varios começos ao longo da vida..reinventando-se.. é isso aí...
Um filme que retrata um solteirão em busca do amor após o falecimento do pai, que se assumiu gay aos 70 anos após a morte da esposa. O elo entre esses dois seres é um cachorro deixado de herança que se comunica por pensamento.
Achei muito bom, o roteiro é excelente, a montagem faz o filme não perder o ritmo e as atuações são ótimas, tanto que o Christopher Plummer acabou de ganhar o Globo de Outro de melhor ator coadjuvante.
Até certo ponto gostei do filme, estava achando o Oliver um personagem interessante, bem sensível, belo e típico de um filme indie. Mas quando o diretor começa a apresentar as suas escolhas psicológicas para a trama a coisa começa a afundar, não que o problema seja a psicanálise, e sim a simplicidade em que se trata o tema. Tudo começa com uma fantasia de Freud (só ele fala, ele paciente ela o psicanalista que ouve). Os personagens freudianos: ana e oliver problemas com os pais, oliver não se mantém com ninguém pois não acha que outra mulher pode ficar com ele além da sua mãe (cenas idênticas entre oliver e a mãe, e oliver e ana). Seres humanos são complexos, não tem como dizer que cada sentimento, defeito ou qualidade, teve origem na infância ou culpa dos pais. Entendo a necessidade de conhecer, mas simplificar não é a melhor resposta.
Um filme interessante, bem dirigido, e que revela a parte íntima dos personagens, seus medos e emoções, recomendo... Christopher Plummer como sempre impressionando...
Filme nada simples. não é denso como Destinos ligados, mas não é leve como Eu, meu irmão e nossa namorada. A narrativa é lenta. Diálogos interessantes. O pai da história é tudo de bom, bem interpretado por Plummer. Um cachorrinho adorável (o mesmo de O artista), ótima inserção no enredo da película. Vale a pena, vale o tempo!
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