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    Amaldiçoado
    Média
    3,3
    371 notas
    Você assistiu Amaldiçoado ?

    38 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Sidnei Ramos
    Sidnei Ramos

    7 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de junho de 2015
    Oh! Meu Deus, como tive paciência de assistir a um filme tão ruim. Mas para avaliarmos temos que ver. Esse foi o motivo de tanta paciência.
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 9 de junho de 2015
    Daniel Radcliffe está sensacional, e completamente imperdível no papel. Amaldiçoado faz parte daqueles contos adaptados,e ainda por cima por cima, um conto de terror. A história é fraca e desinteressante.Traz bastante cenas pesadas,contendo muitos palavrões e sexo,mas nada que possa somar a história.
    Rogério S.
    Rogério S.

    11 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de abril de 2015
    Razoável, este filme está classificado como drama, fantasia e terror mas não vi nenhum terror e até ri algumas vezes . Já o drama é bem fraquinho, considero mas como uma fantasia com um ton de humor.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.094 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2015
    Maldição ou dádiva ?

    Embora a sinopse de um filme já seja capaz de passar ao leitor uma básica informação sobre o que temos na película, muitos são aqueles em que esse conteúdo figura com uma agulha no palheiro, já que as percepções acerca de uma história podem ser ainda mais valiosas dependendo da bagagem do espectador e sua interpretações. Amaldiçoado é um destes casos, já que podemos ter diversas interpretações sobre a habilidade desenvolvida pelo protagonista.

    Em AMALDIÇOADOS, o "famoso bruxinho de Hogwarts" interpreta Ig Parish, um jovem atormentado pela acusação de ter assassinado sua namorada. Os moradores da cidade em que vive acreditam cegamente no homicídio, já que todos os indícios apontam para a culpa. É nesse conceito que tudo começa a ganhar contornos de pura loucura e inveNtividade, já que, sem qualquer possibilidade de provar sua inocência e para piorar, Perish ganha um par de chifres que cresce ao longo do filme.

    Embora possa parecer sinistro a primeira vista, o par de chifres na verdade é uma incrível e maldita habilidade, já que, através dela, o protagonista consegue fazer as pessoas dizerem a verdade em qualquer circunstância. Isso permite a ele investigar o crime do qual está sendo acusado e ainda descobrir o que as pessoas, mesmo próximas, pensam dele.

    Na verdade os chifres soam ao mesmo tempo como dádiva, já que, de posse deles é possível ouvir a verdade das próprias pessoas, e por outro lado maldição, pois amigos próximos dizem coisas que aparentemente nunca seriam verídicas. O filme se torna bem divertido pelas situações nas quais o protagonista participa, desde a primeira envolvendo uma garçonete gulosa, até a cena dos policiais promíscuos... e o mais bacana é que Perish desenvolve suas habilidades forçando as pessoas a agirem conforme ordenados, criando momentos hilários, como dos repórteres que brigam por uma entrevista.

    Do ponto de vista técnico, fica nítido que é um filme de orçamento contido, principalmente nas cenas em que é necessário uso do CGI. Tais aplicações atendem as exigências das cenas, mas não tem o mesmo impacto e qualidade de grandes produções, embora isso não represente problema, uma vez que a força do filme está em seu enredo. Como nos demais filmes do diretor francês Alexandre Aja, temos diversas cenas de sexo, nada explícito, obviamente, muita violência para exaltar a cenas tratadas, inclusive psicológica. Sem contar que a criatividade, em alguns casos, se sobresai bem, como ocorre na saída de Perish no bar em chamas, cuja fumaça saindo das portas do estabelecimento cria uma interessante imagem de superioridade do protagonista (saindo do inferno?), tendo inclusive efeito positivo o uso adequado e, moderado, de slow motion.

    Há de destacar também que, em dado momento, Perish amplia suas habilidades e começa a controlar animais, sendo que isso transcorre sob o som da belíssima "IF I HAD A HEART" da banda Fever Ray.

    O elenco foi bem aproveitado, com destaque, evidentemente, para Daniel Radcliff. O ex-bruxo dos cinemas tem mostrado cada vez mais talento ao atuar em produções diferenciadas e se entregando ao papel. Aqui é possível sentir suas frustrações e suas satisfações ao longo da história, mesmo que isso seja meteórico.

    Embora o título nacional seja ridículo, já que não há maldição nenhuma na abordagem dos chifres, AMALDIÇOADOS é um filme competente e bem diferente, já que a história foge dos padrões do cinema com um teor (e não terror) bem non-sense. Dependendo da ótica, a aparição dos chifres surge mais como obra divina para ajudar um inocente do que uma abobinação punitiva, pois através deles a justiça acaba sendo feita, mesmo que de maneira bem diversificada e sem direção definida.

    Obs.: A título de curiosidade, o livro original que deu origem a este filme também se chama Horns e foi escrito por Joe Hill, filho de ninguém menos que Stephen King.
    Blog P.
    Blog P.

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2015
    Olá! Hoje vim falar sobre Horns ou O pacto em português. Baseado no livro de mesmo nome de Joe Hill, publicado no Brasil pela Editora Sextante. Foi adaptado para o cinema em 2013, dirigido por Alexandre Aja. Uma mistura de terror, drama e ficção, é um dos bons filmes que já assisti esse ano e não me arrependo de tê-lo visto.
    A história se passa em uma cidade pequena, onde todos se conhecem. Conta a história de Ig Perrish (Daniel Radcliffe), que foi acusado injustamente de ter assassinado sua namorada, Merrin (Juno Temple). Ig e Merrin se conheceram ainda crianças e se apaixonaram desde então, e sempre tiveram uma vida juntos.
    Merrin era uma menina jovem e religiosa, que sempre carregava um crucifixo consigo, onde quer que ela fosse. Foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado na floresta, perto do lugar onde ela e Ig sempre se encontravam.
    Desde que virou suspeito do assassinato de Merrin, Ig não parou de beber e procurar quem realmente tinha feito isso com o amor de sua vida. Um dia, Ig acorda com chifres e muita ressaca. Isso mesmo, chifres. E ninguém parece estranhá-los da forma que deveriam.
    Ig anda por sua cidade com tais chifres e percebe que todos estão falando coisas para ele, coisas que ele não quer ouvir. A verdade de todo mundo. Percebe que os chifres o fazem persuasivo e logo vai atrás dos seus suspeitos, os que poderiam realmente ter matado sua amada, para tentar descobrir quem poderia ter cometido tal crime.
    O único que parece imune aos poderes de seus chifres é Lee (Max Minghella), seu melhor amigo desde a infância e seu advogado no caso de Merrin.
    O filme é repleto de flashbacks, que mostram a infância e juventude de Ig, Merrin, Terry, Lee, entre outros.
    Todo o segredo sobre o assassinato de Merrin não é realmente revelado até o final, e o mistério se mantém intacto durante todo o filme. É um filme envolvente e com ótimo enredo, mas apesar da excelente história, não é aproveitado devidamente, deixando o espectador com um ar de "what?". Contudo você não estará desperdiçando seu tempo, ainda mais com a ótima atuação de Daniel, que dizem ser a melhor dele até hoje.
    Vale muito a pena para uma noite de solidão ou de companhia diferente, para passar o tempo com um bom filme na televisão.

    Postado originalmente por Gabriela Duarte em BlogPadronizado
    Tiago H.
    Tiago H.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de janeiro de 2015
    O fato da garota não querer terminar com ele foi o mais tocante
    Carlos F.
    Carlos F.

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de janeiro de 2015
    Um filme cuja proposta não fica clara em momento algum, pois exatamente não se sabe qual o proposito por detrás dos acontecimentos, maldição ou benção? Um jovem que perde sua amada, insulta Deus e acorda com chifres na cabeça? Huh? Os chifres dão a ele o poder de ver o pior das pessoas, desmascarando-as, e ao mesmo tempo, influenciando-as a cometer atos que sem sua ajuda, jamais o fariam. Huh. A vida do casal e os acontecimentos são contados através de retrospectiva, quebrando um pouco a atenção dos fatos. A partir de certo ponto, o filme perde um pouco da comédia e se transforma em um nonsense só, no mal sentido.A levada católica cristã parece exagerada e tola, sem muita convicção, apenas como elemento da trama no caminho deste aprendiz de Diabo.
    Fora isso a produção é caprichada, bons atores, locações de primeira qualidade, somente peca, na minha opinião, pela falta de uma história consistente, que desemboca ao final em um cliche romântico-feliz.
    Wagner F.
    Wagner F.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2015
    O filme é até legalzinho, mas o final e uma merda!
    O Daniel como ator e um ótimo Harry Potter :)
    Michael G.
    Michael G.

    22 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2014
    Bom filme, original com um final não tão convincente, destoante da qualidade inicial do filme. Mas recomendo. Atuações muito boas de Daniel Radcliffe e June Temple, bem como todo o elenco de apoio, que tem peso.
    Lucas C.
    Lucas C.

    39 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de dezembro de 2014
    Pelo visto Potter voltou a ser um ofídioglota kkkkkkkk'
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